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sexta-feira, 21 de abril de 2017

“Eu comprei uma república!” “Eu comprei um império ainda no berço” - poderão repetir os Rotschild

“Trotski e Rotschild marcam a amplitude das oscilações do espírito judaico; estes dois extremos abrangem toda a sociedade, toda a civilização do século XX.” (Opinião do judeu Kadmi citada em Léon de Poncins - "Les forces sécrétes de la Revolution").

2018!!! tudo por Rothschild!!! O novo presidente do Banco Central do Brasil é o estrangeiro sionista Ilan Goldfein, nascido em Haifa – Israel. - Ilan Goldfein anteriormente atuou como economista-chefe do Itaú, maior banco privado do Brasil que é acusado de sonegar 18,7 bilhões em impostos, assessor do Banco Mundial e também assessor do Fundo Monetário Internacional,  entidade essa que quer impor a taxação de grandes fortunas a países endividados, além de ser professor em universidades. - Goldfein obteve seu PhD em economia pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Além de Português, ele fala hebraico, inglês e espanhol. Ele tem família em Israel e a visita com frequência.

Cap. I OS EMPRÉSTIMOS DA MONARQUIA 5
Cap. II OS EMPRÉSTIMOS DA REPÚBLICA 34
Cap. III OS EMPRÉSTIMOS DOS ESTADOS 52
Cap. IV OS EMPRÉSTIMOS DOS MUNICÍPIOS 62
Cap. V OS EMPRÉSTIMOS E A MOCIDADE BRASILEIRA 67
Cap. VI O CONDOR PRISIONEIRO 75

CAPÍTULO I OS EMPRÉSTIMOS DA MONARQUIA (1824-1889) “Ousei rasgar o espesso e misterioso véu que cobria o Tesouro, persuadido de que a desconsolação pública e a extinção do patriotismo andam a par da miséria pública; de que a ruína dos Estados, a queda dos Impérios são conseqüências das desordens das finanças”. (Relatório do Ministro da Fazenda, Manuel Jacinto Nogueira da Gama, Visconde de Baependi, em 1823).

“Um ministério em que governa um judeu, uma casa em que o judeu tem as chaves das gavetas e armários, uma administração cujas funções principais são confiadas a judeus, uma universidade onde são tolerados como corretores e prestamistas dos estudantes, são outras tantas Lagoas Pontinas que,é preciso aterrar! Porque, de acordo com o velho provérbio: “Onde há carniça, os abutres se ajuntam e onde ha podridão os vermes pululam.”  -   29 de agosto de 1825, pelo qual a nossa independência foi reconhecida por Portugal, o Brasil tomou a seu cargo o pagamento de £ 2.000.000, sendo £ 1.400.000 dos remanescentes dos empréstimo português de 1823 e £ 600.000 de indenizações pelos bens da coroa real deixados no Império. Estes últimos milhares de esterlinas deveriam ser pagos no prazo de um ano a contar das ratificações dos tratados. Entregaram-se logo ao Governo Lusitano £ 25 Calixto de Wolski – “La Russie Juive” – Avant-Propos. 33 250.000. O resto foi sendo dado em prestações à legação portuguesa em Londres. - Os brasileiros humildes, brancos, caboclos, negros e mestiços, unidos como nos gloriosos dias da guerra holandesa, haviam derramado seu sangue no Genipapo, em Itaparica e em Pirajá. Os brasileiros chamarrados de ouro fizeram as combinações diplomáticas, os pactos de família e as negociatas de dinheiro...Cinco anos mais e batíamos de novo, o que era fatal, humildes, ansiosos, dilacerados de lutas e dívidas, à porta de 34 Thomas Wilson e de Nathan Mayer Rotschild. -  o marquês de Barbacena e o  visconde de Itabaiana,  queriam o dinheiro como fosse.  A imoralidade foi tão grande que o governo inglês chegou a pensar em proibir a operação26.

A 5 de fevereiro de 1839, contraímos esse empréstimo com os banqueiros Samuel & Philips: Assinou-o o nosso encarregado de negócios em Londres, José Marques Lisbôa. Havia dez anos que Rotschild nos esfolava. Em 1843 somos forçados a novo empréstimo na City. Já maior, D. Pedro II está na aurora do seu longo reinado. Encarregou-se da operação o nosso plenipotenciário em Londres, comendador José Marques Lisboa, que a contrata com Isaac Lyon Goldsmid; Como garantia, demos em penhor as rendas de todas as alfândegas. Convinha liquidarem-se as contas da divida com Portugal, as grandes despesas com Portugal, as grandes despesas com a Rainha e os emigrados, e com o casamento. É um decreto de demissão sui-generis, com exposição de motivos. Os mutuantes não quiseram relevar Portugal da sua responsabilidade para com eles e transpassá-la para o Brasil (sic), de maneira que o Brasil se obrigou a pagar a Portugal o que naquela época restava do empréstimo, que era um milhão e quatrocentas mil libras esterlinas; porém Portugal não ficou desonerado da parte dos mutuantes; antes pelo contrario, continuou a sua responsabilidade, solidária pelo que toca a eles, e subsidiária à do Império do Brasil até este Império acabar de satisfazer o capital e juros do mesmo empréstimo (sic).” Comentário único, em bom português: - Os mutuantes (leia-se banqueiros-judeus) N. M. Rotschild & Sons. Em 1858, no dia 19 de maio, novo empréstimo contratado com Rotschild e Filhos pelo comendador Francisco Inacio de Carvalho Moreira, mais tarde barão de Penedo, faustoso plenipotenciário dum Império que vivia de empréstimos.

O reconhecimento desse espírito judaico contrario á nossa civilização parte das maiores autoridades israelitas em assuntos .que lhes dizem respeito. Num discurso pronunciado na cidade de Presburgo, a 30 de julho de 1903, o dr. Leopoldo Kahn, notabilidade judaica, dizia: “O judeu nunca se assimilará. Jamais adotará hábitos e usos de outros povos. O judeu continuará judeu em todas as circunstancias.” O dr. Mandelstan, professor israelita da Universidade de Kiev, declarava numa oração em pleno Congresso Sionista de Basiléia: “Não desejo a assimilação dos judeus nas outras nações. Quero salvá-los como nação, porque têm uma aspiração comum conservada através da história na sua consciência nacional.” Outro judeu, o dr. Felsenthal, defendia esta tese: “O judaísmo é um povo e não uma religião (!). O povo judaico é tudo.

Desde 1824, pagávamos juros, comissões, percentagens e amortizações. Havia quarenta anos que o Brasil trabalhava. Entretanto, sem que entrasse nos seus cofres, o ouro se reproduzia à sua custa no banco dos Rotschild, o ouro sugava-lhe toda a seiva, o ouro o depauperava. Estava preso ao eito do senhor judaico que, através de sua influencia política, se apoiava, para qualquer revolta do devedor espoliado, nos canhões das formidáveis esquadras da Inglaterra!
A 12 de setembro de 1865, o barão de Penedo negocia com Rotschild um empréstimo de £ 5.000.000 para cobrir as despesas com a guerra contra o Paraguai. Em verdade, é duro de se dizer, mas chama-se a isso vender, inconscientemente talvez, mas vender, o futuro da nação! após 65 anos de trabalho ininterrupto, devíamos dez vezes mais!

CAPÍTULO II
OS EMPRÉSTIMOS DA REPÚBLICA “Possa a dolorosa recordação destes fatos gravar-se profundamente na memória dos administradores brasileiros, como legenda monumental de graves erros, e de lamentáveis desperdícios na gestão das finanças do Estado”. (Candido de Oliveira – “Sistema financial do Brasil”.)  - Depois de proclamada a Republica, piorou a nossa situação. A velocidade adquirida com os empréstimos da monarquia se acelerou ao sopro dos desperdícios republicanos e rolamos mais depressa para o abismo...  A 18 de maio de 1903, novo empréstimo com Rotschild para as obras do porto do Rio de Janeiro:  Em verdade, o Brasil tem sido e continua a ser a galinha dos ovos de ouro do argentarismo internacional.


O lastro? Qual o lastro? indagarão ansiosos os que ainda se deixam impressionar com os técnicos financeiros judaicos, inimigos do papel moeda, que confundem de propósito o papel moeda ruim com o bom. Qual o lastro? perguntarão pálidos os que ainda não compreenderam o interesse do banqueiro judeu.  O lastro será o mesmo que a eles, banqueiros, nós temos dado para recebermos o seu ouro, o mesmo que eles têm sempre aceito e que, portanto, a ninguém é licito recusar: vias férreas, obras públicas, rendas, tributações e o credito do país. Se eles nos adiantam ouro por essas cousas, claro é que podemos emitir sobre elas, não cautelas, bônus e títulos como eles, porém cédulas de curso nacional. Se havemos de permitir que eles continuem essas emissões por nossa conta, com margens de tipos, descontos, corretagens, comissões e juros escorchantes, nós agora vamos fazê-las e, ao invés de hipotecarmos nossas vias férreas e alfândegas a eles, nossos queridos amigos, hipotecá-las-emos a nós mesmos. Parece claro e justo, até muito claro e muito justo.

O processo pelo qual, através desses empréstimos, os banqueiros se apoderam dum povo e o roem até o osso serve a Giovanni Papini (escritor italiano) para a ironia alfinetante de uma de suas melhores paginas - A compra da república 56. Seu personagem de ficção diz: “Eu comprei uma república!” “Eu comprei um império ainda no berço” - poderão repetir os Rotschild - e esse império virou Republica Velha e virou República Nova sempre sob meu domínio. Seu povo expulsou um velho monarca, que lhe queria muito bem e, durante meio século, procurará, servi-lo honestamente; expulsou também um presidente bem intencionado, digno, altivo e bravo. A mim nunca expulsou e me paga tributo desde 1824. Eu sou o seu verdadeiro Rei!” Fora disso, tudo mais não passa de fantasias de pronunciamentos sul-americanos, de rivalidades politicas, do despeito de ambições contrariadas ou de brincadeiras de constituições de afogadilho.

A conferencia sob o título Brasil – colônia dos Rotschild, que pronunciei de outubro de 1933 a janeiro de 1934, nos seguintes lugares: Sede da Ação Integralista do Rio de Janeiro, Clube Comercial da Baia, Associação Comercial de Maceió, Associação dos Empregados no Comercio de Recife, Teatro José de Alencar de Fortaleza, Palácio Teatro de Belém, Teatro Artur Azevedo de S. Luiz do Maranhão e Associação dos Escoteiros de NataL Na Bahia e no Pará, a conferência foi irradiada. Por causa dela, A Rua do Ceará e o Diário da Baía (este do deputado à Constituinte, sr. Pacheco de Oliveira...) atacaram-me ferozmente. Eu estou com o Brasil. Eles que fiquem com Rotschild... O Diário da Baía chegou a dar a entender que eu cometera um desfalque na Academia Brasileira, calúnia vil que a própria Academia pulverizou...
LIVRO COMPLETO NO LINK ABAIXO.
http://files.revisaobr.webnode.com/200000022-20725216c3/Gustavo%20Barroso%20(BRASIL%20COLONIA%20DE%20BANQUEIROS).pdf

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