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São Paulo, Capital, Brazil

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Maçonaria judaismo e comunismo - Gustavo Barroso

Judaísmo, maçonaria e comunismo (1937);
Obra raríssima de Gustavo Barroso de 1937, explicando as origens de como e por quem foi armado o sistema de dominação dos países através do Comunismo, comandado pela Maçonaria e Liderado pelo Judaísmo.  -  Sobre as tentativas de libertação dos países escravizados, sobre o racismo judaico e suas conspirações contra a humanidade (Talmude), a verdadeira face da revolução Russa e revelando os verdadeiros causadores da guerra.
judaismo_maconaria_comunismo_gustavo_barroso.jpgÍndice :
- O nosso anti-semitismo
- Um ramalhete de citações em honra de Israel
- Cherchez le juif !
- Confissão clinica
- Quem será o Lenine brasileiro ?
- O comunismo aliancista
- O Kike-Killer
- A França com febre
- O grande culpado
- A infiltração marxista
- O Pode Oculto de Israel
- O judeu e o avestruz
- Congresso de escritores judeus
- O Estado no Estado
- O Biro-Bidjan
- Governo Estrangeiro para a Colonia do Brasil
- O trágico destino da Rússia
- O livro da velhacaria
- Os arautos vermelhos
- Os judeus e os armamentos
- A voz do sangue
- Os judeus e a revolução alemã
- Negros e judeus
- O comunismo e os judeus
- Florestas e parasitas
- As reuniões cabalistas no cemiterio de Praga
- Confissões de vários judeus
- Gato escondido com o rabo de fora
- Clama, ne cesses
- Um páu com formigas
- A bandeira da confusão
- O conto do rabino
- O ôlho de Dimitrof
- Flagrante delito
- Os filhos da viuva
- O grande Kahal
- O Salvador da Democracia
https://archive.org/details/barroso_judaismo_maconaria_comunismo

  • "Resumo dos "Protocolos"   -    "O povo judeu em conjunto se tornará seu próprio Messias. Atingirá o domínio do mundo pela mistura das outras raças, a supressão das fronteiras, a destruição das monarquias e pela creação de uma república universal, na qual os judeus terão por toda a parte direitos de cidadão. Nessa nova organização do mundo, os filhos de Israel espalhados por toda a parte e livres de quaisquer peias se tornarão chefes, sobretudo se conseguirem tomar a direção das massas trabalhadoras. Os governos dos povos que formarão a República Universal cairão facilmente nas mãos dos judeus pela. vitória do proletariado, Então, a propriedade privada poderá ser abafada pelos judeus detentores do poder, porque eles dirigirão por toda a parte a fortuna do Estado. Assim se realizará a promessa do Talmud, quando afirma que os judeus serão senhores de todos os bens da Terra logo que cheguem os tempos do messianismo". Esta carta do velho Baruch é o resumo dos "Protocolos". Ela explica todos os mistérios do mundo atual, sobretudo aquilo que muita gente não quer admitir, se recusa a acreditar, a ligação entre o capitalismo internacional e o comunismo internacional.  Ambos são as duas faces, verso e anverso, do Judaísmo internacional. Lenine declara o comunismo com todas as letras — "Capitalismo de Estado". Quem se apossar do Estado se apossará dêsse capitalismo, além de toda a força politica. Vêde como Baruch aconselha o judeu a tomar conta do Estado, utilizando o proletariado. Pôde haver nada mais claro? Compreendeste, proletário? Queres ajudar o judeu a tomar conta do teu país e a conquistá-lo, explorando a tua ignorância e envenenando-te por meio de inleletuais e agitadores pagos por ele? Pág. 167/168.Judaísmo, maçonaria e comunismo Barroso, Gustavo 1937.


OS ARAUTOS VERMELHOS Com o dinheiro dos banqueiros judeus de Nova York, sobretudo Jacob Schift, foi que o judeu Bronstein, vulgo Trotzki, fez a revolução bolchevista na Rússia, conforme já se documentou inú- meras vezes em jornais e livros. Além de dar o ouro para instalar o marxismo no antigo Império do Czar, o judaísmo ficou de posse dêle, fingindo de Ditadura do Proletariado. Para verificar isto, basta abrir o documentadissimo livro "Who rules in Rússia?". Êle mostrará que, em 503 pessoas ocupando os altos cargos dessa ditadura, 400 são judeus, 29 são russos, 34 letões, 12 alemães, 12 arménios e 13 checos e polónios. Vej amos por partes : CONSELHO DOS COMISSARIADOS DO POVO 22 membros, dos quais 18 judeus. COMISSARIADO DA GUERRA — 43 membros, dos quáis 34 judeus 105.  COMISSARIADO DO INTERIOR — 64 membros, dos quais 45 judeus. .COMISSARIADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES — 17 membros, dos quais 13 judeus. COMISSARIADO DAS FINANÇAS — 30 membros» dos quais 25 judeus. COMISSARIADO DA JUSTIÇA — 10 membros, dos quais 18 judeus. COMISSARIADO DA HIGIENE — 5 Membros, dos quais 4 judeus. COMISSARIADO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA — 53 membros, dos quais 44 judeus. COMISSARIADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL — 6 membros, todos judeus. COMISSARIADO DO TRABALHO — 7 membros, dos quais 6 judeus. COMISSARIADO DAS PROVÍNCIAS — 23 membros, dos quais 21 judeus. SUPREMO CONSELHO DE ECONOMIA. GERAL — 6 membros, dos quais 45 judeus. SOVIETE DE MOSCOVO — 23 membros, dos quais 19 judeus. REDAÇÃO DOS JORNAIS OFICIAIS — 42 membros, dos quais 41 judeus. Ainda ha mais. O alter-ego de Stalin, que não ê russo, mas georgiano, o aventureiro Koba, ex salteador de trens, é o judeu Kaganovitch. O nome é um tanto obsceno, mas Kagan corresponde. em russo a Cohen ... ministro do exterior é ó judeu Finckelstein, vulgo Litvinof, também saltea- * * dor. Os altos funcionários soviéticos Vladunerski, Belenki, Lyubimof, Yarolavski, Schumiatzki, Pya- íakof, Kalmanowitch, Gamarnik, Yagoda, Veitzer, Rosengoltz, Raclek, são todos judeus. Afinal, o té- cnico revolucionário que lhes deu o poder foi o judeu Leiba Bronstein, vulgo Leão Tròtzki. Muitos desses judeus teem sido executados, depois de processos espalhafatosos, dos quais não se sabe bem o que pensar. Outros os substituem. A revolução comunista naJSungria, na qual, segundo Tharaud, os judeus deram pasto unicamente "á crueldade, á estupidez e ao sadismo", foi preparada e executada -unicamente por elementos judaicos. Chefiou-a um judeu sem o menor valor, Bela Kun, isto é, Bela Cohen, jornalista salafrário, escroque e desertor. Em oito semanas, esse procônsul hebreu, ajudado por outros tipos da mesma raça, como Szamuelly, redator expulso do diá- rio "Nepszava" por chantagem, fez bestialmente executar dois mil cristãos húngaros, Bogany, jornalista também ordinarissimo, filho dum lavador de cadáveres do cemitério israelita, Rabinowitch, isto é, filho de Rabino, ex-copeiro de hotel, condenado pela justiça como ladrão e outros judeus do mêsmo estofo foram os seus ministros! Houve também uma revolução comunista na Baviera, cujos chefes saíram exclusivamente do 107 judaísmo e das lojas maçónicas, suas aliadas: a loja n.° 7, a ZUM AUFGEHENDE LICHT AN DER ISAR e, sobreutdo, as secretíssimas da U. 0. B. B., isto é, da Universal Ordem dos Bnai Britli, absolutamente judaica, que domina hoje todas as organiza çc; es de guerra do judaísmo. Êsses chefes fôram os judeus Kurt Eisner, pseudónimo de Salomão Kuschovski; Max Lowenberg, Kurt Rosenfeld, Caspar Wolheim, Max Rotschild, Karl Arnold, Rosenbeck, Birnbaum, Reiss, Kaiser, Otto, Hirtzenfeld, Weill, Hoch, Wurm, Erik Mu Sam, Fechenbach, Neurath, Walder, etc. 90% dos revolucionários bávaros eram judeus. Antes da vitória de Mussolini, a Itália esteve a pique de se tornar uma república soviética. Ficou apurado que o grande instigador e financiador do marxismo italiano era o judeu Ernesto Nathan, severamente castigado pelo governo fascista, que fechou a maçonaria e se apoderou de seus arquivos. Em resposta, os judeus prepararam uma conjura contra o Duce. Descoberta a tempo, fôram presos os judeus: Sergio Sion, Mário Levi, Leão Gunsberg, Carlos Levi, Dino Levi, José Levi, João Levi, Barbara Allazon e C. Pasquallis. Todos os jornau que pregam o marxismo na Bélgica, conforme foi averiguado e provado publicamente, pertencem a judeus ou são dirigidos por judeus. Quem dirige o órgão oficial do Partido Operário Belga? Os judeus Elias Kubo, 108 Kuiis- cher, Jeras, Scotinos, Levy, Goldstein, Estela Goldstein, Isabel Blum, Pels, Van-Remoorter-Goldzicher Keiffer, Fischer e Scumpfe. Quem chefia o referido Partido? Simplesmente o judeu Epstem, conhecido no mundo politico pelo pseudónimo de Vandervelde ! . . . E' de pasmar! . . . Por toda a parte, o judeu encabeça os movimentos subversivos. Em França, domina tudo. O francês verdadeiro se tornou escravo prestimoso de Israel. A França de São Luiz é governada pelo judeu Leão Blum e sua sequela... Segundo documentado estudo de Henri Gostou o jornal comunista parisiense "L'Huniamté" foi fundado por um grupo de doze judeus, enumerados pelo órgão marxista "Guerre Sociale : Blum, Bruhl, A. Dreyfuss, Luiz Dreyfuss, Herr, Sachs, Rouff, Reinach, Gazewitch, Rodriguez e Picard. Seu redator-chefe foi o judeu Vital-Gayman. Seus redatores principais são os judeus Kalmanowitch, vulgo Coron, Rappoport, Galpernle, vulgo Levasseur, todos agitadores comunistas. O órgão comunista oficial é "La Verité», dirigido pelo judeu Trotzki! O Partido Socialista Francês, S. F. I. O., é dirigido pelos judeus Leon Blum, Rosenfeld, Ziromsky Grumbach e outros. Seu jornal, "Le Populaire", é redigido pelos judeus Daniel Meyer, Pierre Bloch, Leon Blum, Levy e Kahn. Toda a espionagem dentro da França está a cargo de judeus. Um dos últimos casos descobertos pela policia englobou em suas malhas os judeus Moisés Salmann, Ghana Salmann, Svvitz, Benjamin Bukowitz e sua esposa. A policia prendeu \ mais dois perigosíssimos espiões judeus: Yaroslav Reich e Riva DavidovicL No terreno dos escândalos, das roubalheiras, os judeus formam na primeira linha. Passemos os olhos pelos casos escandalosos de 1934-1935, em França e teremos a prova provada. Caso do judeu Staviski: pessoas, comprometidas: os judeus Hayotíe e Cohen, os grandes titulares da maçonaria: Dalimier, Durand, Chautcmps, Proust, Renouet, André Hesse, Guibout-Ribaud, Bonnanze, Darius e Hudelo. Caso Alexandre: roubalheira no Banco dos Funcionários pelo judeu e maçon Alexandre. Caso Lévy: ladroeira no Banco das Cooperativas pelo judeu e maçon Gastão Lévy. Caso Goldenberg-Lévy: pessoas comprometidas: os judeus Goldenberg, vulgo Carlos Lévy, José Lévy e Menis-Lévy. Caso Citroen: grande falência do judeu oriental e maçon A. Citroen. Almas dos escândalos, das propagandas desmoralizantes, do caftismo, do comercio de entorpecentes, das conjuras revolucionarias, os judeus, como está provado, querem destruir a ordem no mundo para o dominarem. Como pode não bastar o que já enumerámos para convencer os incrédu 110 los do perigo da infiltração judaica no nosso país e de sua ação social deletéria, chamamos a aten- ção para dois pedacinhos de ouro da literatura judaica contemporânea. O primeiro é a declaração do Grande Rabino dos Estados Unidos, o sr. Magnés, feita numa reunião comunista de Nova York, estampada sem desmentido em muitos jornais da America e da Europa: "POR TODA A PARTE OS JUDEUS SÃO OS CHEFES RECONHECIDOS, OS GUIAS NATURAIS DOS PARTIDOS REVOLUCIONÁRIOS." O segundo é a declaração do judeumaçon Téry, fundador do jornal "L^euvre", de Paris, na loja La Philosophie positive, publicada em ""La Raison", de 14 de junho de 1903: "SO' HA UM MEIO, UM SO\ DE REDUZIR O PROTEU NEGRO AO SILENCIO E A' IMPOTÊNCIA : W REUNIR UMA MANHÃ TODOS OS RELIGIOSOS DE FRANÇA, MACHOS E FÊMEAS, NA PRAÇA DA CONCÓRDIA, REDUZINDO-OS A PASTA COM RAJADAS DE METRALHADORAS 3 '\ Eis o lindo programa dos ARAUTOS VERMELHOS. Se os cristãos nacionalistas dissessem em discurso que pretendem reduzir os judeus a pasta com rajadas de metralhadoras, que gritaria na imprensa do mundo inteiro! Imagine-se que Hitler repetisse essas palavras do judeu Téry. .111

NEGROS E JUDEUS
Sendo uma minoria, dispersos pelo mundo e querêndqja^liá.^ os judeus, que se não misturam nem fundem nos outros povos, teimando em conserva^KjGpmo nação parasitaria, dividem os cutrosfafim de poder governá-los. Por isso, são forçosamente os promotores e propagandistas de todas as doutrinas que importem na desagregação, na divisão, na fragmentação das nações. Daí seu interesse nas guerras que os não-judeus, sejam quais forem, travem entre si: guerras civis entre os partidos, guerra de classes, sistematizada doutrinariamente pelo marxismo judaico; gu^pg^de sexos,, fomentada através dos exageros do feminismo; guerra das raças dentro de toda e qualquer nação onde coexísTam ramos étnicos diversos, quer estejam -já desunidos pelo ódio, como nos Estados Unidos, cjuer estejam integrados no mesmo espirito de comunhão nacional, como no Brasil,. 127

FLORESTAS E PARASITAS   (IMIGRAÇÃO!!!)
O "Correio da Manhã", que é um jornal de peso na opinião pública, e que não trata dum assunto, senão bem informado, publicou sob o sugestivo titulo "Semitismo e urbanismo" um "sueito" digno da maior divulgação e de ser convenientemente comentado. Transcrevemo-lo na integra: "O governo do Equador acaba de ceder vários tratos de terras a cinco mil judeus emigrados da Alemanha. A imprensa daquela República acha-se apreensiva, não pelo fáto da invasão de tanta gente da raça judaica, mas porque talvez lhe falte aptidão para o trabalho da lavoura, atividade "para a qual querem imigrantes os povos sul-americanos, No Rio Grande do Sul, a infiltração israelita é considerável. Em zona próxima de Santa Maria da Bôca do Monte, estabeleceram-se, não faz muito, numerosos judeus, destinados á cultura dos campos. Pouco tempo decorrido, desapareceram,143 espalhando-se pelas cidades, no comercio de roupa usada, latas velhas e peles de animal. Nas terras que lhes foram concedidas, os seus primeiros e únicos trabalhos consistiram na derrubada das matas e seu imediato comercio, e foi com esses capitais que se transformaram rapidamente em negociantes. Ora, em São Paulo está ocorrendo fáto idêntico nos últimos tempos. Os judeus, para poderem entrar em território nacional, hão de comprometesse, como os demais imigrantes, ao destino das terras. Assim o fazem. Mal chegados, porém, encaminham-se para outras atividades que não consultam de todo em todo os interesses coletivos. Não é da índole do povo brasileiro a repulsa a quem quer que seja por motivos raciais ou religiosos, mas é da sua conveniência imediata aceitar o que lhe convém e abrir mão do que possa ser nocivo á sua economia e á sua formação moral". Os termos dessa nota do "Correio da Manhã" e ela própria teem uma grande importância. A nossa voz apregoadora de todos os perigos que traz consigo a infiltração judaica não é mais a voz que clama no deserto; agora, um órgão de publicidade do valor do "Correio da Manhã" traz-lhe o apoio de sua opinião, arrostando as iras israelitas que costumam manifestar-se no domínio- dos anúncios . . .144 O que o "Correio da Manhã" denuncia como tendo acontecido no Rio Grande do Sul e em S. Paulo: os judeus receberam as terras, arrancaram delas os frutos imediatos, especialmente as madeiras, venderam isso e com esse capital iniciaram o comercio nas cidades — é sistema muito velho e muito conhecido dessa raça de parasitas sociais. Quem conhece a questão judaica de cabo a rabo, sorri vendo o "Correio" somente agora descobrir isso. Por que as legislações da Idade Media, hoje tão caluniadas, proibiam os judeus de possuir terras? Por isso; porque êles as exploravam sem se curvarem para elas na santificação cristã do trabalho. Quando grande número de judeus foram forçados a deixar a Espanha, que êles sugavam e não anemiaram até á morte, graças á reação inquisitorial, muitos pediram asilo á Polónia. O rei Casimiro o Grande, teve pena desses Ashaverus e ofereceu-lhes terras na "marca" ou "frontaria", território colocado entre as suas fronteiras e as dos Tártaros da Criméa, a Ukraina, palavra que justamente quer dizer "marca" ou "fronteira". Tempos depois, êles haviam cedido as terras aos habitantes da região, derrubado ou vendido as matas, alugado os campos de cultura e ido, com êsse dinheiro, viver de velhacadas e negócios escusos nos "ghettos" da Galicia, da Bukovina e de Kiev. Em São Paulo e no Rio Grande do Sul, não fazem mais do que repetir uma vez amua a velha façanha. A Idade 145  Média os conhecia bem e suas leis defendiam, antes de tudo, a sociedade cristã, A denuncia do "Correio" é muito grave. Temos a atuar dentro do nosso país a riquíssima instituição judaica I. C. A., a qual tem adquirido e vai adquirindo terras e mais terras no ponto mais nevrálgico do continente americano: o território das Missões. Aquela cunha dc terreno encravada no corpo brasileiro tem uma importância complexa e formidável dêsde os tempos coloniais. Agora mesmo, sob influencias misteriosas, uma grande greve a agita... Vimo-la nas guerras e disputas de sua conquista até a solução oblida pelo Barão do Rio Branco. Basta lêr a critica dc Eduardo Prado, nos "Fastos da Ditadura Republicana", sobre a famosa missão dc Quintino Bocaiuva, grande figura maçónica, ao Prata, para se compreender como aquele local está visado nos planus protocolares dos sábios de Sião. Pois bem, boje a I. C. A. detém a maioria das terras, tanto do lado brasileiro como do lado argentino. Imaginai apenas o seguinte: borrando a linha da irou leira argcnlinobrasiieira o direito de propriedade duma sociedade internacional de colonização judaica... Naturalmente, esse é um perigo que o "Correio da Manhã" compreenderá, que o nosso patriotismo e o de todos os brasileiros conscientes receará, mas que nem deputados, nem governantes vêem, uns por ignorância, outros por interesse, outros por  146 estarem infeudados- ás maçonarias e "burschenchafts", ainda outros porque recebem presentes, mimos e manifestações dos judeus... ,c No momento presente, os judeus estão fazendo uma ofensiva geral nos negócios de madeiras. Eis porque estão entrando no pobre Equador, sob a capa de agricultores. Eis porque estão derrubando as matas gaúchas e paulistas das terras que lhes concedem, transformando-as em lenha ou madeira, na sofreguidão do lucro imediato e sem trabalho. Eis porque estão tratando do assunto no mundo inteiro. Ultimamente estava correndo na Bélgica uma grande subscrição, encabeçada por altos nomes, dirigida pela União Sionista Belga, afim de reunir as somas necessárias ao plantio, "na Palestina", duma floresta dedicada á memória do rei Alberto í.". A própria Rainha-mãe da Bélgica, iludida, permitiu o uso de seu nome nessa operação. Ora, que tem a ver a memória do rei Alberto com a Palestina? Nada; mas os judeus belgas matam com uma cajadada dois coelhos: primeiro — fingem-se "patriotas belgas" e arranjam mais um meio de conjurar o' anti-semitismo que começa a lavrar na Bélgica; segundo — plantam a floresta e, á custa dos subscritores belgas, tendo mais tarde lenha e madeira de graça. . . Também na Polónia se reuniram os israelitas \ que compõem os famosos centros judaicos "Kerem ;147 Hayssod", resolvendo fazer subscrição idêntica para o plantio doutra floresta na Palestina, dedicada ao marechal Pilsudski. Já do mesmo modo se inaugurou em Ramath, que é a mesma Arimathéa, perto de Tel Aviv, por ocasião do jubileu do soberano da Inglaterra, o Iíing's Georg Parle. . E' capaz de vir por aí a idéa do bosque Getúlio. . . E* fácil ver o sentido do plano: reflorestamento da perseguida Palestina á custa de subscrições a que concorrem alguns judeus como "iscas" e os cristãos bobos; devastação das florestas em todos os territórios concedidos tolamente á fingida colonização israelita. Alguém escreveu que o anti-semitismo, ou, melhor, o anti-judaismo, se avoluma na razão direta da infiltração judaica em um pais, do mêsmo modo que a coceira e a angústia crescem na razão direta do número de pulgas, carrapatos ou pióllios que se crostem num animal. Basta andar pelas ruas do Rio de Janeiro para verificar como a cidade está se enchendo de judeus. No resto do Brasil se observa a mesma cousa. Naturalmente, a coceira aumenta. Já muita gente a está sentindo. E checará o dia da aplicação dos inseticidas necessários, de dar na nação o mergulho salvador no banheiro carrapaticida, . 148    

  AS REUNIÕES CABALÍSTICAS NO CEMITÉRIO DE PRAGA
  Durante séculos se tem dito e escrito que os chefes ocultos do povo de Israel se reúnem em certas datas, misteriosamente, na cidade de Praga, afim de deliberar sobre seu plano de domínio do mundo. Os israelitas desmentem essa versão, taxam-na dc lenda, desacreditam-na como uma caraminbola. O mesmo teem êles feito em relação aos provadissimos crimes rituais e aos mais do que provados "Protocolos dos sábios de Sião". Segundo um estudo profundo e documentado que ultimamente o sr. P. Hochmuth editou em Berlim essa reunião misteriosa dos lideres judaicos se realiza na noite que precede á Festa dos Tabernáculos, no cemitério israelita da cidade de Praga, iodos os séculos. E' uma tradição milenar. Nenhum pôde faltar a ela. A convocação é feita pelo sucessor do famoso talmudista e cabalista Rabi Simeão ben Juda. Uma senha secreta e secular que só conhecem de pais a filhos os representantes 149 das diversas tribus permite tomar parte na reunião. Esta se faz em redor do túmulo do famoso Rabi Simeao, á luz velada de uma lanterna. Os chefes de Israel dão conta do que se passa nos países onde se acham dispersos e recebem do chefe supremo as diretrizes gerais do plano judaico de domínio mundial. O primeiro concilio dêsse terrível Sinhé drio cabalístico realizou-se no anTdTgra™ riçJjfflTsegundo foi convenientemente j^^tt Sobre o segundo e o terceiro não foi possível saber nada. Obtiveram-se dificilmente alguns informes sobre o quarto, em 1761, Como resultado do plano determinado no primeiro Sinhédrio, o século XVI vira a quebra da unidade religiosa da Europa e o século XVII presenciara o esfacelamento dos povos nas estéreis e cruéis guerras religiosas. Na reunião de 1761 essas duas etapas estavam vencidas e o representante da tribu de Ruben, domiciliado em Paris, anunciou que, desde o ano d P 1743, a velha e poderosa .sn^íf dade secreta conhecida pelo nome de Maçonaria, se p n«Pra a serviço do judaismo^Um grupo de doze judeus, na maioria da tnbu de Ruben, os banqueiros Bauer, Morin, Franken e Moisés Hayes, os arrendatários gerais de impostos Stinger, Moisés Cohen e Isaac Lang, os homens de letras Beilhacke e Abraão, e mais outros, haviam adquirido por 500 mil francos ouro o previlégio de fundar lojas maçónicas na França e nas Colónias. As próprias palavras de Beilhao que valeu ao judaísmo a. coope- - ilação da Maçonaria: "A dissolução do regime monárquico,- a queda dos nobres e do clero desembaraçáramos o caminho da ascensão ao poder. Derrubado o sistema feudal, dissolvidas as corpora- ções de artes e ofícios, a concurrencia na vida económica será livre. Então, o capital formará o eixo do processo de produção e comercio. Pelo capital dominaremos os povos". Eis, em resumidas palavras, o plano desenvolvido nos "Protocolos" e o panorama a que o chamado liberalismo levou o mundo. A sede oculta da Revolução Francesa foi a loja Neuf-Soeurs de Paris, Dela fizeram parte os enciclopedistas, os revolucionários e os jacobinos: Voltaire, Condorcet, Marat, Robespierre, Camille . Desmoulins, Mirabeau, Bailly, Fouché, etc. A casa bancaria de Necker, o financista judeu suisso que acabou de arrebentar as finanças do reino, completando a obra do judeu Law, fornecia os meios pecuniários á Revolução. Os judeus ingleses também a financiavam. Quem mais ganhou com a Revolução Francêsa fôram justamente os judeus. Ela lhes trouxe a realização de um sonho: a igualdade de direitos. A' sombra dessa igualdade, fingindo-se nacionais, mas pondo o interesse judaico acima das pátrias, êles deram os últimos passos para o domínio da 151 terra. Das guerras da Revolução vieram para os judeus as primeiras fortunas fabulosas. Hochmuth escreve: "A formação dessas gigantescas fortunas e o fantástico crescimento das mesmas tornou-se uma realidade pelo domínio do liberalismo económico desenfreado, pregado pela maçonaria, liberalismo esse que instituiu como norma o lucro sem restrição, o aproveitamento ilimitado de todas as forças económicas e a exploração das massas, o que anicjuilou milhares de existências economicamente mais fracas e proletarizou países inteiros, para encher demasiadamente as caixas de meia dúzia de indivíduos.". Êsses grandes banqueiros e capitalistas fôrãm, com raríssimas excepções, judeus. O regime capitalista que crearam inicia-se do fim do século XVIII ao começo do XIX, de 1790 a 1804, Com ele, sobretudo após a queda de Napoleão, o judaísmo teve todos os poderes materiais e inteletuais do mundo. A preponderância politica, foi uma consequência fatal disso. Todas as alividades sociais e todos os membros da sociedade passaram a depender da finança judaica. O capitalismo, podendo dar ou tirar o pão, não só explorou economicamente as massas, explorou-as também' politicamente. E, com uma habilidade satânica, acabou explorando socialmente a revolta dessas mesmas massas necessitadas por sua culpa. 152 A 5 de julho de 1843 foram apresentadas ao Supremo Conselho do Grande Oriente, em Bruxelas, várias íéses sobre os temas "Capital" e "Trabalho" aceitas por unanimidade com a rubrica de "Programa Social Anárquico". Dele partiu toda a a cão socialista e comunista moderna. Transcrevemos as próprias palavras de sua introdução: Como a economia capitalista começa a produzir entre os povos em que se apoia irritações revolucionarias, é hoje problema de suma importância reunir essas correntes revolucionarias isoladas num movimento poderoso e forte, dirigindo-o e tornando-o inofensivo para a economia capitalista. Os tres graus sociais da escala maçónica, 8.°, 17,° e 19.°, eráus do Grande Oriente, foram encarregados da chefia e direção do movimento judaico-maçónico das massas proletárias no interesse da politica mundial maçónica." O fim desta, como se sabe, é o domínio universal de Israel. O judeu Karl Marx foi o escolhido para traçar as linhas gerais desse movimento e lançar as bases de sua doutrina. No dia 17 de novembro de 1845, recebeu as luzes ma- çónicas na Loja dos Anarquistas de Bruxelas, cujo nome era "Le Socialiste". Aceito, como irmão, trabalhou até fins de 1846, tornando-se o proféta da causa. Em 1848 publicou, em Londres, o seu famoso "Manifesto Comunista". O marxismo, como o liberalismo, nasceu do judaísmo aliado ocultamente á maçonaria. Essa ghra foi realizada entre o 4." e 5.° Sinhédrios cabalísticos do cemitério de Praga. Todo êsse_trabalho tem sido genial e diabolicamente feito atrás dos ^bastidores, de maneira^que^os  povos dele se não «percebem ou só  apercebem muito tarde, recusando-se a acreditar naqueles que conhecem a trama e procuram abrir-lhes os olhos. Os governos aparentes das nações muito pouco ou nada governam. Êles são todos manobrados por governos ocultos. Ha, pois, no mundo, segundo Hochmuth, um "duplo sentido da História", aquele que se vê e aquele que sc não vê e só se sente. . . João Izoulct, presidente da Aliança Israelita Universal em 1931, gráo 33 do Grande Oriente Francês , um dos chefes do judaísmo no mundo, descreve com curtas palavras o governo secreto dos povos e o sentido oculto da História: "No último século, o sentido da História foi orientado por 300 magnatas do ouro, todos chefes supremos de  lojas maçónicas, que dominam o mundo."  Além da maçonaria, o judaísmo conta com o apoio de organizações similares, como a Aliança Israelita Universal, a Liga dos Direitos do Homem, a Ordem de Bnai-Brith, etc. A primeira é um órgão de combate, que defende sem medir esforços os interesses judaicos. A outra envenena os povos de ateísmo e individualismo. A última consolida a unidade racial dos judeus e dirige a luta através das lojas maçónicas sobre que impera. 154 Na quarta reunião cabalística de Praga, em 1761, o representante da tribu de Ruben, Isaac Beilííacke, comunicando a cooperação da Maçonaria com o judaísmo, profetizou a frase dos famosos «Protocolos dos Sábios de Sião": "A.ma^nar^é o poder espiritual para a conquista do domínio mundial. ~~~~~ST~quinta reunião foi celebrada em 1861. Secundo os horóscopos judaicos, deve ser a última antes da posse do domínio mundial pelos judeus, que está marcada para 1941. Dela, ha informes um tanto minuciosos, pois as autoridades da Alemanha atual se apossaram de arquivos importantíssimos, entre os quais os da própria maçonaria. A cêna passou-se desta forma: Treze vultos em torno do túmulo Rabi- Simeão, a luz azulada de uma lanterna. São os reprsentantes _das doze tribus  São os representantes das doze tribus e o chefe supremo de israel.
A voz deste diz soturnamente:
 - Salve eleitos das doze tribus!
Todos respondem baixo :
.— Salvé! _ Estais preparados para cumprir as promessas nêste século?- Estamos!- Faz-se a chamada das tribus: - tribu de Judá? - Amsterdam.— Tribu de' Benjamin?—Toledo. —Tribu de Levi? —Worms. —Tribu de Manassé?— Budapest. —Tribu de Gad? Cracóvia. Tribu de Simeáo? Roma. Tribu de Zabulon? Lisboa. m de Ruben? — Paris. — Tribu de Dan? — Constantinopla. — Tribu de Aser? — Londres. — Tribu de Issachar? — ptll York. — Tribu de Neftali ? — Praga. Os 13 judeus aproximam-se sentam no chão cochixam. O representante da tribu de Levi falou dos 1,800 anos de luta que Israel se empenhou para ter o domínio do mundo- prometido por Abraão e arrebatado pela Cruz. Para êle, o ouro  é a nova Jerusalém. Com o ouro e a maçonaria, o judaismo conquistou, no século XIX, as posições econômicas, políticas e intelectuais. 157 turo é seu. E terminou textualmente: "Os progressos da chamada cultura liberal dos povos cristãos são a melhor proteção do nosso empenho de ai* im p nós, alvorotaremos o mundo inteiro mediante os meios eficazes da propaganda, de modo que todos os~õutíoi povos olharão o opositor com desdém, comcT um monstro d(^vandalismo, um criminoso contra as leis da humanidade e da civilização.". i"i i i i _ - - ,| „ , r- t . í ' È' o que estão fazendo com a Alemanha Nazista.- e .y.vSç * "lv... 'dpifeál^S^^^--'* .^^tT^S^ S Enumeraram-se os israelitas .que, então, em 1861, detinham o ouro do mundo: em Paris, Pereira & Mires ~~ 30 milhões de francos; Fould et Cie. — 20 milhões; A. J. Stern et Cie. — 30 milhões; G. L. Haelphen et Cie. — 20 milhões; Antoine Schnapper — 15 milhões; Samuel von Haber — 7 milhões; J. E. Kann et Cie. — 5 milhões; A. Cachen — õ milhões; casas menores —.80 milhões; ao todo — 219 milhões! Em Londres: Moysés Montefiori — 2 milhões de libras esterlinas ; Moysés & Filho, Bischoffsshein, Goldschmitt e Irmãos Stern — 4 milhões; R. Rafael & Filho — 800 mil; Luiz Cahen & Filho — 500 mil; Samuel Montague — 500 mil; as casas menores da City — 4 milhões; ao todo 11 milhões de libras, ou sejam 200 milhões de francos, ao cambio da época. Em Viena: Moniz Konigwarter — 14 milhões de florins; Herman Tedeskos — 15 milhões; M. L. Biedermann & Cia. — 1 1|2 milhão; Edward Wiener — 1 1|2 milhão; Ludwig Ladenburg — 3 milhões; Friedereich Schey — 2 1 J2 milhões; Leopold Epstein — 3 milhões; as casas menores — 14 milhões; um total de 61 milhões de florins, ou sejam 152 milhões de francos. Em Berlim: S. Bleichroeder — 1 milhão de thalers; Mendelsohn & Cia. — 1 milhão; A. C. Plant — 1 milhão; S. Herz — 1 milhão; N. Beicheuheim & Sohn — 2 milhões; Liebermann & Filho — 2 milhões; Hermann Gerson — 1 1 12 milhão; M. E. Levy — 1 1|2 milhão; Joel Mayer — 1 1|2 milhão; Moritz Gueterbrock — |{| de milhão; Luiz Kiess Filho — 1|2 milhão; as casas menores — 10 milhões; somma total dc 24 milhões de thalers, ou sejam 90 milhões de francos. Em Hamburgo: H. B. Oppenheim — 4 milhões de marcos; J, E. Oppenheim — 3 milhões; Gmeder Joffé — 2 milhões; Puitus — 2 milhões; Behrens Soehne — 1 1|2 milhão; Ferdinand Jacdbahn — 1 1J4 milhão; Samuel Levy Soehne — 1 1|2 milhão; Veit à Filho — 1 milhão; A. Alexandre — 1 milhão; Lieber Koenigwater — 1 milhão; M. M. Marbrug — 1 milhão; Konsul H. Jonas & Filho — 1 milhão; Julino Leser — 1 milhão; Hesse Newmann ~ 1 milhão; W. S. Hasbrug — 2 milhões; as 158 casas menores — 15 milhões; um total de 40 milhões de marcos, ou sejam 75 milhões de francos. & Em Francfort : H. S. Rotschild — 2 milhões de florins; Marcus Koenigswarter — 2 milhões; Ja : cob S. H. Stern — 2 milhões; Geimeder Sulzbach — 2 milhões; Lazarus Speyer Elyssen — 1 1|2 milhão; Eduard Mosses, Kain & Filho — 1 milhão; as casas menores — 8 milhões; as casas Rotschild reunidas — 100 milhões; total — 123 milhões de florins, ou sejam 260 milhões de francos. Em S. Petersburgo : E. N. Gucnzburg — 2 milhões de rublos. Em Nápoles e Roma : 20 milhões de liras. Em Amsterdam : Hollands | Lehven, Lipmann Rosenthal & Cia., Becher & Fould, Wertheim & Gomperz — 40 milhões de florins. Na Europa inteira, o banqueirismo judaico possuía, então, 2 biliões de francos, soma colossal em 1861. O representante da tribu de Ruben declarou que Israel devia dominar as bolsas, como estava dominando em Paris, afim de, com a especulação, apoderar-se do capital movei do mundo. O de Juda falou da destruição da pequena propriedade, no sentido de proletarizar a classe média, o operário e o camponês. O de Gad opinou pela propagação sistemática da incredulidade e do ateismo no sentido de minar a Igreja cristã, influenciando sobretudo a educação escolar. O de Issachar 159 propôs a luta contra os exércitos sob a bandeira do pacifismo, de modo a tirar o espirito militar dos povos. O de Zabulon foi pelas agitações das massas e pelas revoluções que enriquecem Israel e desorganizam as nações que êle quer conquistar. O de Dan achou que se devia tomar conta de todo o comercio dos cristãos, sobretudo os dos produtos da agricultura, que favorece ao intermediário a exploração tanto do consumidor como do produtor. de Neftali descreveu a necessidade dos judeus tomarem conta das repartições públicas, sobretudo dos cargos técnicos; de penetrarem na advocacia, na magistratura e na clinica; todos ótimos meios de infiltração e domínio social. O" de Benjamin encareceu a obtenção para Israel das diretorias de todas as associações, desde as literárias até as esportivas, afim de influenciar a vida social. O de Aser disse das vantagens de favorecer o casamento de judias com cristãos para impôr a éstes_a influencia do dinheiro  de posse da imprensa... Então, encerrando o Sinhédrio, o chefe supremo pronunciou estas palavras: "Os representantes legítimos das doze tribus de Israel acabam de se reunir grave e sabiamente. Êles serão o esteio do porvir, o apoio do trono de David, devendo reunir-se novamente aqui dentro de cem anos. A progénie de Jacob deve ficar unida no triunfo na 160 vitória e no poder, como esteve unida na desgra- ça e no perigo. Cada um deve ajudar o outro. Onde um judeu puser os pés, seus irmãos devem pôr os seus para segui-lo. Se um tiver a infelicidade de cair, os outros deverão socorrê-lo. Se um fôr perseguido pelas leis dos nossos inimigos, desde que viva de acôrdo com nossa lei, os outros deverão protegê-lo. Mesmo os que cumprirem penas maiores de dez anos de prisão poderão sair da cadeia e se tornarem homens ricos deante dos quais os príncipes e nobres dos cristãos se curvarão reverentes. A mão do Senhor que nos guiou durante-os 40 anos de peregrinação pelo deserto, até á tomada de Canaan, também nos conduzirá durante 45 vezes 40 anos que peregrinarmos na miséria até dominarmos os povos do universo. §e Israel seguir os conselhos dados pelo Sinhédrio Cabalistico aluaí, nossos netos, se aqui vierem novamente no ano santo do outro século, reunír-se em redor do túmulo do fundador de nossa aliança* poderão em veídãaê~prõmulgar_a. bôajnova de que são real-_ meiitê^T^incipes do mundo e de que foi consu^ mad a a promessa feita ao Povo Eleito de domínio sobrêTÕdas as nações que tornarão suas escravas." E' possível que, na véspera da Festa dos Tabernáculos de 1941 os treze judeus reunidos em volta do sepulcro do Rabino Cabalista no cemité- rio israelita de Praga, segundo a tradição que êles negam a pé firme, entoem o canto do triunfo de  161  Israel, pastor de povos escravizados pelo comunismo, rei do mundo materializado e mecanizado, senhor de uma humanidade imbecilizada e abiéta: mas é também possível que lá encontrem algumas decurias de camisas-de-côr que os agarrem e melam na geladeira, afim de que refresquem um pouco essas idéas mais velhas do que os séculos. Depende isso da revolução interior que fizerem os povos cristãos esquecidos de Deus, das Pátrias e das Famílias pelas deslumbrantes peloticas dos mágicos judaicos. . .162

OS JUDEUS E A REVOLUÇÃO ALEMÃ !
Com a revolução de 9 de novembro -de 1918, que derrubou o trono alemão na retaguarda das tropas em armistício, estabeleceu-se o domíniojudaico na Alemanha. Arengando aos marinheiros revoltados, em Berlim, o companheiro Scheidemann falou 'da vitória do Povo Alemão, Entretanto o vencedor não era êsse povo faminto e vencido sim o povo judaico, enquistado na nação alemã nue teve a desfaçatez de hastear a bandeira da ordem maçónica judaica de Bnai-Brith, no topo do arco de Brandeburgo. Apeadas dos tronos seculares as dinastias tradicionais alemãs, os judeus, instalaram- se no poder. Coube o governo aos judeus Haase e Kautslu, a chancelaria ao judeu Colin, a pasta da Justiça ao judeu Hertzfeld; os judeus Preuss, Freund e Lawald tomaram conta do Ministério do Interior; o judeu Cahenno, do departamento da imprensa. A 25 de novembro, na conferencia do Reich, somente judeus representavam os velhos Estados 123 alemães: Hirsch, Haase e Hertzfekl, pela Prússia; Eisner, pela Baviera; Lipinski e Grandnauer, pela Saxonia; Heinrnann, pelo Wurttenberg; Haas, por Baden; Hartmann, pela Áustria. Todos os representantes da Alemanha na Conferencia da Paz, em Versalhes, eram judeus: Warbrug von Strauss, Merton, Oppenheimer, Jaffé, Deutsch, Brentano, Struck, Rathenau, Massermann, Mencíelsohn-Bartholdy. Composto de judeus foi o tribunal orgaxiizado especialmente para julgar os atos dos grandes heróis, Hindenburg e Ludendorff : Colin, Kaízensteín c Sinzheimer! Suprema humilhação! O governo da Prússia caiu nas mãos judaicas. As pastas fôram distribuídas somente a judeus: a da Justiça, a Rosenfeld; a das Finanças, a Simon; 9 do Interior, a Hirsch; a da Agricultura, a Braun; a dos Cultos, a Gerlack, e, depois, a Furtran; a da Imprensa, a Norden Nathan; a do Abastecimento, a Wurm; a das Colónias, a Meier-Gerhardt; a da Arte, a Kestenber; a da Educação, a Selig; a da Desmobilização Económica, a Hirsch; a Policia, a Ernst e Levi; a Secretaria de Estado, a Busch. Os diretores do Conselho Central de Operários e Soldados, eram os judeus Stern, Herz, Loevenberg, Fraenkel, Iraenllmcz, Lanbenheim, Seeligssohn, Katzenstein, Stadthagen, Lanfenberg, Heisraann, Schlessinger, Merz e Weil. 124 1 Baviera foi entregue aos judeus. A presidência á Eisner; as Finanças, a Juffé; o Culto, afe- ,-henbach; a Policia, a Sinzheimer. Até a morte de Walter Rathenau. todos os lu- «ares principais, todos os cargos de influencia e £eção P da Alemanha, tanto nos MM»« ou outro ficara com alemães vuu« mêsmo viviam presos a ligações ocultas. A propósito; escreve P. Hochmuth, erudito no aSS ""0s : judeus eram os verdadeiros donos da República Alemã dos Operários. Quem os chamou. De onde vieram? Ninguém sabia. De repente se apresentaram. Mãos invisíveis empurravam-nos para o primeiro plano, afim de terminarem a obra que o judaísmo maçónico vinha preparando através dos séculos." domínio judaico sobre a Alemanha, consolidou-se até o ano de 1932. citado autor declara, com muito fundamento: "Nos primeiros anos depois da revolução alemã de 1918, a imprensa judaica não se cansava de manifestar diariamente sua satisfação. A pe- „r^o ínílaipíi destinada a circular nos quena imprensa judaica, aei>uu*ua ; s lares das famílias israelitas, essa vivia entoando mím e hinos por ter já começado a época do domínio universal de Israel, anunciado pelos profetas.". 125 Com efeito, o Tratado de Versalhes, os planos Young e Dawes, haviam escravizado economicamente o povo alemão ao capital judaico internacional. * O Partido Social-Democratico alemão, chefiado e manobrado pelos judeus, foi o grande culpado dessa escravidão. Durante treze anos, ele tolerou, ou, melhor, fez com que a finança israelita sugasse as economias da nação alemã e explorasse o trahalho do operário alemão. Foi êle que fez a inflação, que pagou os juros aos usurários, que esfolou com impostos todas as classes, que traficou desonestamente com a fortuna pública e que, emparelhado po Partido Comunista, puxou q carro do Estado para o abismo. Em 1933, porém, o judaísmo acordou atordoado do seu sonho messiânico. A Alemanha, coração da Europa, quebrou, da noite para o dia, inesperadamente, as algemas com que Israel a manietára. A nação reagiu contra a escravidão humilhante que lhe impunha a raça mais vil do planeta. A onda nacional-socialisía varreu a escoria judaica das posições que ocupava. Dai o ódio mortal contra Hitler 140.

OS JUDEUS E OS ARMAMENTOS O "Instituí fur Konjunkturfesching" isto é, o Instituto de Estudos dos Mercados, realizou rigoroso inquérito sobre a indústria de armamentos no mundo. Segundo os documentos que colheu, o total das despesas consagradas a êsses armamentos no mundo inteiro ascendia em 1913, um ano antes da Grande Guerra, a dez bilhões de marcos e agora atinge trinta bilhões ! ; ^ O Instituto faz notar o seguinte: Depois disto, poder-se-á dizer sem exagero que, durante êste ano (1935), o mundo gastará, em capital e mão de obra, para armar-se, tres vezes mais do que gastou nas vésperas da conflagração mundial. Levando em conta as experiências anteriores, pode-se afirmar que essa' quantia seria bastante para cobrir totalmente as necessidades dos países .industriais, tanto em matéria de salários como de géneros  alimentícios • Para que a humanidade gasta somas tão colossais? Para que os povos se trucidem uns aos outros. 112outros? Para que a mocidade das nações pereça nos lameiros ensanguentados das trincheiras cavadas nos sòlos invadidos das pátrias? A qem interessa de verdade uma nova guerra? Aos povos?. Absolutamente não!, Todas as nações conhecem por experiência própria e recente o que isso custa, o que isso é. Todas elas estremecem de pavor a esta simples e medonha palavra: GUERRA! Na última, que envolveu todo o mundo cristão e até os gentios, não houve propriamente vencedores. Todos foram vencidos. Será que existe verdadeiramente odio entre os povos? Também não. Êsses ódios -são alimentados pelas campanhas de imprensa e a imprensa trabalha por conta dos poderes ocultos. . . Dias após ter ii Alemanha restabelecido o serviço militar obrigatório, realizou-se uma partida de futebol em França, entre jogadores alemães e franceses, sem o menor incidente, tendo a multidão ovacionado os primeiros, que sairam vencedores. Então, são os governos que querem a guerra? Propriamente não. Isto é, quando êsses governos representam na verdade os seus povos, não a querem; quando representam forças ocultas da sociedade, não se sabe. A verdade, no entanto, é que a maioria dos estadistas, tendo consciência de suas responsabilidades se tem posto em contáto e negociado no sentido de garantir a paz. Quais são, pois, os verdadeiros interessados na guerra? Em primeiro lugar, os fabricantes de armas e munições, na maioria judeus, eternamente sequiosos de lucros, embora com o sacrifício da mocidade cristã. Toda discussão em matéria de desarmamento não passará de conversa fiada, enquanto a indústria de armas permanecer nas mãos de certos particulares. Essa indústria deve ser exclusivamente do Estado. Se assim fosse, os governos poderiam chegar a um acordo cristão sobre desarmamento, libertando os povos da odiosa es^ cravidão militar que sobre eles pesa. O maior interessado em uma guerra é o. judaísmo internacional. Maior, senão o único. Daí sua atividade disfarçada por toda a parte, tecendo intrigas, caluniando, agitando os ânimos com noticias tendenciosas. Que bom seria lançar o governo judaico-maçónico da França contra a Alemanha e, com as baionetas dos poiltzs gciym tirar vingança de Hitler! Os cães cristãos batendo-se mais uma vez por sua causa e em seu proveito ! O' delicia protocolar dos Sábios de Sião! Enquanto os estadistas cristãos andam de capital em capital, negociando no sentido de conseguir a continuação da paz, os condutores do povo de Israel também viajam em busca de outras cousas, tramando futricas que possam levar a cristandade a nova sangueira. As atividades suspeitas de Nahum Sokolov fôram denunciadas a seu tempo 114 pela imprensa alemã. Jabotinski, chefe dos judeus Sionistas-Revisionistas, declarou nos Estados Unidos, textualmente: "Nós, os judeus, somos a mais poderosa nação do mundo! Só ha uma força verdadeiramente eficiente, é a força da pressão politica. Nós, judeus, temo-la nas mãos e sabemos usala. Por isso é que somos a mais poderosa nação do mundo!". Essas declarações imprudentes e impudentes foram feitas em Nova York, no mês de abril de 1935, quando ali chegou esse judeu polaco, afim de preparar o Congresso Mundial Judaico, sendo estampada em muitos jornais^israelitas. Êsse poder está nas mãos de trezentos judeus e sua maior força é o anonimato, escrevia insuspeitíssimo conhecedor do assunto, o judeu Walter Rathenau, no "Neues Wiener Journal", no dia 14 de dezembro de 1927, com todas as letras, como é fácil verificar. Eis aí o grande interessado na guerra e nas intrigas entre os povos: o judaismo. E' necessário esclarecer toda a gente sobre essas atividades infames e disfarçadas para que não caiam nas esparrelas armadas pela sinagoga. O anti-judaismo moderno não é um movimento para matar ou perseguir pessoalmente os judeus. E' um movimento para ensinar aos cristãos o que eles são, o que eles querem e o que eles valem. Esclarecido e consciente do perigo, o cristão defender-se-á por si mesmo 115 #o parasita, não se deixando mais enganar. Sem clima, o piolho mudará de vida ou morrerá de inauiçâo ou se devorará a si próprio, o que seria uma Solução ótima, . .130.

O COMUNISMO ALIANCISTA
 O judaísmo caracteriza-se sempre pela petulância e pelo cinismo. Tudo o que dêle "mana traz essas marcas de fábrica. Quando, com grande estardalhaço, apareceu no Brasil a Aliança Nacional Libertadora, nós a denunciamos pela imprensa á nação como uma máscara que disfarçava a ação internacional dos Sovietes. Aquilo não passava duma manobra comunista. Dizia-se Frente Única pelas Liberdades Populares e contra a Guerra e o Fascismo. Realejo velho e sovado ... Depois, veiu o surto comunista nos quartéis e, então, ficou claramente delineado todo ò plano de ação oculto pelo biombo aliancista. Entretanto, deputados e outros membros da organização continuaram a querer embair o público negando o comunismo e exaltando a pobre democracia... Em um número do "Fígaro" de Paris, comentando os sucessos de novembro de 1935, o jornalista francês Saint-Brice escreveu um artigo sob o titulo "A ação dos Sovietes nas revoltas do Brasil", do qual extraímos alguns trechos diguos de nota: "Os Sovietes exploram o descontentamento resultante da crise económica... A cumplicidade de Moscovo é "'oficialmente reconhecida pelos órgãos soviéticos, que recordam terem os delegados brasileiros ao último congresso internacional comunista anunciado ir entrar seu país na fase revolucionaria. Citamos textualmente: A resistência aos decretos-leis do governo Vargas, a luta contra o fascismo que deu em resultado greves politicas das massas, o movimento camponês,, a inquietação da pequena burguesia das cidades^permitiram crear, sob a inspiração do Partido Comunista Brasileiro, vasto movimento de caráter popular — a Aliança Nacional Libertadora, cuja palavra de ordem . era — TODO PODER A' ALIANÇA ! Seguramente, comenta Saint Brice, esta última expressão nada tem de brasileira e fede a Moscovo a léguas, devendo servir de aviso á França, onde a Frente Popular esconde os manejos sovieticos. 'I Escrevendo em "L Humanité", órgão oficial do comunismo em Paris, Paul Nizan, em artigo de 27 de novembro de 1935, declarava que os movimentos de Natal e Recife tinham sido meticulosamente preparados pela ação comunista, que, desde 1929, vinha agitando as greves politicas no país. Acrescentava t que constantemente crescia no Brasil o papel do Partido Comunista, o qual, de 1824 para cá, inspirou e dirigiu 70% das greves. Afirmava textualmente: "Por iniciativa do Partido Comunista, fundou-se uma frente nacional — a Aliança Nacional Libertadora, reunindo operários, camponeses, pequenos burgueses, etc. Nos últimos tempos, a Aliança passou do periodo de organiza- ção ao de ação em massa contra a policia e os fascistas ou integralistas.". Dentro do Brasil, os , aliancistas se fingiam cordeirinhos e acusavam os bandos integralistas de sanguinários. Lá fóra, pelos órgãos comunistas contavam basófias, afirmando sua ação em massa até contra a policia . . . :Ao terminar seu artigo, Paul Nizan assegurava: "Dizem que o movimento é dirigido por Luiz Carlos Prestes, um dos chefes do Partido Comunista Brasileiro, que representou o principal papel na formação da Aliança Nacional Libertadora." Ora, para poder afirmar isso, o comunista Paul Nizan devia estar bem informado... Ainda no informadissimo "Journal de Géné- ve" de 28 de novembro, assinado por P. E B., vinha longo artigo a propósito do surto comunista no nosso país e da Aliança Nacional Libertadora,, com afirmações verdadeiramente sensacionais como esta: "Segundo diretivas emanadas de Moscovo, creou-se uma frente popular nacional révolucionaria cora o nome de Aliança Nacional Libertadora. Tratava-se de preparar, graças a organizações anti-fascistas e anti-guerreiras, a colaboração dos socialistas e dos partidos burgueses da esquerda com os comunistas. Êstes últimos deviam ir a pouco e pouco tomando a direção das manobras e destruindo seus aliados... - Se ludo isso não bastasse, cremos que bastaria este pedacinho do camarada Marques, de São Paulo, num discurso ao Koraintern: "A Aliança Nacional Libertadora ou Frente Popular está hoje sob as trdens do coronel Prestes, membro do Koraintern, que goza de grande prestigio nas massas, no Exercito e mesmo junto de alguns governadores de Estado (?), factor indiscutível do desenvolvimento da Frente Popular e da desorganização de nossos inimigos. A palavra de ordem é  O PODER A' ALIANÇA NACIONAL LIBERTADORA! e não se dá por ora ama palavra sobre -a instalação dos Sorteies, .porque I preciso não espantar os aliados. QUANDO A ALIANÇA TOMAR O PODER, UMA MANOBRA SUTIL OU UM GOLPE DE ESTADO PERMITIRÃO ESMAGAR OS ALIADOS E ESTABELECER A DITADURA DO PROLETARIADO.". Não é preciso mais para demonstrar categoricamente que a Aliança era comunista e que todas as pseudo Frentes, Grupos ou Ligas Pró-Liberdades Populares, Antifascistas ou Anti-Guereiras mamam o mêsmo leite moscovita. Hoje, o comunismo está registrado no Tribunal Eleitoral com o rótulo de PARTIDO COLETIVISTA Pg.46.

O PODER OCULTO DE ISRAEL  Pág. 72
Os judeus de Varsóvia publicam ali, no seu linguajar Yiddisch, um jornal denominado "Der Momení", que, ás vezes, traz revelações muito importantes. No seu número 58 de 1935, estampou um artigo sensacional sob estes títulos: QUAL O VERDADEIRO AUTOR DO ACôRDO ANGLO-FRANCÊS? — REVELAÇÕES DO "NEW YORK TIMES" SOBRE O JORNALISTA JUDEU QUE ELABOROU O PLANO CONTRA HITLER, A proverbial gabolice judaica não se conteve e lançou ao vento a confissão da existência de uma força oculta que manobra toda a politica mundial. Resumamos o artigo em questão. Sabe-se que os diplomatas franceses e ingleses não chegavam a acordo sobre o caso do rearmamento da Alemanha. Trocavam continuas viagens entre Paris e Londres sem adeantar nada. Nenhuma fórmula os satisfazia. De repente, como por milagre, realizaram o entendimento. Por isso, o "New York Times" imediatamente enviou a Londres seu correspondente especial na Europa, Frederico T. Birchall, com a missão do procurar saber de que modo fôra possivel aquele maravilhoso pacto. O M Birchall entrevistou alto funcionário do ministério do Exterior da Inglaterra e lhe fez as seguintes perguntas: — "Foram diplomatas ingleses os que redigiram essa sábia convenção?". (O alio funcionário riu discretamente). — "Foram diplomatas franceses os que a elaboraram?". (O entrevistado riu novamente). Afinal, após tanto riso discreto, o homem do riso disse ao entrevistador que não tinham -sido diplomatas ingleses nem franceses. 
Então, quem fôra? - O autor do convénio foi um jornalista politico com cuja opinião muito se conta no ministério do Exterior da Inglaterra. O correspondente americano entrevistou-o, mas não quis revelar seu nome. Deu somente alguns indícios pelos quais não é difícil identificá-lo. Segundo o redator judeu do Morgen-Journal" de Nova York, Jacob Fischman, trata-se simplesmente do judeu Poliakov, membro da "Michepokhe" ou família russo- judaica dêsse nome, aliás muito conhecida. Poliakov escreveu no próprio "New York Times" sob o pseudónimo de Augur. Colabora também no "Times" de Londres. Escreveu na "Presse Mondiale" da Suissa 'uma série de' artigos, dando a entender a 73 existencia dum plano alemão de passagem dos exércitos do Reich pelo território suisso, os quais alarmaram vivamente o governo da República Helvética e a opinião pública da Europa. E', pois, um dos grandes intrigantes internacionais» Jacob Fischman acrescenta que Poliakov é amigo intimo do chefe sionista Cain Weizmann, ao qual tem servido por várias vezes em importantíssimas missões, . . O jornal yiddisch "Der Moment" diz textualmente: "Assim, foi dado a um judeu russo ser o autor dum convénio entre as duas maiores potencias do mundo. Êsse acordo foi o maior golpe que se poderia dar na politica de Hitler. E não è a primeira vez que os escritores politicos judeus desempenham idêntico papel em acontecimentos revestidos de grande importância internacional. Na America, temos Walter Lipman, que foi ..durante a guerra o braço direito do presidente Wilson e quem preparou os famosos QUATORZE PONTOS. Quando Wilson partiu para a Europa, afim de assistir á Conferencia da Paz, cm Versalhes, levou consigo o joven israelita. Aliás, agora já não é mais segredo que o pacto Kellog foi obra do advogado Lewinson, de Chicago.". Numa das últimas audiências do processo dos "Protocolos dos Sábios de Sião" em Berna, o perito tenente coronel Fleischhauer leu êsse artigo como uma das provas irrefutáveis da existência do [74]  poder oculto; de Israel tentando dominar o mundo. 
A leitura causou vivíssima impressão. - Graças á sua insolente pretenção de domínio universal de quando em quando oa judeus deixam escapar confissões dessa ordem.  Vão se reunindo, "sim, documentos  e provas de seu crime social. escondida a verdade pelas cortinas de fumaça da imprensa que lhes pertence de corpo e alma, a opinião pública não enxerga is suas manobras e recusan-se a acreditar nelas._Mas, com o tempo, com o desenvolvimento de continuas campanhas anti-judaicas, com a  repetição constante da documentação a luz se fará  um dia e a cristandade em peso acordará de seu enganoso sono. Chegará então o momento do terrível ajuste de coutas. Os judeus não perdem por esperar... Não é por odio, desdém ou despreso que se deve fazer uma campanha sistemática contra a judiária  infiltrada por toda a parte e sim por instinto de conservação de conservação, o qual nos obriga a querer viver livres dum povo carrapato ou piolho, duma raça parasitaria, como qualquer pessoa quer viver sem pulgas e sem bichos de pé, .. Se os judeus — como escreve alhures Fazekas Pai — quiserem escapar á maldição e á cólera do mundo, que dia a dia aumentai e marcha contra eles, deverão renunciar á sua duplicidade, á sua camuflagem religioso, ao seu sionismo indeciso, procurando no sionismo integrai s sua salvação. E andem depressa.. Pág. 75 Só quando os judeus tiverem seu refúgio permanente — opina John R. Stewart — haverá paz a face da terra. Antes da completa eliminação do elemento judaico — declara Teodoro Fritsch — os povos não se curarão de suas enfermidades. Preparemos documentadamente o povo brasileiro para compreender a açao subterrânea, hipócrita e maléfica do judeu, para que se defenda de sua insidia e vá lhe fechando as portas, de maneira a forçá-lo a deixar nossa pátria, enquanto não se puder fazer isso de maneira mais rápida e formal. Pág.76.

O ESTADO NO ESTADO Pág.87
Por toda a parte, os judeus se dão ares de mártires, de perseguidos por causa de sua raça e de sua religião, segundo dizem ou mandam dizer pelos escritores a quem pagam. - Isto é uma verdadeira camuflagem. Na verdade, grande parte dos judeus já não professa religião alguma. Outros abraçaram o catolicismo, o protestantismo, o islamismo, o positivismo, etc. A religião e a raça nada te em a vêr,
propriamente, com o anti-judaísmo. Urbano Gohier disse muito bem: "Nunca tornámos em consideração a religião dos judeus, Ha judeus de todas as religiões e mesmo sem religião.
O judeu- católico Artur Meyer, o judeu-protestante Vandervelde, o judeu-judaizante Reinach e o
j u deu-livre-pensador Rappoport, são judeus da mesma qualidade e do mesmo gráu, isto é, judeus
da NACIONALIDADE JUDAICA.". 88
Os judeus reconhecem e pregam essa NACIONALIDADE na que escrevem.  O judeu Max Nordau dizia energicamente: "Não somos alemães, nem ingleses, nem franceses. Somos judeus! Vossa mentalidade de cristãos não é a nossa." O judeu Brandeis, membro da Suprema Côrte de Justiça dos Estados Unidos, declarou uma feita: "Reconheçamos todos que nós, judeus, somos de uma NACIONALIDADE DISTINTA, da qual cada judeu, qualquer que seja seu pais, sua situação e sua crença, | necessariamente membro.". Num discurso á União Universal -da Mocidade Judaica, em abril de 1928, o dr. Levy afirmava: "Quanto mais se fôr francês, menos se será judeu.". que demonstra que o judeu não se quer assimilar e usa somente em seu proveito do direito de cidadão que o liberalismo idiota lhe confere. O judeu Luiz Weil, da Universidade de Paris, confirmou isso num artigo do "Universo Israelita", de março de 1929: "O judeu é o homem que vive em um pais do qual não é cidadão.". Emfim, a ALIANÇA ISRAELITA UNIVERSAL, a poderosa organização judaica internacional, fundada em 1860 por um grupo de judeus notáveis, entre os quais o famoso Crémieux, assegurava em seu Manifesto aos judeus do mundo: "A despeito das nacionalidades que adotastes, continuais a formar sempre e por toda a parte uma só e única nação,". Toda essa documentação prova sobejamente que os judeus se não contentam só em se cconsiderarem estrangeiros, vão além: organizam-se em  nação nas nações ou Super-Naçao internacional, que age secretamente, que fingem tomar a côr das nacionalidades e é por isso o maior perigo que ameaça as pátrias, perigo que a v . indivei combater isso, E' necessário, e imprencidível combater isso do  contrário a civilização cristã perecera e sera  substituida pela civilização satânica do Bezerro de Ouro. Pág.89

0 JUDEU E O AVESTRUZ
No "The Nation" de Nova York, o israelita Harry Serwer escreveu longo artigo sob o titulo «Racial Solidarity» - a Myth», no qual pretende provar que não existe a menor solidariedade racial entre os judeus, que êles se não ajudam uns aos outros e, por isso, não pódem dominar o universo O artigo saiu em resposta a uma carta do escritor Dreiser, em que êste ventilava a questão anti-semita nos Estados Unidos. Como judeu, o sr. Harry Serwer se viu forçado a responder. . . Eis aí no seu próprio áto a mais decisiva prova da solidariedade racial que pretende negar. Se não fôsse solidário pela raça com os outros judeus, deixaria que o sr. Dreiser os atacasse á vontade e não se intrometeria no debate. Sua entrada vem mostrar que, antes de norte-americano, como se apregoa, é simplesmente judeu e solidário racialmente com os judeus. A cousa mais engraçada deste mundo e o judeu fingindo-sè* nacionalista, patriota, não solida-acaso do seu nomadismo ratoneiro, fazendo como os ciganos ahdejòs» que se não misturam com ninguém, porém não se metem a sêbo na casa alheia. Percorrèndo-se as páginas de certas publicações, verifica-se que a pretenção judaica é, na verdade, descabida. "Israel — diz um judeu — esta acima das intrigas dos anões do., cristianismo." E conclue: "Os séculos passam em ronda. Tudo passa Só Israel fica de pé, enquanto ha gigantes deitados em berço esplendido...". Verifica-se mais que os israelitas teem colégios, Cadimas ou centros infantis, onde os meninos se interessam pela sua RAÇA e não pela sua pátria ocasional, o Brasil; sociedades beneficentes, literárias, recreativas, sionistas, bibliotécas, centros e grémios; clubes da juventude, onde se fazem conferencias socialistas.,. Tudo isso só de judeus, só para judeus. De onde se infere que a colónia de Israel quer 03 direitos de cidadania brasileira, mas se mantém enquistada no Brasil, não se baixando a misturas... H a RAÇA SUPERIOR... Uma dessas revistas, a tal "Ilustração Israelita", que se publica nesta capital, traz em baixo de cada página este distico textual: JUDEUS DE TODAS AS NACIONALIDADES - UNI-VOS! Deante deste exemplo, francamente, é muito cinismo do sr, Harry Serwer vir com essa caraminhola de ser a solidariedade racial judaica um mito. Seus argumentos; são, ás vezes, infantis. 79  Diz que as agenrio com o judaísmo internacional. Vai negando a pés juntos e continuamente se desmentindo a si próprio. Lembra o avestruz que esconde a cabeça e pensa que está inteiramente oculto. No Brasil, por exemplo, aí estão uma porção de' judeus já de uma ou duas gerações, clamando a sua brasilidade Entretanto, basta abrir qualquer uma de suas revistas, género "Ilustração Israelita", por exemplo, para ver claramente que são judeus, absolutamente judeus acampados no nosso meio, gozando dos direitos de cidadãos brasileiros e fugindo aos ónus que isso acarreta de todos os modos. Em primeiro lugar, não existem em nosso país jornais nem revistas protestantes ou maometanos. Ha os de colónias estrangeiras nacionais. Não ha os de colónias religiosas. Afinal de contas, duma vez por todas, Israel é pátria ou é religião? Ora, os judeus espalhados pelo Brasil são de variada procedência, askenazim ou sefardim, de Marrocos, de Beirut, de Portugal, da Galicia, da Rússia, da Alemanha, da Alsacia, da Hungria, da Polónia, da Bessarabia, do Báltico, etc. Se eles não fossem, antes de tudo, judeus, se reuniriam ás colónias desses diversos países. Mas, não, todos eles se reúnem á colónia israelita. Assim, Israel não é religião, é pátria, ou, em último caso, para os judeus pátria e religião se confundem. Nestas condições, portanto, os hebreus não deviam pleitear direitos de cidadania nos países onde nascem ao cias _ judaicas dc anúncios dos Estados Unidos ocupam maior número de corretores gentios do que israelitas. E' boa I Em certos ramos do comercio por toda a parte, o judeu inspira desconfiam ças, o que obriga algumas firmas judaicas a empregarem maior quantidade de gentios. W um disfarce. O ramo do agenciamento de anúncios e um dêsses. Demais, depende de trabalho e o judeu nao costa de trabalhar. Êle está na direção da agencia e põe empregados inferiores cristãos que vao suar para êle. . . Faz afirmações deliciosas: "Jewish life can ! t maintain itself unless the, yidish language is mamtained; unless the orthodox synagoguc is maintained.". Isso pôde ser verdade quanto á essência do judaísmo; quanto á maneira de ser, não prevalece. 1 até peor essa pseudo assimilação, porque o fermento corromperá toda a massa. Nem de outra fonte deve ter surgido o método de negócios de certos comerciantes que não são judeus. Sobretudo na America do Norte. O judeu SerWer argumenta que não conhece dez judeus da segunda geração na America que falem o seu linguajar original. Isto não quer dizer que deixem de seguir o sistema parasitário e açambarcador que carateriza o povo judeu; Falando somente a lingua do país, o judeu modernizado e até peor, porque pôde usar mais eficientemente t rliii[78

O GRANDE CULPADO I - Pag. 58 - Em 1860, o judeu Isaque Arão Crémieux, que fora membro do governo provisório da República Francesa em 1848, venerável da Franço-Maçonaria, publicava o Manifesto da Aliança Israelita Universal com os seguintes itens: «I „ A União que desejamos fundar não é uma União Francesa, Inglesa, Irlandesa ou Alemã, mas uma UNIÃO JUDAICA UNIVERSAL. II Os outros povos e raças estão divididos em nacionalidades; somente nós não temos concidadãos, mas CORRELIGIONÁRIOS. III Em circunstancia alguma, um judeu deve ser amigo dum cristão ou dum muçulmano, enquanto a luz da fé judaica, ÚNICA RELIGIÃO DA RAZÃO, não brilbar no mundo inteiro. IV — Dispersos no meio das outras nações, que, desde tempos imemoriais são hostis aos nossos direitos e interesses, desejamos, em primeiro  lugar, SER S PERMANECER IMUTAVELMENTE JUDEUS. - c V — Nossa nacionalidade é a religião de nossos pais e NÃO RECONHECEMOS NENHUMA OUTRA NACIONALIDADE. VI — Habitamos países estrangeiros e não podemos nos inquietar com as ambições mutáveis de povos que nos SÃO TOTALMENTE ESTRANHOS, quando nossos problemas morais c materiais estiverem ameaçados. VII O ensino judaico deve estender-se a toda terra. Israelitas, a qualquer parte onde o destino vos conduza, dispersos como"estais por toda a terra, deveis sempre vos considerar como fazendo parte do POVO ELEITO! VIII — Se reconheceis que, a despeito das NACIONALIDADES QUE TENDES ADOTADO, continuais a formar sempre e por toda a parte UMA ÚNICA NAÇÃO; -se acreditais que o JUDAÍSMO É A ÚNICA VERDADE RELIGIOSA E POLITICA; se disso estais convencidos, Israelitas do Universo, então, vinde, escutai nosso apelo e enviai-nos vossa adesão. • Nossa causa é grande e santa. A rede que Israel lança atualmente sobre o globo terrestre alarga-se e estende-se. As graves profecias de nossos livros sagrados vão, emfim, realizar-se. Pág 59

Aproxima-se o tempo em que Jerusalém se tornará a casa de oração de todas as nações e de todos os povos, em que a bandeira do Deus Único de Israel será desfraldada e içada nas paragens mais longínquas. APROVEITEMOS TODAS AS OCASIÕES. NOSSO PODER E' IMENSO. Aprendamos a adaptá-lo ao serviço de nossa Causa. Que temeis? NÃO ESTA' LONGE O DIA EM QUE TODAS AS RIQUEZAS E TODOS OS TESOUROS DA TERRA SERÃO PROPRIEDADE DOS FILHOS DE ISRAEL!". 


Resultado de imagem para Isaque CrémieuxOs judeus negam a pés juntos a autenticidade dos famosos "Protocolos dos Sábios de Sião", que contem o plano de subversão do mundo cristão; não poderão, contudo, negar este documento, que resume admiravelmente aquele plano, redigido, assinado e fartamente distribuído por Isaac Adolphe Crémieux. plano se desenvolve em duas frentes de batalha: capitalismo e comunismo. O capitalismo destrói a propriedade pelo açambarcamento, pelo aumento de impostos em consequência dos empréstimos dos banqueiros, pela especulação bolsista, pela desvalorização da moeda, pela concentração da riqueza em meia dúzia de mãos quase todas israelitas, proletarizando o maior número possível de pessoas.  Destrói a pátria pelo cosmopolitismo, pelo internacionalismo, pelo esquecimento proposital da tradição. Destrói a família pelo luxo pela vida fora do lar, pela compra da mulher, pelo neo-maltusianismo ou a poligamia disfarçada. Destrói a religião pelo materialismo, pelo ?ateísmo necessário para adormecer as consciencia carregadas de  remorsos. Escravizando as  massas  assopra-lhe uma doutrina de desespero, cujo sortilégio da igualdade e divisão dos bens as atrai e leva a serem a força inconsciente com que o comunismo conclue e coroa a obra do capitalismo: fim da propriedade, da família, da pátria e da religião Por si ou por interpostas pessôas, os judeus, que acenarem ás massas com a ditadura do proletariado, se apoderam do governo e realizam suas ambições, milenárias expostas_no_ Manifesto Crémieux   síntese dos "Protocolos" 

As provas? Vamos a elas. comunismo é uma_doutrina de aparência pseudo-cientifica, impregnada de mistica judaica, criada pelo judeu Mardoqueu ou Karl Marx. O Estado Soviético Russo é um Estado Judaico onde o anti-semitismo é proibido por um decreto de Lenine, de junho de 1918.  Em fevereiro de 1931, Stalin promulgava a pena de morte contra o anti-semitismo. Daí as palavras de Mathieu Degeilh, antigo comunista militante: "No dia em que cair 'o regime soviético, será espantosa a atribulacão dos judeus por causa de sua clara participação nesse governo opressor da Rússia!". Pág. 61.

Os grandes chefes marxistas , que triunfaram na revolução de outubro de 1917 foram: Lenine, meio-judeu; Trotzky, Zmovief, Komenef, Sverdlof, Sokolnikof, Uritzky, todos judeus. Além deles, um eeorgiano, Stalin; um polonês, Djerdjinsky; um russo, Bubnof. Os grandes chefes da Rússia atual, além de Stalin, casado com uma judia, Mt» do judeu Kaganovitch, são judeus: .Ka^novitch, Ejoff Schvernik.  Na Comissão Central do Partido Comunista, 51 judeus e três russos casados com judias... Na Comissão de Revisão, dez judeus. Na Comissão de Controlo, 25. Na da indústria Pesada, 5 judeus e um georgiano. Na da Indústria Leve, somente judeus. Na das Florestas, um russo, Semenovitch, casado com a judia Silberberg, e o resto judeus. Na dos Kolkozes, unicamente judeus. Comissário ou ministro da Agricultura, o judeu Tchernof; das Finanças, o ukraniano Grinko, assistido pelos dois Jacobs: Rosenthal e Teumine; do Comercio Exterior, o judeu Rosengoltz; dos Abastecimentos, o arménio Mikorgan, assessorado pelos judeus Nathan Belinski, Jacob Jaglam, Grossmann e Levitine; do Comercio Interior o judeu Weitzer; das Relações Exteriores, o judeu Wailach-Meer-Burissuk-Finckelstein, vulgo Livtinof, ladrão de bancos! 62
Ha mais judeus ainda! Procurador Geral do Foro, um judeu russo, auxiliado por 4 judeus. PreJtgBJÊÉ das Cooperativas, o judeu Zelinski. Embaixadores judeus; Jacob Suritz, na Alemanha; Steiman, na Inglaterra; Stein, na Itália; Trviansky, nos Estados Unidos; Gofmann, no Japão; a senhora Kollontai, na Roménia. Os dirigentes ou executores da Tcheka ou Gnepeú são judeus. O judeu Gamarnik dirige politicamente o Exercito Vermelho. A campanha contra Deus,, o ateísmo oficializado, é dirigida pelo judeu Kogan. A cinematografia,' pelo judeu Schumyatzki. A imprensa, pelo judeu Sobelsohn, vulgo Radek. Todos os jornais teem diretores e redatores judeus. A lista dos nomes encheria páginas e mais pá- ginas. Basta, porém, a relação aí estampada para mostrar ao povo que a ditadura do proletariado não passa de uma burla sob a qual se prepara a ditadura judaica. capitalismo judeu, com êsse disfarce, se apodera do Estado e se transforma em Capitalismo Estatal. Aliás, é assim que o próprio Lenine define o Estado Comunista. Por toda a parte, mais ou menos forte, se processa a reação nacionalista cristã contra os internacionalizadores, judeus e judaizantes de toda a es-, pécie, contra o judaísmo, emfim. O mundo começa a acordar. A Itália, a Alemanha, a Grécia, Portugal, a Hungria, a Áustria livrar am-se do perigo vermelho. A Espanha verte gloriosamente seu sangue,63.
para se libertar do pesadelo. A França estremece em vésperas duma reação formidável. A Argélia e Marrocos preparam suas hostes para o embate. Os subúrbios de Paris começam a organiar a Frente Anti-Comunista contra a capital judaizada, maçonizada e corrompida. Um argelino, Grisoni, prefeito de Courbevoie, é o lider desse movimento. Em volta dele começam a formar os amigos de La Rocque, antigos CROIX DE FEU, de Taittinger, JEUNESSES PATRIOTIQUES, e de Jacques Doriot, uma das grandes esperanças da França Imortal contra os manejos da judiaria. Quarenta e tres Prefeituras Municipais dos subúrbios de Paris já aderiram á frente de resistência ao comunismo judaico. A's células revolucionarias comunistas se opõe a Concentração Anti-Comunista, cujo chefe, Grisoni, declara: "Não ha mais partidos* Ha somente o imenso esforço dum povo que não se deixará estrangular." Por que chegaram as cousas a este ponto? Por que os males do capitalismo crearam os males do comunismo? Por que o judaísmo pôde executar essa incrivcl manobra maquiavelica de terminar a obra destruidora do capitalismo pela do comunismo, que é o seu aliado, fingindo que é o seu inimigo? Porque, antes, foi creado o clima propicio á eclosão e desenvolvimento do individualismo capitalista, racionalista, cético, agnóstico e amoral, caldo de cultura das peores bactérias sociais: o LIBERALISMO. Êste é o grande culpado. Foi êle quem tirou o fermento judeu das limitações do ghetto e o espalhou dentro da sociedade como igual para igual.,. 64,65.

A INFILTRAÇÃO MARXISTA
figura de Karl Marx é inseparável da idéa da luta de classes, do mesmo modo que a figura de Augusto Comte é inseparável da lei dos tres estados. Marx e a luta de classes sintetizam admiravelmente o espirito revolucionário judaico. Do ponto de vista do judaísmo moderno, êle, o Mardoqueu, é um novo Moisés, tanto nas barbas como na suficiência com que prega sua doutrina. Nenhuma verdade pôde subsistir diante de sua verdade, por-, que esta é a verdade verdadeira! Sutileza, argúcia e mentira informam o seu raciocínio, que engana aos menos refletidos e ilude aos desesperados e aos ignorantes. A luta de classes é a podecnsa alavanca de desunião da sociedade crisi.ã-oci dental. Ela havia sido dividida na crença pelas guerras religiosas, na politica pelas guerras civis; devia ser ainda mais intensamente dividida em todos os campos pela guerra social... Idéa diabólica! 1 como terminar a luta de classes? Pg. 66 segue... https://archive.org/details/barroso_judaismo_maconaria_comunismo
https://archive.org/details/barroso_judaismo_maconaria_comunismo

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Etimologia da palavra Brasil, A Ilha Brasil - Gustavo Barroso

Fridtjof Nansen afirma que o mito irlandês da ilha feliz — Hy Bresail, Bresail ou O'Brasile é, evidentemente, muito antigo. É "absolutamente o mesmo das Ilhas Afortunadas". Na sua opinião, foi esse mito que introduziu o nome Brasil nos mapas e portulanos anteriores ao descobrimento de Pedro Alvares Cabral em que surge a Ilha Brasil de indeterminada posição. O próprio rio ou canal que tão frequentemente se divisa cortando ao meio a referida ilha pode ser identificado com aquele que São Brandão não conseguiu atravessar, quando, conforme uma das versões de sua lenda, chegou à Ilha da Promissão. Provavelmente será o mesmo rio Hop a que se refere a Saga que descreve Vinlandia a Boa. Pág. 158

V - Etimologia da palavra Brasil

XI - A força das lendas Pág. 151 

XII -  O nome mais velho do que o país.  Pág.157 

XIII - Brasil — Terra Abençoada Pág. 163

XIV - Esquema da formação da palavra Brasil. Pág. 169

Fontes Bibliográficas. Pág. 171


Provada à sociedade a existência do conhecimento do pau-brasil, com este nome em suas variadíssimas formas, séculos antes do achado da terra brasileira, procuremos a razão de ser dessa palavra e, após, sua aplicação à cartografia, da qual passou para este lado do Atlântico, onde acabou definitivamente se fixando.
   Já vimos que Henri Cordier, o erudito comentador de Marco Polo, chega a pensar que foi a terra que deu o nome ao pau. Inversão absoluta de papéis. Houve quem o precedesse de séculos nesse parecer. Era essa a opinião de Canepario, em 1619, o qual talvez já tivera predecessores: em 1610, na designação de uma Carta Régia portuguesa — "pau do Brasil", em lugar de pau-brasil; em 1520, com Jeronimo Pigafetta, companheiro de Vespuccio, quando usa da expressão — "Terra del Verzino.".
   O que se dera, naturalmente, fora o seguinte: o nome do pau pegara na terra de tal jeito que já pareciaque a madeira é que o recebera dela. Isto, porém, em 1520, é, sem dúvida, de admirar e faz com que pensemos que outras razões mais fortes e profundas houve para que tão bem se adaptasse ao Brasil o nome do Brasil.

   A etimologia da palavra Brasil preocupa os eruditos desde o século XVII até os dias que correm: Faria Souza, Carpentier, Capmany, Bossy, a Academia Espanhola, José Silvestre Rebelo, Joaquim Caetano, o visconde de Taunay, entre os mais notáveis. A questão de sua grafia com "S" ou com "Z" também tem preocupado a uma infinidade deles, desde Capistrano de Abreu a Assis Cintra.
   Para Joaquim Caetano e os etimologistas de sua escola, que são, indubitavelmente, a grande maioria, Brasil vem de brasa, porque é vermelha dor de brasa a madeira de tinturaria e a esse característico deve o seu nome.
   A explicação é simples, escorreita. Para prova desse ponto de vista, se alinham as similitudes em múltiplas línguas do tronco latino: castelhano, catalão, provençal, galego, piemontês, milanês, veneziano e baixo-latim. Vai-se também ao sânscrito, no fundo do Oriente, buscar o verbo Bhras, que significa luzir, e o adjetivo Bhradschita, que significa luzente, declarando-se que o nome veio da mesma proveniência geográfica da madeira tintória. Fazem-se outras suposições. As mais diversas e curiosas. Silvestre Rebelo chega a lembrar que pode vir do latim — Brachium. Outras apontam como sua origem o verbo francês — briser, quebrar, porque se quebrava o pau-brasil, reduzindo-o a hastilhas, a fim de poder moer o âmago encarnado. Isto é sugerido pelas formas da palavra em Bri, encontradas sobretudo nos documentos franceses.

   Por causa das formas que aparecem em Ver e em Ber, discute-se se Brasil, através de Berzil e de outras transformações semelhantes, é simples corruptela de Verzino ou Berzino; ou ainda se Verzino ou Berzino resultam da corruptela de Berzil e Brasil.
   Em matéria etimológica, tudo é possível supor e há facilidade de se provar quase tudo o que se supõe, dependendo da habilidade na hermenêutica e de certa coragem em afirmar.
   Intervêm ainda na intrincada questão aqueles que vão buscar a origem da palavra no verbo brasiller, que figura na primeira edição da Enciclopédia Francesa, significando o brilhar das ardentias ou fosforescências sobre o mar, cantado pelo poeta do Navio Negreiro:
   "Estamos em pleno mar. No firmamento,
   Os astros pulam como espumas de ouro.
   O mar, em troca, acende as ardentias,
   Constelações do líquido tesouro". Encontra-se, afinal, em celta a radical Bra com o significado de Belo, de Esplêndido. Ela lembra o nome da Ilha Bemaventurada e Prometida dos ciclos de poemas e lendas irlandeses, galeses e bretões, ilha essa que trazia o apelido atraente de Ho Bra-sile ou Hy Bre-sail, conforme os dialetos locais.

   Não será mais provável que uma tenha sido a origem do nome do pau, lá no fundo da velha Índia, e outra a do nome da ilha misteriosa nas terras do Ocidente?
   Esses dois nomes, no entanto, estavam destinados a se confundirem no futuro, apontando ao mundo a nova terra encontrada pelas armadas dos portugueses.
   Vinham, sem dúvida, confundidos já do remoto passado em que a língua dos hindus, na sua forma inicial, era decerto a mesma que falavam os celtas, quando a raiz Bra indicava a ideia abstrata de brilho, de esplendor, depois dividida nas ideias de esplendor puro e de esplendor do fogo material na chama e na brasa.
   No estudo a que estamos procedendo, porém, a questão não se cifra à etimologia e muito menos ainda à ortografia. Não é a raiz etimológica ou a grafia com “S” ou “Z” o que principalmente nos preocupa. O que queremos, em verdade, saber é se, para o nosso país, o nome veio tão somente do pau cor de brasa, de modo simplista e natural, como deixam transparecer,  ou se, para isso, concorreu o elemento ideológico, espiritual, condensado na designação de uma famosa ilha lendária Brasil, a qual, segundo temos visto e ainda veremos, coroava a longa série das ilhas misteriosas semeadas pela imaginação dos antigos à face do vasto Oceano Tenebroso, desafiando a audácia dos aventureiros.

VI

   A Ilha Brasil

   Antonio Baião escreve: "O que pôde asseverar-se é que antes de designarem este continente por Terra do Brasil, isto é, terra onde crescia o pau brasil, já havia na nomenclatura geográfica a Ilha do Brasil e o Brasil".

   Esclareçamos convenientemente este caso.

   Com efeito, o nome Brasil surge na cartografia muito anteriormente ao descobrimento da grande região sul-americana banhada pelo Atlântico. No seu livro Etudes sur les rapports de l'Amérique et de l'Ancien Continent avant Christophe Colomb, Paulo Gaffarel declara que, nas cartas geográficas da Idade Média, aflora sempre no meio do oceano a ilha de BrazilBerzil ou Brasil. Cita em apoio de sua asserção o portulano Medici, datado de 1351, e o Mapa de Picignano, Pizignano ou Pzigani, datado.de 1367, que consta da Biblioteca de Parma. I. Bracir é a lição deste.Fridtjof Nansen, grande explorador polar, geógrafo e historiador, reproduz nas páginas de sua magnífica obra In northern mists fac-símiles desses antigos portulanos. Harrisse faz o mesmo no seu documentadíssimo livro sobre o descobrimento da América do Norte. A propósito, é fácil consultar esses antigos documentos cartográficos em muitas obras eruditas sobre o assunto, notadamente as de Kretschmer e de Kunstmann.


   O Atlas Medici, cuja data é 1351, traz a ilha em questão diante das costas da Península Ibérica, com o rótulo — Insula de Brazi. O Pizignano coloca-a na altura das Ilhas Britânicas e apelida-a, textualmente, segundo a leitura de Buache: Ysola de Mayotlas Seu de Bracir. Jomard propõe outra leitura para essa legenda confusa e semi-apagada pelo tempo: No cotus Sur de Bracir. Diante dos estragos do mapa, Kretschmer prudentemente declara o texto indistinto.

   Que vem a ser Mayotlas?

   Porventura, como quer alguém, um avatar da célebre Melcha, ilha que devia, segundo alguns geógrafos, anteceder a Índia, que os aventureiros e descobridores peninsulares procuraram pelo Atlântico afora, no rumo de oeste, e atrás da qual até Américo Vespúcio andou? Ou a Mikla, a Grande, dos irlandeses, da leitura errônea Melka? Parece que na Melcha, que antecedia a Índia, não se deve ver mais do que uma forma corrompida de Malaca, através das grafias que se encontram a cada passo: Malacha e Melacha. Daí possivelmente a Melcha, dada a maneira como se escrevia em péssimo latim, quase sempre, nos antigos planisférios, o salto é diminuto. Isto, porém, não passa duma hipótese entre as muitas que se podem, no caso, formular.


   Todavia, o melhor é, de acordo com alguns autores, além do citado Kretschmer, considerar muito incerta, sujeita a todas as dúvidas, a leitura de Buache: mayotlas.

   O Mapa Soleri, de 1385, conserva essa ilha com a mesma posição e o mesmo nome.

   Em outros mapas, encontra-se a curiosíssima legenda: de Montonis Sieue deBracir. Alguns interpretadores, como vimos em capítulo anterior, querem ver em Montonis a latinização de Moutons, através da leitura Montonis, troca vulgar de "U" por "N" devido aos caracteres da diplomática e da cartografia da época, ou da leitura Moltonis, nome da Ilha dos Carneiros, que, de acordo com certas versões das lendas celto-cristãs, precedia a ilha de São Brandão. Temos aqui, pois, mais uma aproximação do nome do Brasil com a venturosa terra da Peregrinação do santo.

A ilha de Montonis é a mesma que surge um pouco mais tarde, em algumas cartas, como Montorio e se transforma, ipso facto, na ilha do Monte de Ouro, na ilha do Ouro. As más interpretações Mayotlas e No cotus possivelmente não passam de Montorio, Moltonis ou MontonisSeu, como Sieue, não passa de Sive, a conjunção ou.

   Há mais um famoso mapa-mundo catalão anônimo de meados do século XIV, na Biblioteca Nacional de Módena, no qual se vê, perto da Irlanda, a Ilha de Brezill. Pullé e Longhena minuciosamente o estudaram e lhe determinaram a data: 1350.

   O geógrafo Andréa Bianco, que parece ter trabalhado como cartógrafo na Escola de Sagres, cuja carta, datada com segurança de 1436, está na Biblioteca de São Marcos, em Veneza, e vem fielmente reproduzida na monumental História da Colonização Portuguesa no Brasil, registou a Y. do Brazil, ao sul das Cabo Verde, o que é muito digno de nota. Fra Mauro também a cita.

   O Mapa de Andréa Bianco torna-se sobretudo notável por vir nele assinalado o Mar da Baga ou Mar de Sargaços, o que demonstra a ida de navegantes até essa zona ocidental do Atlântico meio século e pico antes de Cristovam Colombo.

   Insula de Brasil, é a lição do portulano cognominado de Mecia, na Biblioteca da Vila Destes, datado de 1413, anterior de quase um quarto de século ao de Andréa Bianco.


   A Carta de Gracioso Benincasa, de Ancona, guardada na Biblioteca da Universidade de Bolonha, que data do ano de 1482, contém a Isola de Braçill.

   Vários roteiros marítimos escritos no século XV confirmam os planisférios, mapas e portulanos, reportando-se a essa ilha de BracirBrazir ou Bracill, entre o cabo de São Vicente e a Irlanda.

   Outro portulano célebre, o n.o 1710 da Coleção Italiana da Biblioteca Nacional de Paris, com data de 1480, traz oito ilhas dispostas em linha na altura do cabo de São Vicente: Ysola Corvi MariniYsola de SanzorziYsola de la VentureYsola de ColombiYsola Chapraié, Ysola Luevo e Ysola de Bacil(?) São as ilhas do Corvo Marinho, de São Jorge, da Ventura, dos Pombos, Cabreira, do Ovo e do Brasil que estudamos em capítulo especial. Põe mais, em frente da Bretanha, a Ysola delBrazil.

   Desta vez, a confusão cartográfica, além da imprecisão das coordenadas em que situa as ilhas, arranja duas do Brasil, em lugar duma só, embora dando-lhes grafia diferente.

   Veem-se também duas ilhas Brasil no Mapa de Bartolomeo Pareto: uma está visivelmente ao sul das Ilhas Britânicas; a outra fica em frente do estreito de Gibraltar.

No Mapa de Toscanelli, segundo a reconstituição de Peschel, a Ilha Brazil se acha ao largo da Irlanda, para o sul. No mesmo Mapa reconstituído por Uzielli, encontra-se na extremidade meridional da Grã-Bretanha.

   Dalí emigra para o poente. Juan de la Cosa chama-lhe Ilha do Brasill e coloca-a na costa da América, em face de Cuba, mais ou menos na altura da Colombia.

   No Portulano Pizignano, já citado e cuja data é 1367, maior ainda é a confusão, porque registra simplesmente três ilhas Brasil, sob a legenda: Insula Bracir (ou Brava): uma no nordeste dos Açores, outra a oeste e, finalmente, a terceira ao sudoeste da Irlanda.

   Em um mapa catalão que consta da Biblioteca Nacional de Paris e está averiguado ser obra do cosmógrafo judeu Abraão Creçques, a ilha açoriana Terceira está claramente nomeada com todas as letras como Terra do Brasil. O mapa é anterior ao descobrimento de Pedro Alvares Cabral e representa o mundo inteiro com figuras curiosíssimas. Buchon e Tastu o estudaram a fundo e convieram em dar-lhe a data de 1375.

   A Illa do Brazil figura ainda na Carta Catalã do século XV conservada na Biblioteca de Milão. Nordjenskiold publicou-a em 1892 e por essa reprodução se vê que a tal Ilha do Brasil tem um rio,

canal ou divisão ao meio, como era costume por na da Antilia. Em certos mapas, o rio ou canal chega a dividir a pretensa ilha em duas metades iguais ou quase iguais. É um ponto bastante interessante, não só por isso, como por aparecer Sempre em outros documentos cartográficos antigos um Rio de Brasil, o que já tivemos ocasião de assinalar.

   Os mapas catalães antigos abundam nas bibliotecas da Europa. Na de Florença, se guarda outra Carta Catalã anônima, de 1375 também, reproduzida na obra de Björnbo, em que se vê a Illa de Brezill.

   Do século XIII ao século XIV, os catalães quase dominaram o Mediterrâneo. D. Jaime o Conquistador, Rei do Aragão, tomara aos sarracenos a ilha de Majorca, os reinos de Murcia e de Valencia. Os soberanos do Aragão também o eram da Sicilia, de onde seus almogávares iam em expedições até o Império Bizantino, batalhando na Trácia e na Ásia Menor contra os turcos e contra os búlgaros, dominando a Acaia e a Moréa. O idioma valenciano, como se denominava então a língua catalã, era dos mais falados das margens do Tirrenio às do Arquipélago. Daí as mais estreitas ligações com nautas e sábios, comerciantes e aventureiros maometanos e judeus, gregos e alexandrinos, trazendo, com o gosto das aventuras, a preocupação dos conhecimentos geográficos. A abundância das Cartas Catalãs não tem outra explicação.

Na famosa Carta Geográfica de Módena, cuja data verificada cuidadosamente é 1351, essa mesma Illa de Brezill aparece perto da Irlanda, como em Toscanelli.

   Hervas menciona um mapa da Biblioteca de São Marcos, em Veneza, de 1439, feitostambem por Andréa Bianco, no qual se indica, na extremidade oriental do Atlântico uma ilha com o nome de Ilha do Brazil, outra chamada Ilha da Antilia e uma terceira, na posição do cabo de Santo Agostinho, na Flórida atual, com a estranha cognominação de Isla de la Mano Satanaxio. O autor citado supõe que essa Ilha do Brazil é uma das Terceiras, como lhe apraz denominar os Açores. No Cosmos, Humboldt perfilha esta opinião.

   Este Mapa de Andréa Bianco a que se refere Hervas é, sem dúvida, o mesmo a que se referem outros autores, pois não se conhecem dois mapas da autoria desse cartógrafo. A diferença está na data, que no consenso dos maiores eruditos sobre a questão é a de 1436 e não a de 1439, como diz Hervas.

   Segundo Sophus Rege, a I. de Brasil ou Iª de Brasil ficava na posição dos Açores. Para Valentim Fernandes, o da Moravia, a Ilha do Brasil era a própria ilha Terceira. Da mesma opinião, o cartógrafo judeu Abraão Creçques. Explica-se, pois, acreditar Hervas que a Ilha do Brasil fosse uma das Terceiras. D. Cristobal Cladera, na sua resposta à memória de Otto sobre o descobrimento da América, descreve cinco velhos mapas desenhados por Juan Ortiz na cidade de Valença,argumentando que não podiam ter sido traçados antes de 1496, nem depois de 1509, pelos conhecimentos de certas terras neles demonstrados. Os catalães continuavam nessa época, como se vê, a fabricação de cartas geográficas que haviam começado mais dum século antes. A quarta dessas cartas valencianas contém as costas da Espanha, da França, da Holanda, da Grã-Bretanha e, no paralelo de 52° Norte, uma ilha, dividida por grande rio e chamada Brazil. Chamamos a atenção mais uma vez para a existência desse rio.


   Disso infere D. Cristobal Cladera que o mapa foi feito depois de ter vindo Pedro Alvares Cabral a Porto Seguro, porém muito pouco tempo depois, senão não teria sido o nosso país tão erroneamente colocado. Entretanto, cabe aqui indagar se, sendo realmente o Brasil que o cartógrafo queria indicar, tê-lo-ia tão erradamente conseguido? E já em 1509, data limite que marca para as cartas, o Brasil se chamaria mesmo Brasil?

   Essas dúvidas são de Roberto Southey, que comenta D. Cristobal Cladera e que resumimos.

   A existência, hoje em dia cientificamente comprovada, dos portulanos Soleri, Pizignano e Medici, todos anteriores a 1400, bem como a das Cartas Catalãs do fim do século XIV, responde perfeitamente que não era a região que se indicava e sim a ilha fabulosa de idêntico nome.


   Existem ainda documentos, tão autênticos quanto esses todos, e bastante mais antigos, nos quais surge a Ilha Brasil. O Portulano de Dulcert, de 1339. O Mapa Dalorto, de 1325, em que a Ilha Brasil está posta entre a Inglaterra e a Noruega.

   Assim, não resta a menor dúvida de que o nome do Brasil se ostenta nos documentos geográficos e cartográficos desde 1325, 175 anos antes de Cabral aportar as nossas plagas, pouco importando a confusão no número de Ilhas Brasil e a imprecisão de sua posição no Mar Tenebroso.

   Por isso, não é de admirar que Paulmier de Conneville denominasse, em 1503, o Brasil Conhecido. O que é de admirar é que sobre tão fraca base o patriotismo de Paulo Gaffarel tentasse fundamentar a tese da prioridade do conhecimento do Brasil pelos franceses...
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VII


   O Globo de Behain

   Aos documentos comprobatórios já por nós largamente citados, alguns acrescentam ainda o famoso Globo de Martin Behain ou Martin de Behahim, que os nossos clássicos aportuguesaram em Martim da Boemia.

   Passava geralmente por ter nascido nesse país da Europa Central, mas antes parece ser originário de Nuremberg, onde construiu o seu Globo. Esteve em Lisboa e ali foi um dos construtores do astrolábio que tanta influência teve nas navegações dos pilotos peninsulares. Demorou nos Açores de 1486 a 1490. Acompanhou Diogo Cão na sua viagem aventurosa. Era dos que demasiadamente aproximavam o Extremo Oriente do Extremo Ocidente, sem nada de permeio na vastidão do mar, apenas ilhas fantasiosas, que ajudavam a travessia do pélago. Pôs o Cataio a cem graus somente dos Açores. A propósito do Globo de Behain opina Perez Verdia: "Quanto ao Globo de André Behain, que, segundo afirmam os inimigos de Colombo, lhe serviu de guia por já estarem ali marcadas as costas do Brasil e do estreito de Magalhães, basta refletir que o verdadeiro Globo de Behain foi feito em 1492, na Alemanha, quando já o descobridor da América sulcava as águas do oceano, não sendo certo que contenha as ilhas ou costas do Novo Mundo e notando-se que a primeira esfera em que elas se encontram é a de João Schöner, descoberta por Otto e construída no ano de 1520".


   Não tem razão em tudo o que avança o historiador mexicano. Em primeiro lugar, troca o nome de Martin Behain por André Behain. O Globo de Behain data efetivamente de 1492; mas nele se vê a Ilha Brasil sob a legenda — Insula de Prazil — em face das costas irlandesas, bem como os litorais das terras árticas do continente americano percorridas, havia séculos já, pelos normandos. Basta, para verificar tudo isto, examinar a excelente reprodução do livro de Fridtjof Nansen ou a do livro de Ravinstein.

   Na Esfera de Schoner ou Schöner, de 1520, vê-se a Terra do Brasil dividida em duas partes sob estas denominações: Brasilia Superior Sive Papagalli Terra e Brasilia Inferior, Brasil Superior ou Terra dos Papagaios e Brasil Inferior. A designação Brasil abrange toda a América do Sul. O nome abarca então mais território do que cobrirá no dia em que definitivamente se fixar.


   No Globo denominado de Laon, que data do ano de 1493, um ano mais moço que o de Behain, não se encontra a menor referência ao Brasil, o que não deixa de ser bastante curioso.

   A forma Prazil do Globo alemão de Behain a primeira que aparece no gênero: Brasil com "P". Todos sabem como os alemães trocam frequentemente o "B" pelo "P", ao falarem a nossa língua. Encontramos outra vez Brasil com "P", entre 1506 e 1540, na Newen Zeytung citada por Humboldt e hoje muito conhecida(1)  Nota do AutorPresillig Landt, a Terra do Presil.
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VIII

   Conservação geográfica da palavra Brasil

   Apesar de não haver grande importância no fato de figurar a Ilha Brasil nos mapas posteriores a 1500, quando foi descoberto o Brasil pelos portugueses, é digna de nota a conservação geográfica da palavra, já existente nas cartas e portulanos mais de século e meio anteriores, palavra essa que se não sabe bem em que data precisa começou a vigorar na nova Terra de Santa Cruz, por obra e graça do vulgo sem consideração, que o cronista julgava incapaz de dar nome as possessões da Real Coroa.

   Sobre o assunto, Paulo Gaffarel escreve: "Século e meio após a colonização dos Açores por Portugal, continuava-se a pôr uma Ilha do Brasil ao oeste ou ao noroeste de Corvo. O Atlas de Ortelius e o de Mercator, em 1569, marcam ainda esse nome. Sua identidade com o de uma das mais vastas regiões do Novo Mundo indicaria porventura algum pressentimento

misterioso do descobrimento do século XVI? Dá-se com Brasil o que se deu com Antilia. Esses nomes aplicaram-se a terras ignotas antes de se fixarem definitivamente. Pelo mais curioso dos acasos, uma madeira vermelha, apropriada à tintura das lãs e algodões, começou por designar o país de onde a tiraram, — Malabar ou Sumatra, depois se aplicou a uma ilha recentemente descoberta, onde julgaram encontrá-la, Terceira, nos Açores, em seguida à ilha incógnita de que nos ocupamos e, afinal, à região americana que a conservou. A recordação dessa ilha errante prolongou-se até nossos dias no Brasil-Rock, indicado nas cartas inglesas e alemãs a alguns graus a oeste da extremidade mais austral da Irlanda".
   Com efeito, Humboldt, examinando e criticando a geografia do Novo Continente, fere o mesmo ponto que Paulo Gaffarel. O Hand-Atlas de Stieler, na sua edição de 1867, dá o Brasil-Rock na carta nº 14. Os mapas ingleses de Purdy repetem a mesma cousa. Em outros mapas, a recordação da Ilha Brasil se resume à indicação dum simples Monte Brasil na ilha açoriana de Corvo.
   Após o descobrimento e a crisma que indignou os cronistas, o nome da Ilha Brasil continuou a viver e, o que é curiosíssimo, às vezes até distinto do de nossa pátria.
   Vêmo-lo num fragmento do Mapa de Juan de la Cosa, de Cádiz, em 1500, no qual se delineia o litoralVer carta no original]

   Carta de Mestre João
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   Fac-simile (com redução) do original.brasílico do cabo de Santo Agostinho para o norte, como uma ilha na costa das Pérolas, na Colombia; no Mapa dito de Leonardo da Vinci, de 1514, conservado na Biblioteca do Castelo de Windsor, sob a forma Brazill; um ano depois, na Carta de João Schöner, de 1515, com uma bizarra configuração e o título pomposo — Brasilie Regio, antecipação de séculos ao Reino do Brasil; em 1528, no Fortulano de Pietro Coppo de Isola; em 1529, com um contorno mais ou menos aproximado da verdade, no Mapa da América do cosmógrafo português a serviço da Espanha, Diego Ribeiro: Tierra del Brasil; ainda no século XVI, no Mapa de Orontius Finacius, de Munster, com a legenda: Insula Athlantica, Quam Vocant Brasilli et América, Ilha atlântica chamada Brasil e América.


   Notabilíssima a confusão da velha noção da Ilha Brasil com os novos conhecimentos da região brasílica e do continente americano, dando tudo, em resumo, uma cousa só!

   Mostra-se o nome ainda no Mapa de Michael Lok, de Londres, de 1582, como Ilha Brasil, na altura da Mancha. Em 1583, menciona-a uma carta enviada ao governador da praga da Rochela pelos Capitães dumas galeras francesas que viajaram e combateram "nas ilhas da Flórida, dos Selvagens e do Brasil". Cabe entre parênteses a nota de que os antigos, desde os clássicos gregos e romanos, através dos árabes, denominavam Ilha qualquer trato de terra pouco conhecido, fosse ele cabo, península ou trecho dum continente. Temos curioso exemplo disso num dos mais antigos documentos cartográficos em que aparece o nome de América: No famoso Mapa que o cosmógrafo Apiano preparou em 1520 para Solino Camer, o nosso continente vem com esta indicação — Ilha de Ámeri. Ilha era, pois, um termo meramente convencional que se dava a qualquer terra que ainda se não conhecia perfeitamente.


   Paulo Gaffarel traz ainda à baila curiosíssimo atlas manuscrito da Biblioteca da Universidade de Mompilher, que consta de 52 cartas e pertenceu ao conselheiro de Clugni, membro do parlamento de Dijon, capital da antiga Borgonha, emigrado durante os horrores da Revolução Francesa. Foi seguramente desenhado depois do descobrimento do estreito de Magalhães, que já se acha nele assinalado. Na carta desse Atlas referente à América, aparece a Ilha Brazil no meio do oceano, defronte de nossas costas! E surge mais uma vez, em idênticas condições, no esplêndido Atlas veneziano de Coronelli, no ano da Graça de 1696!

   Vida longa a dessa Ilha Brasil! Chegou quase ao século XVIII! Tratando do nome Brasil, Roberto Southey anota que ele pegou mais facilmente porque os geógrafos já o tinham antes posto em voga, parecendo, contudo perplexos sobre o modo de dispor dele como do título de Preste João.


   Os espanhóis chegaram a batizar o porto Yaquimo dos indígenas, Jacquemel dos franceses, na ilha de São Domingos, de Porto Brasil ou Porto do Brasil. A razão, na verdade, é que por ele se escoava toda a ótima produção de madeira tintória do interior da ilha.

   Referindo-se à segunda viagem de Cristovam Colombo, Pedro Martir d'Angleria registra a existência de bosques de pau-brasil, — "que os italianos chamam Verizino" — acrescenta —, na antiga Hispaniola. Os primeiros desses bosques foram achados por Bartolomeo Colombo na entrada que fez às serras de Cibana.

   O porto Yaquimo se tornou, desde 1494, seis anos antes do descobrimento de nossa pátria, o escoadouro natural da madeira de tinturaria, como escreve Fernando Colombo, filho do almirante. Pedro Mártir louva a boa qualidade desse brasil, melhor do que o encontrado por Yanez Pinzon na costa lamacenta do Pária, em 1499, e que talvez contribuiu para a colocação por Juan de la Cosa duma Ilha Brasil no litoral colombiano. Pág.119

IX

   Evolução e formas da palavra Brasil

   A evolução dessa palavra Brasil é tão curiosa nos seus múltiplos aspecto e nas suas particularidades como uma página de folclore: a ilha assinalada por Pedro de Medina, Pizignano, Beccaria, Pareto, Toscanelli e outros cartógrafos e cosmógrafos, lendária ou ignota, de nome grafado com inconcebível variedade de formas, ora confundida com a Antilia, ora com a Montorio, ora com a ilha de sito Brandão, ora com a própria América, as vezes solitária e outras multiplicada, acaba a sua aventurosa e errante existência cartográfica, no meado do século XIX, como simples ilhéu rochoso e deserto ao sudoeste das Ilhas Britânicas ou como simples monte na ilha açoriana de Corvo.
   Na evolução e transformação dessa palavra, vemo-nos diante de dois caminhos: o do nome da madeira de tinturaria e o do nome da ilha perdida

no Atlântico. Vejamos em primeiro lugar o ról das formas encontradas nos velhos documentos designando o pau-de-tinta:

   Doc. de 1085: Bersil.

   Doc. de 1128: Bressil, Bressili e Brassily.

   Doc. de 1151: Brazilien.

   Doc. de 1160: Bresil e Brezel.

   Doc. de 1190: Berzil.

   Doc. de 1193: Brazile, Brezil e Brasilly.

   Doc. de 1198: Braxilis.

   Doc. de 1208: Brezelli.

   Doc. de 1221: Brasill.

   Doc. de 1252: Brazil.

   Doc. de 1262: Brizilien.

   Doc. de 1298: Berzi.

   Doc. de 1306: Braxil.

   Doc. de 1316: Brecillis, Brazili e Brazilis.

   Doc. de 1321: Brisolis e Brisolium.

   Doc. de 1340: Brezith.

   Doc. de 1368: Brisiaco.

   Doc. de 1390: Brasyl.

   Doc. de 1498: Brasyll.

   Doc. de 1536: Brisilicum.

   Doc. de 1548: Brisilium.

   Docs. provençais de várias épocas: Brasilh, Bresilh Brisilh.

Docs. italianos de várias épocas: Berzi, Berzino,Uerzi, Verzi, Verzin, Verizin, Verizino e Verzino.

   Docs. avulsos de várias épocas: Bersilium, Brecilli, Brezil, Bezil, Brecillio, Brazilio.

   Venha em segundo lugar a lista dos termos geográficos, que patenteiam em sua disparidade a grande inconstância denominativa assinaladora da vida da palavra Brasil na geografia e na cartografia:

   Bacil (1480)

   Bracci

   Bracie

   Bracier

   Bracil

   Bracill (1450)

   Braçil (1439)

   Braçill (1482)

   Bracir (1385)

   Bracire (1367)

   Braçir (1367)

   Braçur (1367)

   Brasil (1582)

   Brasiliy (1547)

   Brasill (1511)

   Brasille (1511)

   Brasyl (1513)

   Braxiel

Braxil

   Braxili

   Braxilis

   Braxylli

   Brazil (1516)

   Braziele

   Brazile (1527)

   Brazill (1514)

   Brazille

   Brazylle

   Brazir

   Bresail

   Bresil (1505)

   Bresilge

   Bresilzi

   Brezill (1350)

   No Livro da Nau Bretoa:

   Ho Brasyll (1511)

   Formas de origem céltica:

   Hy — Breassail

   Hy — Bresail

   Ho — Brasile

   O' Brasil

   O' Brasile (em 1776, segundo Jeffery)

   O' Bresail

Formas germânicas:

   Prazil (1492)

   Presillg (1515)

   Segundo Alf Torp e Moltke Moe, as formas célticas ou, melhor, irlandesas vêm da antiquíssima raiz Bress, que implica a ideia de Bençam e significa boa sorte ou prosperidade.

   É dela, na opinião desses eruditos, que decorre o verbo inglês to bless, abençoar. Bresail, Bressail ou Brasil seria, pois, em celta, o País Abençoado, o País Afortunado, o País da Prosperidade ou o País da Felicidade.

   A raiz Bress escreve-se com "ss", o que poderá ser mais um argumento para os que defendem a tese da grafia do nome Brasil com "s", tese sobre a qual julgamos que nenhuma dúvida pode mais subsistir. Esta questão, porém, não entra em nossas cogitações. Há sobre ela diversos trabalhos de eminentes especialistas, que poderão ser facilmente consultados por quem se interesse por esse assunto filológico. Pág.125.

X

   As ilhas Venturosas

   Vê-se desta sorte que o nome geográfico irlandês Bresail, em qualquer de suas formas, geralmente dialetais, corresponde em suma ao que os antigos davam às ilhas do oceano Atlântico, que se pensa fossem as Canárias: — Afortunadas.

   A crença na existência duma terra feliz, duma região venturosa do lado do Ocidente é antiquíssima. Encontramo-la no fundo lendário da história de todos os povos europeus e não europeus.

   Vem do aalu ou hotep dos egípcios, onde viver era a maior das delícias. Vem do Uttara-Kuru indostânico, onde não nevava, não chovia, não abrasava o calor, não soprava a ventania, os leitos dos rios eram de ouro em pó, os cascalhos de diamantes e rubis, e as areias das praias de pérolas. Vem daquela assombrosa Cidade da Verdade, que os mesmos, hindus denominavam Siddaphur, antípoda da Índias na qual alguns comentadores de boa vontade querem

ver a América, coberta de castelos, cujas telhas eram de ouro. Reinaud compara Siddaphur às Afortunadas.

   Até os próprios tupis, muito embora o grau de barbárie em que se encontravam, como que guardavam a vaga lembrança duma Idade de Ouro, dum Paraíso Perdido. Quando indagavam deles o porque de sua inquietude e instabilidade, vagando pelas ibiturunas e paranapiacabas, pelos araxás e retamas, pelos paranás e ipús do vasto Pindorama, respondiam que andavam em busca de Ivi-Meranhim, o País da Felicidade. E os seus guerreiros que não temessem a morte reviveriam do lado do poenteAlém dos Andes.

   Como ecos da existência dessa lenda vetusta em todos os povos, os geógrafos de antanho punham ilhas verdes e risonhas, onde a vida decorria maravilhosamente como um sonho prodigioso, onde tudo era encanto e fartura, boiando incertas, tentadoras ou inacessíveis à face do velho Mar Tenebroso. Ilhas Afortunadas!

   É preciso ter navegado para bem compreender o efeito que as ilhas produzem nos que as avistam sobre o mar. André Demaison descreveu-o de maneira felicíssima: "Uma das maiores emoções do navegante é ver surgir do seio dos mares as ilhas, singulares vestígios dos tormentos da Terra. É trivial dizer-se a propósito que é como se se assistisse ao nascer dum mundo. Todavia essa impressão se repete,

sendo sempre nova. Nela se mescla todas as vezes uma certa esperança e uma angústia vaga. Porque a poesia que se desprende das ilhas só é igualada pela força com que essas terras isoladas atraem os continentes".

   A Ysola de la Venture, isto é, da Ventura, na cartografia medieva e do Renascimento, é um dos derradeiros vestígios dessa crença, como a Mag Meld, País da Eternidade, a Green Island dos irlandeses, a Ilha Verde ou a Island of Youth, Ilha da Mocidade, que se vai prender à lenda da Fonte de Juventa, em busca da qual andaram por mares e terras tantos aventureiros e que fez o fidalgo Ponce de Leon ir parar na Flórida.

   Nansen, Hovgard e outros autores de igual peso admitem que a denominação Groelândia, Terra Verde, foi dada ao gélido país do Setentrião por Eurico o Ruivo, seu primeiro povoador, com o fito de atrair ao mesmo os colonos islandeses, que pensariam pelo nome ser a terra fértil e feliz. O famoso herói das velhas sagas rúnicas aplicava, assim, sabiamente a lenda das Ilhas Venturosas, fazendo com que o vulgo confundisse com a região encontrada e que era preciso povoar as ilhas lendárias dos povos nórdicos, sobretudo dos celtas setentrionais, — a falada Ilha Verde, a que já nos referimos de modo especial, que alguns mapas posteriormente registraram, a Green Island dos irlandeses. Por sua vez,estes já chamavam, com idênticos sentido e propósito, a própria pátria da mesma maneira. A Verde Erin, A Verde Irlanda é um leit-motif dos seus cantos e de suas lendas. Verde ainda é a sua bandeira.


   A lenda dessa Terra Venturosa, sempre ao poente, não só longínqua, como sobretudo pertinaz, nas tradições dos povos. Quase todos, senão todos, repitamos, acreditaram numa Idade de Ouro em tempos idos e em terras de além.

   O Elíseo de Homero, por exemplo, para lá das Colunas de Hércules, era a Moradia dos Bemaventurados, tal qual a ilha de São Brandão, Terra da Promissão dos Santos. Daí o epíteto das edições latinas de Ptolomeu para as Ilhas AfortunadasBeatorum, que a adulteração cartográfica posterior levou a Beathae Theatrum! A Odisseia descreve o Elíseo como uma ilha de fácil e doce viver, sem neve e sem chuva, refrescada brandamente pelas auras suaves do oceano bonançoso.

   Esse Elysium dos antigos apresenta-se também como o Jardim das Hespéridas, Jardim Ocidental, cujas árvores vergavam carregadas de pomos de ouro, Merópida ridente, de onde nasceram os mitos americanos da Manôa e do Eldorado, que muitos diziam ter avistado e outros tantos visitado. João Afonso o Francês, piloto das escalas do Brasil, era um dos que afirmavam ter visto esse El Dorado, esse ReiDourado, todo coberto de pó de ouro, sentado no seutrono refulgente, no meio de sua cidade maravilhosa de Manôa, que se mirava nas tranquilas águas azuis do lago de Parima. É curiosíssimo como, no decorrer do tempo, o soberano El Dorado passou a ser uma região — Eldorado.


   Esses mitos decaíram de seu antigo esplendor, abastardaram-se e começaram a morrer caricaturados pela gargalhada de Rabelais como o País da Cucunha. Por toda a parte, no alvorecer dos tempos modernos, se verificou esse mesmo fenômeno: os espanhóis, ao lado do Eldorado, puseram a engraçada Terra doPiripau e a Ilha da Janja, com montanhas de queijo e rios de limonada; os alemães imaginaram o grotesco Schlaraffeland, onde os porcos e gansos andavam assados pelas ruas e se amarravam os cachorros com linguiças; e os escandinavos pintaram o encantador Fyldeholmen ou País das Bebidas, cujas fontes jorravam os vinhos e aguardentes mais finos e onde nunca se via uma gota de água!

   Pindaro cantou essa Terra Feliz do Ocidente, vicejante de flores e bafejada de zéfiros suaves, Ilha dos Bemaventurados, como também lhe chamou, onde os justos recebiam o prêmio devido às suas virtudes. A ode pindarica parece ter inspirado aquela leve canção francesa contemporânea que dizem referir-se ao Brasil:

   "Connais-tu le pays oú fleurit l'oranger,

   Le pays des fruits d'or et des roses vermeilles,
Oú la vie est plus douce et l'oiseau plus léger,


   Oú dans toute saison butinent les abeilles,

   Oú sourit et rayonne par un bienfait de Dieu

   Un éternel printemps sous un ciel toujours bleu?

   C'est lá que je voudrais vivre,

   C'est lá que je voudrais mourir..."


   Cada poeta punha esse Elíseo onde lhe fazia conta, onde sua imaginação lhe pedia.

   Os geógrafos de antanho eram um tanto poetas, ou se inspiravam nos poetas, ou davam notícias das ideias dos poetas e dos filósofos. Deodoro Siculo, por exemplo, cita longamente a famosa Panchéa de Evemero, a Ilha Maravilhosa. A obra do autor da História Sagrada infelizmente não chegou intacta até nós. Conhecemo-la através de outros autores, sobretudo Lactancio; mas o bastante para ficarmos ao par de sua tese da existência dos deuses mitológicos como homens, em épocas remotíssimas, tese que se chama o Evemerismo.

   A Panchéa era uma ilha em que reinava o comunismo nos bens e a felicidade total, onde nem o individualismo se afirmava com a força de esmagar os próximos, nem existia o Estado para abafar a todos. A bondade natural dos indivíduos se desenvolvia sem peias e entraves sociais num clima delicioso, no seio maternal duma natureza risonha. Essa ilha ficava para os lados da Índia.

Deodoro Siculo considera-a como tendo existência real e afirma que de suas praias se avistava a Índia como uma névoa, no fundo do horizonte. Foi daí que se originou a crença espalhada por muitos das Ilhas Fortunadas da Arábia, que veio até o momento atual na denominação geográfica da Arábia Feliz, ao lado duma Arábia Deserta e duma Arábia Pétrea. Chamaram-se Ilhas Fortunadas da Arábia para estabelecer uma diferença com as Ilhas Fortunadas ou Afortunadas do lado ocidental.

   Semelhante em tudo à Panchéa era a Ilha Fortunada de Iámbulo, que vários autores da época em que a cultura alexandrina atingiu ao apogeu escolheram para sede de suas utopias sociais.

   Não podendo existir entre os homens uma sociedade ideal como sonhavam, os pensadores viam-se forçados a inventar uma região especial, ignorada e feliz, para contê-la. Essas utopias percorrem a história, ao lado das lendas das Terras Felizes nos seus múltiplos avatares, desde a República de Platão até a Cidade do Sol de Campanela e a famosíssima Utopia de Tomás Morus. No fundo dessas concepções, brilha solitária e longínqua, do lado de oeste, no meio do Oceano Tenebroso, a perdida Atlântida, a Possidônia desaparecida, que muitos filósofos antigos tomaram como simples alegoria literária de Platão, mas foi fonte perene de toda essa inspiração através dos milênios. Como as Ilhas Afortunadas estivessem além das Colunas de Hércules, no seio do pélago misterioso que se estendia a perder de vista e ninguém tinha a coragem de sulcar, pouco a pouco foram localizando as ilhas existentes e nelas pondo aqueles característicos que as lendas diziam ter a Terra da Felicidade.


   Dizem alguns autores antigos que os cartagineses, entrando pelo Mar Tenebroso, descobriram uma ilha Voluptuosa. Clima suave. Perfumes sutis boiando no ar. Flores e pássaros. Céu de anil. Abundância de tudo. "Tão bela — escreve um deles — que mais parecia morada de deuses do que de homens". Trouxeram a notícia à cidade emporocrática, mas o senado se reuniu para tratar do assunto, considerou o perigo de se despovoar Cártago pela atração de tão maravilhoso lugar e não esqueceu a necessidade de ter o governo sempre conhecimento dum local de refúgio, ignorado de todos os demais, para uma ocasião de grave perigo nacional. Por conseguinte, aferrolhou com o juramento do segredo a boca dos pilotos descobridores.

   Querem uns ver nesse país de maravilhas e mistérios a América, outros especialmente o Brasil. Pensa-se em geral que não passa das ilhas chamadas Afortunadas. Pomponio Mela no-las pinta em frente ao maciço do Atlas. Ali, a terra produzia sem precisar ser cultivada e os homens viviam isentos de achaques e inquietudes. Mais ou menos da mesmasorte descreve a ilha de Eritia, fronteira à Lusitania, que Eratóstenes já incluíra, com o nome de Eritéa ou Eritréa, entre as Afortunadas.


   Cabe aqui observar que, segundo os geógrafos mais antigos, as Afortunadas ficavam ao sudoeste da Mauritania e tinham estes nomes: Convallis, a Montanhosa; Planaria, a Plana; Nivaria, também dita Ninguaria, a Enevoada; Ombrios, a Chuvosa; Caprária, também denominada Casperia, naturalmente por engano, a das Cabras Selvagens; Canária, afinal, a dos Cães ou, melhor, Lobos Marinhos. Ptolomeu fala da Junonia Maior e da Junonia Minor, a seis mil estádios de Gadés, que Muller considera como sendo a Forteventura e a Lançarote.

   Entre essas ilhas e o litoral africano, alguns geógrafos punham uma ilha colonizada por Juba, Rei da Mauritania, que os romanos chamavam Purpuraria, em grego Eritréa. Era essa a Eritia de Pornponio Mela, a Eritéa de Eratóstenes incluída entre as Afortunadas.

   Não deixa de ser curioso notar esse nome da púrpura, a cor vermelha por excelência, cujo segredo se perdeu, dado a uma ilha do oceano Atlântico, quando sabemos que o pau-brasil é a púrpura vegetal e que, antes de ser fornecido pela Hispaniola, pelo Pária e por nosso país, foi deste lado do mundo tirado da ilha Terceira e, decerto, da Madeira. Com toda acerteza, a ilha Purpuraria do Rei Juba foi a primeira terra a produzir no Ocidente o lenho de tinturaria para a Europa. Carlos Muller identifica a Purpuraria como sendo a mesma Madeira.


   De longa data o imperfeito conhecimento das terras banhadas pelo Atlântico dava margem a toda a espécie de confusões. Artemidoro divergia de Eratóstenes quanto à inclusão da Eritéa ou Purpuraria entre as Afortunadas. Por sua vez, Estrabo é de opinião que as Ilhas dos Bemaventurados somente se denominaram Afortunadas por se acharem nas proximidades da Ibéria, venturoso país. Em verdade, na Ibéria colocava a fábula o Jardim das Hespéridas.

   Em Deodoro Siculo, a lenda das Afortunadas apresenta-se sob outro aspecto. Foram colonizadas por Macareu após o dilúvio que reduziu à miséria o continente fronteiro; mas, nesse ponto, o historiador é nebuloso e não se sabe bem onde localizar as ilhas a que se refere. Parece que ficam no próprio mar Egeu. Demais, faz até trocadilho com o nome de seu colonizador Macareu (Makareos) e o das ilhas, em grego — Makarié, as Afortunadas.

   Delas também trataram Hesiodo, Horacio, Florus, Plutarco, Plinio, Ateneu e Luciano de Samosata.

   Os fenícios e seus sucessores, os cartagineses, chamavam-lhes Malkart, do nome de seu deus, equivalente a Hércules que abrira as Colunas ligando o Mediterrâneo ao Oceano. Eram divinas para eles.



Obra: O Brasil na lenda e na cartografia antiga (1941) 
Por: 
Gustavo Barroso    Pág.93 à Pág.149.