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São Paulo, Capital, Brazil

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Os governos das nações integrantes da futura República Universal cairão, sem esforço, nas mãos dos israelitas, graças a vitória do proletariado.


  • financiando as coisas e penhorando as almas”.
    Hoje o que é ser alguém?
    Quem aparece constantemente na grande mídia? 
    Mas quem é que controla a grande mídia?
    O que é bom? 
    Bom é tudo que engorda a conta bancária?
    Quem é que controla os bancos?
    O que é mal? 
    Mal é não poder comprar tudo o que nos “oferecem”?
    Quem são os donos das grandes corporações?
    O que deve ser evitado? 
    Deve-se evitar falar a verdade para não comprometer os negócios?
    O que é louvável? 
    A covardia é louvável?
    Bem vindo ao capitalismo e tenha uma boa viagem(morte)! De infarto de preferência, por não suportar os juros das dívidas. Afinal quem mandou vender a alma ao bezerro de ouro do Javé que fica em Nova York. Essa é a mensagem que me vem a mente todas as vezes que ligo a televisão ou leio as revistas de esparcas matérias e quase infinitas propagandas. (ou mesmo o atual governo louvando)
    Foi para construir, esses “valores”, da nossa podre sociedade ocidental, que se prestou a usura e o capitalismo predatório, a intoxicar o sangue, cada vez mais enfraquecido, de uma sociedade gigantesca e feita de homens rebaixados consumistas compulsivos ou a simples “battas de sofá”, hipnotizados pela Holywood do capital da elite do “povo” eleito por deus, que pratica o holocausto de toda a humanidade sobre os altares dos seus bancos.[1]
    "Para saber quem domina o mundo você deve saber qual grupo não se pode criticar” (Kevin Alfred Strom)
  • Se o judaísmo e, em seguida, o cristianismo e o islã proclamam a unidade de um deus reinando sozinho, desde toda a eternidade, sobre o céu e a terra, a própria Bíblia Hebraica dá testemunho, para quem a lê com atenção, de suas raízes politeístas. De fato, o “deus de Abraão” ao qual se referem as três religiões do Livro, cada uma à sua maneira, não foi único desde sempre. Como é que um deus entre os outros se tornou Deus? Eis o enigma que este mergulho nas fontes do monoteísmo se propõe elucidar, percorrendo, ao longo de um milênio, as etapas de seu desenvolvimento. De onde vem esse deus e por que viés se revelou ele a “Israel”? Quais eram os seus atributos e qual era o seu nome antes de se tornar impronunciável? Quando chegou ele à situação de deus tutelar dos reinos de Israel e Judá? Sob que formas era venerado e representado? Por que decaíram as outras divindades, ao lado de quais ele reinava? No fim de que processo e em reação a quais acontecimentos se impôs o culto exclusivo que, progressivamente, lhe foi dado? À luz da crítica histórica, filológica e exegética, e das mais recentes descobertas da arqueologia e da epigrafia, Thomas Römer responde a essas questões com uma pesquisa rigorosa e apaixonante sobre os traços de uma divindade da tempestade e da guerra erigida, depois da “vitória” sobre as suas rivais, em deus único, universal e transcendente.[2]

A invenção de Deus - o Estado Global - a plutocracia de uma divindade draconiana,  a Professora Márcia Zaros com técnica, responde a essas questões com uma pesquisa rigorosa:

PRÓLOGO

Os Senhores da Guerra
Criar uma divindade militar(Javé)


“Nessa nova organização da Humanidade, os filhos de Israel, dispersos por todos os cantos da terra se converterão em todas as partes, sem oposição alguma na classe dirigente, sobretudo se conseguem colocar as massas trabalhadoras sob seu controle exclusivo. Os governos das nações integrantes da futura República Universal cairão, sem esforço, nas mãos dos israelitas, graças a vitória do proletariado. A propriedade privada poderá então ser suprimida pelos governantes da raça judia, que administrarão, em todas as partes dos fundos públicos. Assim se realizará a promessa do Talmud, segundo o qual, quando chegar o tempo do Messias, nós judeus possuiremos os bens de todos os povos da Terra.”(trecho da carta que Karl Marx recebeu de seu Rabino Baruch Levy em 1848)

Aos custos dos mais polêmicos assuntos da sociedade contemporânea, e governando sob as vantagens da teoria do caos, um governo imperialista milenar se alastra com seus tentáculos, para se apoderar de todas as riquezas e poderes dos povos e das nações, sucumbindo a grande parte da humanidade, que prefere adorar a ignorância, à dedicar-se ao conhecimento livre, ao triunfo da Razão sobre o instinto, e o fanatismo religioso.
Este trabalho procura analisar como se deu a criação da monarquia sacerdotal pela invenção do “Deus universal”, a sua política de governo imperialista tornando-o um plutocrata, que também sob uma perspectiva histórico-antropológica, bem como sua estratégia tecnológica, mostrando como o seu poder político e econômico está vinculado à religião e a idéia de dominação, ou doutrinação das massas.

É sob o pensamento, socialista e comunista, fingindo, “defender as causas sociais”, que o poder centralizado das classes dominantes, sacerdotal e aristocrática, configuraram as funções primordiais do Deus/Estado, o qual tendo sido motivado pelo seu surgimento como instituição divinizada,e, então já personificada na sociedade, sob a imposição pela espada ou pela forca, justificando sua liberdade pelo poder de abolir a dos outros. É um grande equívoco, acreditar que o “mundo espiritual” aos cuidados de uma religião organizada sob um monoteísmo imposto ao mundo politeísta, não exerce influência nas outras áreas da vida cotidiana. Contudo, esse Deus/Estado necessitava mascarar seu verdadeiro papel, e ser aceito pelos servos fiéis, chamados até hoje de camponeses, termo que ainda hoje vemos nos contratos de apólices de seguro das grandes empresas americanas.

O mundo antigo foi mitologizado e encantado pela religião. No mundo religioso não há verdade objetiva. No mundo virtual da religião, a mente racional ou objetiva é algo que deve ser afastado e descartado. Logo todo o seu “conhecimento” é interpretativo e ambíguo. Na religião organizada não há espaço para a liberdade a autonomia ou o individualismo e as características que nos fazem únicos. O monoteísmo que inspirará o Estado, precisou planificar as crenças para exercer o controle sobre a liberdade, e centralizar o poder à uma equipe especializada: os sacerdotes.

Conforme a planificação avança, aumenta a necessidade de se criar novos cargos: bispos, cardeais, papas, etc. O sistema de planificação das crenças, das idéias, dos costumes, sob um monoteísmo, com seu corpo de doutrinas e dogmas específicos e em comum, nivelando um grupo de pessoas, é fatal para a autonomia e a liberdade de expressão. Monoteísmo e liberdade são antagônicos. E não pode haver paz onde não há liberdade.

Quando a religião dá expressões humanas aos astros, ou as suas deidades, somos levados, a nos identificarmos, queremos ser aqueles heróis do povo oprimido. Essa idéia sedutora funcionará como um ópio, nas mãos dos homens sedentos de poder. Saberão mais do que ninguém explorar os mitos para modelar a liberdade natural da autonomia à servidão modeladora.

“A religião é o ópio do povo” como bem disse Napoleon Bonaparte.

Modelar o arquétipo do pastor e da ovelha obediente

Outrora visto como ovelhas arrebanhadas passivamente, sob o pastoreio, não de um jovem pobre e com um cajado de madeira , mas de um nobre com um cetro de ouro. Foi a partir dessa intenção, em estabelecer uma plutocracia pelo poder econômico(o político nasce naturalmente para servir a este), que estrategicamente surgiram os mitos religiosos pastoris, e o do poder divino dos senhores soberanos, os mercadores cosmopolitas sacerdotes da religião organizada, como porta vozes e intermediários entre o Deus/Estado e seus ignorantes e tolos servos. A Humanidade ao longo dos tempos assiste uma intensa batalha por parte dos grandes senhores de terra a cercarem os povos coletores e livres nos campos, pela a servidão forçada, cujos métodos de criação de uma “consciência coletiva” inteiramente combativa da individualidade, da personalidade em sua autonomia, veio a calhar aos interesses de uma nova classe, que então surgira: os mercadores sacerdotes, que muito espertamente descobriram um grande produto para explorar: a religião organizada, para a qual foi importantíssimo o processo de planificação e unificação, mesmo que às custas da adaga, do machado ou da espada, sob o que qur que seja que se pusesse em seu caminho, vidas humanas ou ídolos de pedra, tanto fazia. Porém, era preciso, antes, exaltar a divindade colocada acima do ser humano, na intenção de diminuí-lo, e criar um inteligente processo de despersonalização e substituição por uma espécie de mente coletiva(unificar as mentes = todo mundo pensando igual, vestindo igual, tendo uma dieta específica em comum, um modo de se vestir uniformizado), etc.

A organização em divindades tribais, ainda que toscas; fora um pré-estágio a planificação, cumprindo neste último, o ápice de seu aprimoramento de controle social, na regência de um monarca absoluto, onipresente, único e universal. Em ambos os casos, que seja numa planificação local ou de área mais abrangente, num grupo, tribo, ou nação, não importa, estará presente a intenção de centralizar o poder( pronto aqui, o arquétipo coletivo para instaurar a monarquia).

O pensamento coletivo, ou a fabricação artificial de uma consciência de grupo, que sacrifica a liberdade da autonomia, em prol de objetivos em comum sob a regência de um sacerdote(monarca)fora essencial para criar um sistema de dependência, unificado sob um comunismo, que facilitou o governo totalitarista de uma elite sacerdotal que acabou por varrer do mundo toda a liberdade de expressão. Esse foi o principal papel do monoteísmo. Vamos ver que ao longo dos tempos, se serviu para isso, a criação do fundamentalismo religioso, que invadiu todas as outras áreas da vida, inclusive a economia, a política, a educação e a cultura. E o quanto ele influenciou e dominou o ocidente, conduzindo a humanidade como gado. O comunismo noscivo para a autonomia, para a liberdade de expressão, teve seu berço no monoteísmo judaico, se for verdade o que dizem, os defensores da bíblia. De lá, das áridas areias do deserto, sob um sol escaldante e um povo bérbere, estranhamente, se alastrou o ocidente. Dizem que o berço da civilização ocidental fora a Grécia. Mas, olhando a vida prática, e, não a teoria acadêmica, facilmente podemos ver que não foi a liberdade do politeísmo nem a filosofia das academias dos sábios gregos, que moldou o comportamento e o pensamento das massas ocidentais. Muito ao contrário, foi o pensamento planificado no fundamentalismo religioso sob o monoteísmo, o qual criou um cativeiro quase  intransponível, uma espécie de mundo virtual, terrivelmente opressor. Também não foi sob o ponto de vista político e econômico, o pensamento cristão católico que moldou o sistema. No máximo o cristianismo moldou uma maioria das massas, mas não a minoria dominante sobre elas. Ou melhor, o cristianismo subjugou as massas deixando o caminho livre para uma elite que não se rendeu a ideia cristã de separar as “coisas do céu” das “coisas da Terra”. Para o católico, por exemplo, política e dinheiro são coisas desse mundo e não de deus. Pobreza é dádiva, riqueza é pecado, que é mais fácil, um camelo passar pelo buraco da agulha do que o rico entrar no céu. Parece bobagem, mas essas idéias tiveram um impacto terrível na vida dos cristãos. Já no judaísmo esses valores são invertidos: pobreza é castigo, ser rico é ser preterido por deus, as seitas judaicas se organizam como partidos políticos, seus dogmas vão desde a fé e a oração, a determinação do que comer, vestir, negociar(comprar e vender gente ou coisas, e, isso está inclusive na bíblia), etc.

Se o pensamento cristão católico, tivesse realmente predominado, além do mundo virtual religioso, o capitalismo nem existiria. Muito menos existiriam os juros e conseqüentemente os bancos.

O vazio deixado no mercado, totalmente livre dos cristãos católicos, conformados em suar as camisas sobre os campos da terra, deixou as maiores oportunidades para aqueles que não tinham culpa quanto a riqueza, ao ouro,a política, nem mesmo a ciência. Valeria a pena inclusive financiar a igreja para manter os católicos conformados com a terra, e até ganhar uns trocados lhe financiando a produção, intermediando as vendas nos mercados, valia a pena até uma “conversão” para o bem dos negócios para "dar uma forcinha" “ajudando” o clero a coletar os impostos, mediante uma pequena comissão, é claro. Pois foi exatamente isso, o que enriqueceu muitas famílias judaicas europeias, por exemplo.

Finalmente, eu diria, que religião organizada fora uma invenção de ricos mercadores cosmopolitas para escravizarem pobres camponeses semi-nômades e dispersos, para facilitar o comércio e a fundação dos templos para acumular o primeiro capital, depois criar os pontos de troca(os primeiros mercados), que mais tarde se tornariam nas cidades ou metrópoles. Os pontos, ou postos de trocas nas estradas(rotas) comercias é que deram origem às cidades, e não o contrário, como muitos dizem. Inicialmente veremos os templos religiosos se desenvolverem em pontos estratégicos de rotas comerciais, e só depois as instalações e residências em volta destes e não o contrário. Os primeiros mercadores que descobriram as oportunidades de lucro no comércio de ídolos do mundo pagão(ex. O pai do personagem Bíblico Abraão era um fabricante de ídolos e tinha uma rota comercial), provavelmente os mercadores foram os primeiros sacerdotes das religiões organizadas. Os primeiros seleiros, as primeiras bibliotecas assim como os primeiros bancos, foram os templos, assim como os primeiros monarcas foram os sacerdotes. Incrível! Uma “ironia do destino”?

Assim, para que possamos avançar na busca pela emancipação e autonomia da consciência humana, é necessário desmascarar, tanto quanto possível essas estratégias de dominação, desmistificando o “sagrado” e des-mito-lojizando os mitos religiosos, numa desalienação contra o poder hegemônico da tirania desta terrível deidade universal, o Deus/Estado, e sua plutocracia, que se assenta no mundo até hoje.

Compreensão, que certamente, tem importância fundamental para uma personalidade livre e sadia, e que não se submete a aceitar tal dominação, que rebaixa a humanidade do homem e o remete ao limbo da culpa, sob a remissão na promessa de uma invenção que só tem favorecido, ao longo dos tempos, as elites dominantes que carregam o seu cetro de ouro. Não me pretendo, uma autoridade no assunto, mas estudiosa dele, onde também tratarei das psicopatologias como efeitos do fanatismo religioso.

Muitos religiosos, por ironia do destino, anunciam que a Nova Ordem Mundial é o governo anti-cristo que dominará todas as nações , gravará sua marca no braço direito, ou testa, de todos os cidadãos, através de chips, ou um código de barras, etc. A exemplo, o Adventismo, já defende uma ordem mundial, baseada em leis que unirá as nações e as religiões em um único propósito.

A lenda do anticristo, parece acobertar o processo da plutocracia exercida por uma elite sacerdotal capitalista, como numa espécie de “bode expiatório”. A unificação das religiões como já mencionei, aqui se revela como uma repetição. Obviamente que para instalar no globo uma plutocracia, há de se eleger uma religião única, entre outras coisas, como uma moeda universal, e treinar massivamente as pessoas a pensarem e agirem de forma uniformizada ao máximo possível, para facilitar a moderna escravidão. E isso levará evidentemente e infelizmente a uma verdadeira caça às bruxas(qualquer pensamento ou comportamento liberal ou autônomo que não se assemelhe às idéias planificadas) do sistema vigente. Claro que tudo sob a máscara do monarca, ou melhor, plutocrata universal e sob o poder da elite que o controla. Esta elite, a qual está a conduzir esse terrível imperialismo, não é uma elite budista, ou católica, ou xamãntica...é facilmente observável a supremacia comunista judaico sionista ou israelita rumo ao acúmulo de poder e riqueza, num gigantesco imperialismo programado pacientemente e jamais imaginado por um “pobre gentio” acostumado a ver a riqueza como pecado e a pobreza como dádiva. E parece que ninguém mais do que a elite judaica, soube explorar essa condição. E mais uma vez, eu digo, que só por esses destaques ou predominâncias, ditos acima e além do fundamentalismo judaico se atrelar ao conceito de raça, ou nação é que ele pode ser visto como em destaque sobre os demais, neste livro.

Um monoteísmo universal, sob um rigoroso comunismo atrelado ao conceito de raça ou nação, foram muito bem planejados, para construir uma consciência coletiva e escrava, e que posteriormente, construí-se-á numa plutocracia doentiamente desejada há milênios, sob um Estado Global. Um só Estado Universal, obviamente é mais fácil de controlar, domar, administrar, e escravizar. A grande questão, é tentar entender como esse sistema funciona tão perfeitamente bem, há milênios, e de forma tão bem ocultada, e debaixo de nossos narizes, contando apenas com nossa tendência, covardemente natural, de preferirmos colocar nossos lombos, sob as rédeas do comando de um sacerdote, um mestre, rei ou governo, considerando suas chibatadas um merecido sacrifício que nos eleva a mártires e a recompensa no paraíso, após a morte.

Vejo as religiões, principalmente as três maiores, monoteístas e fundamentalistas (Judaísmo, Islamismo e Cristianismo, como produtos similares, que sob o ponto de vista psicológico, são como uma “indústria” que produz neuróticos e obsessivos escravos. Mas não me escapam todas as outras, religiões organizadas, sem nenhuma exceção, com maior ou menor grau, também se tratarem de ferramentas de controle social, separação das classes, e sob o poder acima das leis do bem e do mal, pelas elites predominantes em todos os tempos e lugares onde se manifestaram. Dentro destas religiões, foi possível, às elites que as controlaram, ao longo dos tempos, exercer todo tipo de poder: controle mental, social, e econômico, afim de defenderem seus interesses, expansionistas, de força e poder incontestáveis, onde os convertidos, ou os fiéis, são consideradas e tratadas como as ovelhas resignadas ao martírio e que eles tosquiam no tempo propício.

Sei que muitas pessoas me acharão maldosa ou destruidora da esperança, ou da fé. O que é, um grande engano. Eu acredito somente na bondade e na maldade do que o ser humano é capaz, e segundo a sua escolha. Acredito que a esperança no triunfo da Razão, e do bom senso, na visão clara da auto -consiência, sobre o cego instinto, na compreensão, na vontade, e no esforço de querer pesquisar e descobrir os “mistérios” da vida, sejam atributos da natureza humana, e, a quem, todos os créditos, devem ser dados. E não, à instituições, sacerdotes, ou divindades, e nem mesmo ao Estado.

Quando eu fizer referêncicas à Bíblia e seus mitos, é tão somente para facilitar a compreensão, uma vez que tem sido uma praxe considerá-la, embora para mim, a Bíblia não possa de forma alguma ser considerada historicamente. Tentarei nesta obra, situar um tempo e um local, mais ou menos preciso, apenas para termos um ponto de partida, e seguindo na linha ficcional do tempo religioso, até onde eu vejo estar manifestado como uma realidade planejada, esse terrível método de campear a Humanidade como gado, e então, começar a estabelecer as ligações, entre fatos que, ao menos a maioria, jamais suspeitou estarem incrivelmente conectados. E principalmente mostrar, ainda que não completamente, a forma como as instituições religiosas levaram os nossos créditos(esperança, força de trabalho, sede de saber, riquezas, a autonomia e a liberdade de expressão) na defesa dos interesses de reis, rainhas, sacerdotes e os deuses sob o seu comando . Para tanto, me é impossível não considerar as redes de poder e influência política e religiosa servindo aos interesses comerciais em nome da riqueza.

Com a intenção, de abordar um tema importante, e que é geralmente evitado a todos os custos, até mesmo pelos "grandes nomes da nossa História", desenvolverei ao longo deste livro, abordagens sobre as conseqüências econômicas e políticas de um pensamento religioso predominante numa sociedade.

Para dar um pequeno arranque neste início de abordagem, eu sugiro a prévia leitura do livro de Max Weber chamado A Ética Protestante e o Espírito Capitalista, onde ele dá uma idéia, sobre a atuação do "espírito" capitalista operado pela burguesia judeu-cristã(protestante) predominante na Europa. Se completarmos nossas leituras com estudos sobre a reforma protestante, levantando um pouco a cortina para espiarmos os bastidores deste episódio, poderemos ver ainda que parcialmente, que a reforma religiosa teve na realidade muito mais intenções econômicas e políticas do que metafísicas. Lembrando que o gosto pelo mercantilismo e a prática do lucro pelos juros é que na realidade impulsionou esse e outros movimentos na intenção de instalarem livremente o enriquecimento rápido baseado no sistema judaico, a venda de crédito sem dar parte ao Vaticano. Por isso foi importante a criação de um cristianismo mais adaptado às suas origens e portanto judaizado (protestantismo)e desligado do Vaticano, e com isso "matando dois coelhos numa só machadada"(detesto esse termo, mas na falta de um melhor em tempo o utilizei)podiam enriquecer livremente e através da usura numa espécie de Estado-Paralelo).

O assunto do Estado-Paralelo será amplamente abordado nos capítulos a frente, bem como a participação estratégica da criação de sociedades secretas e irmandades, como instrumento eficiente de uma instalação silenciosa e vitoriosa de poder centralizado.

Ao olharmos este passado, e começando pelas considerações de suas conseqüências no presente, então, veremos como esse evento nos atinge hoje, e porque ele foi uma das bases para a instauração do sistema econômico ou o capitalismo predatório(os bancos e as grandes corporações) que nos oprime até os dias de hoje. Se bem que no contexto político e econômico dá até para voltarmos aos tempos da grande farsa do "descobrimento do Brasil" que eu prefiro "inauguração" financiada por membros(elite)desta mesma "linhagem.Nos iludindo ainda hoje, politicamente falando com sua falsa democracia arrastada por esse "projeto"(capitalismo predatório comunista das grandes corporações) e seu sistema judiciário criado para sustentá-lo(ainda que estes dois últimos tenham sido implantados pela força de uma outra famosa e importantíssima ferramenta obscura). Para relembrar: a preocupação aqui neste tópico, é abordar como um movimento religioso, pode influenciar a vida econômica e política de milhões de pessoas, mesmo que a maioria nem mesmo faça parte de tal religião. Para aqueles que ainda leram a obra citada acima, do judeu Max Weber, vale lembrar que ele tem seus "motivos" para ter omido a grande participação da elite judaica na instauração do capitalismo que hoje vivemos, deixando-a somente sob as costas da elite protestante(judaica-cristã).

A questão da elite judaica, foi abordada, não somente porque foi a ideologia dela a predominante, e que o mesmo se daria se fosse predominante a de outra religião; mas, que além de ter sido o judaísmo muito influente na moldagem da cultura ocidental, principalmente a européia, numa herança rígida e “puritana” que se fará não menos presente no cristianismo medieval, e no protestantismo,e também, porque foram as crenças judaicas que enflunciaram e favoreceram à instalação da monarquia hereditária e por “direito divino”, acúmulo de riquezas e opressão, tendo nos castelos como uma imitação do templo de Jerusalém e na figura do rei a imitação do patriarca, os tributos sob a produção, e o feudalismo à moda do templo e da antiga Judéia. Pouco se falou sobre os feudos do templo de Jerusalém, por exemplo, mas a classe sacerdotal sempre foi parasitária do homem do campo, e esse “mérito” nem sempre fora só dos sacerdotes católicos, mas antes, dos rabinos judeus, bem como do seu capitalismo predatório com seu monopólio sobre o poder de corporações. Uma vez que, hoje, das oito maiores Casas Bancárias do mundo, cinco são judaicas: Rotschild, Rockfeller, JP Morgan, Warburg e Grupo Bilderberg. Esse quinteto movimenta mais de 10 trilhões de dólares anuais, oito vezes todo o PIB do Brasil. E tudo isso não começou no ocidente. É preciso salientar que os templos foram os primeiros bancos e os sacerdotes judeus os primeiros monarcas que inspiraram o ocidente. Infelizmente, não foram as liberdades do pensamento das academias de filosofia gregas, estas, nós que somos das massas, aprendemos a admirar somente nos livros e no mundo virtual acadêmico, não a praticá-las na vida real. Nossas mentes foram treinadas para se uniformizarem, a fé que é cega foi criada para ensinar que filosofar e fazer perguntas é um insulto. Não fomos incentivados a filosofar, fomos treinados para servir: a deus(o monarca universal) ao sacerdote o monarca (local) e ao Estado(o corpo burocrático/físico de deus).

Por eu não ter preferências religiosas, e não ter de defender uma riqueza pelo recolhimento de dízimos ou taxas templárias, numa briga por fiéis, e também de não estar sendo financiada por nenhuma instituição política ou religiosa, afirmo que, aqui não há nenhuma intenção de atacar preconceituosamente as pessoas nas suas preferências religiosas, mas colaborar com o entendimento intelectual num estudo definitivamente nada ortodoxo.

Portanto que nenhum fanático, e desprovido de capacidade mental para reconhecer um trabalho intelectual, que não me acuse de anti-semitismo, até porque, semitas também são os árabes e não só os judeus. Judeu não é raça, e judaismo é uma religião. O ponto de vista que será trabalho neste livro, sob o pensamento judaico será sob as bases da religião e suas implicações, tão somente, e não no sentido pessoal. O judaísmo terá destaque, apenas porque ele tem características exclusivistas e uma rigidez incomparável.

Não há um lugar, cidade ou Estado, chamado Semita, e o termo semita não deve ser usado para designar local, até porque este termo deriva de uma crença cultural. Se é que aqui há e haverá algo que certamente não aprovo e abomino é a covardia que promove o genocídio contra o povo árabe, num israelismo movido por um comportamento de superioridade universal, que se justifica em sua base religiosa, numa coisa horrorosa chamada “espírito messiânico” e supremacia como “preteridos” de uma divindade vingativa e genocida(Javé),num comportamento social incentivado pelo seu sectarismo a nutrir uma xenofobia, que se estende a todos os seres humanos que não são judeus(os goyns).

O judaísmo sempre foi um estado teocrático, totalitário, imperialista e dirigido pelo deus YHAWEH (Javé), tendo como um porta-voz um oráculo, um profeta, um Juiz, ou um Rei.

Também devo lembrar, que felizmente, existem judeus, ainda que poucos, que não são a favor de genocídios para justificar a sua paixão pela riqueza. Mas que infelizmente a própria história e os textos de seus livros tido por “sagrados”, a exemplo o Talmud, comprovam que quase nunca, a paz tem sido objeto das suas crenças. “Mérito” que não é só da religião judaica, bem entendido, mas que todas as Religiões-Estado(incluídos aqui cristianismo e islamismo) possuem uma elite que a controla a punhos de ferro, e bem sabemos que é para exercer controle social e político para o bem de seus interesses(negócios).

Porém, nesta minha obra também será observado, a posição capitalista e muito atuante da elite dominante, tanto na Europa, como nos E.U.A(Estados Unidos da América), bem como especialmente no Brasil, e que curiosamente tem sido a judaica desde a sua fundação.

Por fim, esclareço que não tenho a pretensão de dar uma grande aula de história, isto eu deixo aos doutores,e, que os grandes diplomados, aqui, não encontrarão uma fonte de tratados históricos. Mas que tão somente escrevi esta obra aos leigos, pessoas comuns como eu, que outrora se sentiram traídos, enganados e roubados, como eu ainda me sinto. O que não me serve de simples consolo, mas colabora com minha compreensão, dando-me alguma luz, ou livrando-me da escuridão que vivia, enquanto na busca de preencher um vazio de respostas com um fanatismo religioso que me atormentaria por toda a vida, acaso não tivesse me livrado dele a tempo.

Da liberdade que desfruto, hoje, tenho feito amplo uso, e o farei até que não seja mais permitida. O que não deve faltar muito a acontecer, pois temos visto como tem surgido movimentos políticos e arbitrários, criando leis absurdas para diminuir a liberdade de expressão, usando de todos os meios, e dos mais covardes para calar os pouquíssimos seres humanos, ainda, com alguma coragem e lucidez, em meio a uma massa de gente hipnotizada agindo como zumbis.

Reconheço e aprovo Nietzsche, dizendo que, ele fora muito além de uma crítica feroz. Em sua obra, O Anticristo, Nietzche “escalpelou” o cristianismo e expôs a sua hipocrisia. Mas devo admitir que Nietzsche “puniu” o filho pelo “pecado” do pai. E agora, mesmo que nem de longe com algo de sua grandeza, e nem mesmo com um fiapo da força de Nietzche, mas eu sigo ao encalço do judaísmo. Assim como o amor, o ódio também é uma paixão. E a muito que abandonei a ambos, e vivo só da razão, pois nela não há nenhuma covardia. Nietzsche disse que o cristianismo tem sido considerado como a religião da compaixão, e ele tem razão quando diz que essa compaixão é mais uma ação depressiva do que outra coisa. Eu acrescento que o cristianismo de fato favoreceu a elite sacerdotal católica, amansando os “espíritos” dos camponeses católicos, a aceitarem a pobreza como dádiva e a engordar os sacerdotes como missão. Mas tão nocivo, e a outro modo, é o judaísmo, que vê a pobreza como castigo, e a riqueza como herança divina, porque soube muito bem favorecer-se da depressão do cristão conformado nos campos. Enquanto o judeu intermediando a coleta de impostos, e emprestando-lhes dinheiro a juros altos, tomou os rumos das metrópoles e dos portos a enriquecer sem nenhuma culpa. E deu no que está dando hoje, o seu capitalismo predatório em seu comunismo corporativista, planificando as mentes e a economia(globalização para facilitar a plutocracia da Nova Ordem Mundial). E assim como Nietzsche viu o cristianismo como a religião da compaixão, eu vejo o pai do cristianismo, o judaísmo, a religião da opressão. E a opressão gera o ódio. E o capitalismo predatório as guerras e a fome.

O Pai extremamente opressor da humanidade(judaísmo),está explícito no Velho testamento, o Filho um pouco mais humanista(cristianismo)no Novo testamento. E volto a ressaltar, que não foi o “espírito” cristão que dominou o mundo, ao contrário do que pensa a maioria. Não foi o pensamento que separa as “coisas do céu” dos “assuntos da terra”, vida espiritual da vida material, o pecado da riqueza, e a dádiva da pobreza. Mas o “espírito” capitalista judaico que entende a riqueza uma dádiva de deus, a poucos e escolhidos, e a pobreza uma punição ou castigo, foi o pensamento e a ação que predominou, “financiando as coisas e penhorando as almas”.

Hoje o que é ser alguém?

Quem aparece constantemente na grande mídia?

Mas quem é que controla a grande mídia?

O que é bom?

Bom é tudo que engorda a conta bancária?

Quem é que controla os bancos?

O que é mal?

Mal é não poder comprar tudo o que nos “oferecem”?

Quem são os donos das grandes corporações?

O que deve ser evitado?

Deve-se evitar falar a verdade para não comprometer os negócios?

O que é louvável?

A covardia é louvável?

Bem vindo ao capitalismo e tenha uma boa viagem(morte)! De infarto de preferência, por não suportar os juros das dívidas. Afinal quem mandou vender a alma ao bezerro de ouro do Javé que fica em Nova York. Essa é a mensagem que me vem a mente todas as vezes que ligo a televisão ou leio as revistas de esparcas matérias e quase infinitas propagandas.

Foi para construir, esses “valores”, da nossa podre sociedade ocidental, que se prestou a usura e o capitalismo predatório, a intoxicar o sangue, cada vez mais enfraquecido, de uma sociedade gigantesca e feita de homens rebaixados consumistas compulsivos ou a simples “battas de sofá”, hipnotizados pela Holywod do capital da elite do “povo” eleito por deus, que pratica o holocausto de toda a humanidade sobre os altares dos seus bancos.

"Para saber quem domina o mundo você deve saber qual grupo não se pode criticar” (Kevin Alfred Strom)

Por fim, já ciente de que esta obra não terá milhões de leitores. É na realidade para pouquíssimos. Os pouquíssimos que não se renderam totalmente à servidão resignada.E só a estes, tanto os que já morreram defendendo a liberdade, quanto aos que heroicamente se mantêm lúcidos, eu dedico inteiramente essa obra.


[1/]edição limitada para os conscientes:  http://antiteismoportal.blogspot.com/2011/02/?m=0 - Márcia Zaros
[2]https://biblicoteologico.blogspot.com/2016/09/345-origem-de-jave-o-deus-de-israel-e.html

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O Presidente Collor no Brasil censurou, privou os brasileiros aos livros históricos da literatura brasileira e mundial, em obediência ao presidente do Congresso Mundial Judaico, o sionista Edgar M.Bronfman

Vou me tornar teu inimigo porque te conto a verdade?" Gálatas 4:16? [1]

"Nenhum livro do mundo foi objeto de tamanho boicote pelos sionistas, como Os Protocolos dos Sábios de Sião".  Seis décadas antes, surgiu, no Brasil, a edição prefaciada e comentada por Gustavo Barroso, membro da Academia Brasileira de Letras. A última reedição foi publicada em 1989, pela Editora Revisão, e logo apreendida pela Polícia e pelo Poder Judiciário, pressionados pela Federação Israelita do Rio Grande do Sul. Também na Alemanha e na França, o país que alardeia a liberdade, os Protocolos estão com a venda proibida.  Pág. 276 Cap. XIV “E Elo Secreto”  https://archive.org/details/OsProtocolosDosSabiosDeSiao

26 de jan de 1990 presidente eleito, Fernando Collor, foi recebido com otimismo por banqueiros e empresários americanos em Nova York. Em reunião no hotel Waldorf Astoriapediu 100 dias de governo para ganhar o respeito. Para Collor, o Brasil errou ao votar contra o  sionismo  em 1975 ( no regime militar) assim, prometeu a Edgar M.Bronfman  censurar no Brasil os fatos históricos da literatura que esse denominou como “racista”.
Do enviado especial e de Nova York
O presidente eleito Fernando Collor afirmou aos representantes do Congresso Mundial Judaico que o Brasil cometeu um erro ao votar nas Nações Unidas em 1975 a favor de uma resolução que considerava o sionismo uma forma de racismo, e afirmou que vai fazer o possível para corrigir a posição brasileira. Em uma reunião de meia hora, Collor conversou com o presidente e o secretário-geral do Congresso, respectivamente Edgar Bronfman e Israel Singer, além do presidente da Confederação Israelita do Brasil, Beno Milnitzky, e o rabino Henry Sobel, da Congregação Israelita Paulista. a revisão do voto brasileiro, segundo Sobel, era uma promessa de Tancredo Neves, que não viveu para cumpri-la.
Segundo Bronfman, o Brasil ainda é um pais muito interessante para empresas estrangeiras. Ele afirmou que os japoneses perceberam isso e vão investir mais no Brasil no próximo governo, enquanto espera que os norte-americanos façam o mesmo. Bronfman é acionista da Dupont, gigante da industria química, e dono da multinacional de bebida Seagrams, controladora da Almadén e da marca Tropicana de sucos nos EUA.
Bronfman ressaltou ainda a posição do Congresso Judaico de defender os interesses da América Latina e do Brasil, evitando qualquer desvio de verbas da região para a Europa Oriental, como se vem discutindo nos EUA. O congresso é uma organização privada com grande poder de pressão sobre o executivo e o legislativo norte-americanos. O lobby judaico vai defender um aumento absoluto do montante da ajuda externa, e não uma redistribuição da quantia atual. No Brasil vivem mais de 10% dos 14 milhões de judeus que existem no mundo.
O rabino Sobel lembrou o compromisso de Collor, assumido em São Paulo, de não conceder ao atual escritório da OLP (Organização para Libertação da Palestina) no Brasil o status diplomático. Essa afirmação de Collor causou ressentimentos na comunidade árabe (aproximadamente dois milhões no Brasil) e colocou o então candidato em uma situação bastante delicada.
Para Sobel, a imagem de moderação que a OLP tenta projetar hoje esconde as facções que ainda defendem a eliminação do Estado de Israel. Se os moderados venceram internamente, afirmou, Israel terá que ter o bom senso de iniciar um diálogo. O rabino abençoou o presidente eleito e disse que ambos ficaram emocionados.
A votação da resolução a que se referiu Collor ocorreu em 10 de novembro de 1975, na Assembléia Geral da ONU. O projeto, proposto pelos países árabes, foi aprovado por 72 votos contra 35 e 32 abstenções. O Brasil votou a favor, acompanhando os países árabes, os socialistas e a maioria dos países africanos e asiáticos. Os Estados Unidos e países da Comunidade Econômica Européia lideraram a oposição à resolução.
Em 16 de dezembro de 1991 na Assembléia Geral da O.N.U., a ONU vota a resolução 46/86, declarando nula a conclusão contida no dispositivo da resolução 3379, de 10 de novembro de 1975, assimilando o sionismo ao racismo. -  Essa resolução foi votada em conseqüência da Guerra do Golfo, graças ao poder oculto do poderoso lobby judeu americano, cujo coração encontra-se no seio da seita maçônica B’nai B’rith, da qual eis aqui reproduzido o texto figurando em seu site na internet no início de 2004. ( http://www.bnaibrith-france.org/). - “A B’nai B’rith (B’B’) é a mais antiga e a maior organização judaica do mundo. Ela compreende quase meio milhão de membros repartidos em 57 países. Ela possui escritórios nas principais capitais ocidentais, e notadamente em Washington, Londres, Bruxelas e Paris. Ela está presente, em sua qualidade de O.N.G. (Organização Não-Governamental) em diferentes organizações internacionais, dentre as quais a O.N.U., a UNESCO e o Parlamento Europeu. - O B’nai B’rith Internacional é uma instituição internacional cuja sede mundial está localizada em Washington (E.U.A.). Está organizado em vários Distritos, eles próprios subdivididos em Regiões. - O B’B’ está representado na O.N.U. com um estatuto de organização não-governamental. Seus principais responsáveis são recebidos por homens e chefes de Estado eminentes. - (Parte III, do livro “A manipulação sionista”, pag. 117-125 – Alain Coutte)


B’nai B’rith: uma seita maçônica no coração do poder oculto sionista


“A transferência corporal dos árabes da Palestina é parte do plano sionista de expulsar as populações pobres para o outro lado da fronteira, privando-os de emprego.” THEODORE HERZL, fundador da Organização Sionista Mundial Complete Diaries, 12 de junho de 1895. Fragmentação do Livro "A MANIPULAÇÃO SIONISTA"  

Os hebreus jamais conquistaram a simpatia dos países por onde andaram ou se fixaram. É o que demonstra a história. Não há como negar este fato, embora eles se esforcem para chegar a uma explicação satisfatória. Aprontaram na Babilônia, no Egito, em Susa... Na era cristã,  foram expulsos do Império Romano, da França, da Inglaterra, da Espanha, da Áustria, da Tchecoslováquia, da Rússia e da Alemanha... teriam essas expulsões resultado da pura e simples antipatia daqueles povos contra os hebreu? Ou vieram como forma de reação a atos praticados contra os nacionais? - A verdade é que em tempo algum o judeu se preocupou com a amizade ou a inimizade de outros povos. Sua preocupação foi única e exclusivamente auferir lucro, como lhes recomenda o Talmud. - Sempre procurando isolar-se dos goyns (não judeus).

Invasão dos Judeus 1925: Uma coisa espantosa está acontecendo em toda Europa e ameaça abraçar o Mundo inteiro: essa coisa espantosa é a invasão dos Judeus! É a sobrevivência das civilizações antigas da Caldéa avolumada no tempo à força da graça e da desgraça! Eis a invasão que não faz rinchar cavalos, nem rodar artilharias nas montanhas, mas que chega, entretanto, silenciosa, furtiva e gigantesca, a abalar as instituições seculares!
No começo do século XVII, havia judeus portugueses em toda parte. E este foi o único e verdadeiro êxodo. — Os primeiros judeus emigraram para Marrocos, logo depois de 1496. Poucos anos mais tarde passavam-se para a Itália e para Flandres (de preferência para a cidade d'Anvers, Antuérpia), e isto ainda nos meados do século XVI. Os Estados do Papa garantiam-lhes um refúgio muito invejável!.  A datar de 1593, os judeus portugueses começaram a invadir a Holanda surgiram profecias da vinda do Messias quando os judeus estivessem em todos os países. Então Isaac Abravanel, judeu português da colônia da Holanda, e que em Portugal tivera o nome de Manuel Martins Dormido, vai a Inglaterra fazer penetrar no convencimento de Cromwel a visão das vantagens em aceitar os judeus naquele Pais dando-lhes todas as liberdades do culto. A Inglaterra, como todo o Mundo, começava a interessar-se pela existência romântica desta raça expulsa desde Vespasiano  e Tito que destruiu Jerusalém,  Judeu errante achou acolhimento na Grã Bretanha, e é hoje a Sinagoga de Londres que exerce hegemonia em todo o Mundo sobre todo o Povo de Israel. (POR MARIO SAA) https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/A%20Invasão%20dos%20judeus%20versão%20completa%281%29#page/n47/mode/2up

"La Guerre Occulte" de Enmanuel Malynski e León de Poncis termina com essas palavras profundas, que resumem a história da humanidade nos últimos tempos: "Ainda se tem em vista toda a hierarquia humana, quando o mundo começa a se agastar de Cristo, no Renascimento. Ainda se tem em vista os Príncipes e os Reis, quando se afasta do Papa e do Imperador, na reforma.  Ainda se têm em vista a burguesia quando se retiram a nobreza Reis e Príncipes, o que são os seus pontos culminantes, na Revolução Francesa. Ainda se têm em vista o Povo, quando se ultrapassa o plano da Burguesia de 1848 à 1917. E não se têm mais em vista senão a borra social guiada pelo Judeu, quando se vai além das massas em 1917". — Todo esse plano, em todas as nações, foi cuidadosamente elaborado e lentamente executado pelo judaismo, raramente descoberto e sempre embuçado nas sociedades secretas. Judaismo e maçonarias criaram um meio social propício à guerra do que está embaixo contra o que se acha em cima, desmoralizando e materializando a humanidade pelo capitalismo maçônico, dividindo-a e enfraquecendo-a intimamente pela democracia, separando-a e tornando-a agressiva pelo exagero dos nacionalismos, dissolvendo-a e descaracterizando-a pelo cosmopolitismo, encolerizando-a pelo cosmopolitismo, encolerizando-a pelas crises econômicas e enlouquecendo-a com o comunismo. Conhecendo isso, é que se pode dar seu verdadeiro caráter aos acontecimentos históricos e mostrar a verdadeira fisionomia das revoluções. — Até hoje se têm escrito histórias políticas do Brasil. Empreendo, neste ensaio, a história da ação deletéria e dissolvente dessas forças ocultas. Até hoje se escreveu a história do que se via a olho nu, sem esforço. Esta será a história daquilo que somente se descobre com certos instrumentos de ótica e não pequeno esforço. É a primeira tentativa no gênero e, oxalá possa servir de ensinamento à gente moça, a quem pertence o futuro. Gustavo Barroso: https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/a%20história%20secreta%20do%20brasil%20vol.%201%20-%20gustavo%20barroso#page/n13/mode/2up
O revoltado, o amante da ideia nova, da Repúblicas, dos socialismos, é o semita, o homem do Sul ou do Oriente, o calculista, o pensador... e o louco! Está encarnado no moderno bacharel, poucas vezes no exército, são covardes;   Esses mesmos judeus  que Portugal tanto defendeu mercê d'afinidades raciais, oferecendo a eles o controle nas terras conquistadas em resposta de traição,  formaram Estados dentro dos países, os cristãos-novos, os sefardistas, denunciam  Portugal de os terem expulsados de Portugal quando na realidade, os portugueses é que foram expulsos de Portugal por eles.  (Guilherme de Lencastre).

Lutero criticou, não concordou com o Papa cobrar as indulgências  criando o ProtesTantismo; —  os judeus se esquecem que Jerusalém vosso reinado, vosso templo e vossos sacerdotes foram destruídos há mais de 1500 anos? que foi  Vespasiano e Tito  que destruiu Jerusalém (69 – 70 d.C.), expulsando todos os judeus, eles (os judeus) erram e são injustos culpando os outros povos por não terem pátria e assim por onde passam tentando sempre saquear, tomar do outro o solo. (Wittemberg. 1543 Martin Luther) dos judeus e suas mentiras; https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/dos%20judeus%20e%20suas%20mentiras%20-%20martin%20lutero#page/n0/mode/2up

A Maçonaria e os Jesuítas  1875 — Este inimigo formidável, já vosso coração o adivinhou, é a Maçonaria, a Maçonaria, pelo que todos aqueles antigos adversários; porquanto, reunindo-os em si a todos eles, fundindo-os juntos, constitui um todo poderoso, a personificação ou unificação de todos eles, que faz hoje a um só tempo tudo o que eles fizeram, cada um de per si em épocas umas das outras. Sim: a Maçonaria, o supremo esforço do poder das trevas contra a luz da verdade, é incontestavelmente o mais temeroso inimigo; a seita perversa emprega com habilidade suma, superior até a daqueles tempos idos, ora a requintada atrocidade de Herodes, oras as estudadas crueldades de Nero e Diocleciano; ora  a refinada malícia das heresias e schismas; ora a perfídia, a ironia, o ridículo de Juliano; ora o cárcere, a proscrição a  confiscação do Valente; ora os sophismas de Celso e Porphirio; ora o facho e a machadinha de Alarico, o ferro e o fogo do Profeta árabe. = D.Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/a%20ma%C3%A7onaria%20e%20os%20jesuitas%20-%20bispo%20dom%20vital#page/n0/mode/2up

La  Franc-Maçonnerie  1903 —  I. Bertrand: O fim que me propus ao escrever este panfleto foi o de esclarecer os que me lerem sobre a origem de uma seita, cujos chefes pretendem reconstruir o poder judeu sobre as ruínas da civilização francesa e cristã (vemos que essa seita judaica se estendeu ao Brasil para destruí-lo também). É de origem judaica a Franco-Maçonaria? A afirmativa pode ser sustentada com provas confirmatórias. O que se não poderia confessar é que, desde há muito, ela é um sucedâneo da sinagoga. O Grande-Oriente procura sem dúvida negá-lo. — além desses Ritos, há outras Ordens Maçônicas como os Martinistas, os Cabalistas, os Rosa-Cruz da Alemanha, os Carbonários da Itália e os iluminados da Baviera, subdivididos em múltiplas associações. Estes últimos infiltraram-se nas Escolas Superiores, sobretudo nas Faculdades de Direito, com o pretexto da prática da beneficência através da chamada Burschenschaft ou, sociedade de Companheiros que, nos meios estudantis do Brasil recebeu o nome de Bucha. Esta sociedade secreta universitária é perigosíssima, porque perverte a alma da mocidade que a ela se escraviza para fazer carreira, de modo que um pais fica aprisionado numa rede de funcionários, políticos, professores e magistrados filiados a uma organização secreta de origem estrangeira e de fina cosmopolitas. Ela consta os seguintes graus: Catecúmeno, Crente e apóstolo; depois o Conselho dos Apóstolos com seu presidente, o Conselho dos Iluminados com o seu e o Conselho dos Divinos com o seu. (La  Franc-Maçonnerie I.Bertrand Tradução Gustavo Barroso)  https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/a%20ma%C3%A7onaria%20seita%20judaica%20%20l.%20bertrand%20%28tradu%C3%A7%C3%A3o%20g.%20barroso%29#page/n11/mode/2up

Juiz plantonista e bucheiro  ordena a retirada de circulação do livro "holocausto; judeu ou alemão?" entre 1964 a 1990 o Dops justiça e direitos humanos, a pobre democracia brasileira possui inimigos nos lugares mais inesperados; — A mesma Editora Revisão aonde as Obras do imortal  nacionalista  e patriota Gustavo Barroso foram proibidas, censuradas, por falar da maçonaria judaica, o câncer que engoliu e  engolindo o Brasil está; —  'Como estatístico Slliegfriend  Ellwanger tenho me esforçado em averiguar o número de judeus que pereceram durante a época de Hitler (1933-1945).   A cifra oscila entre 350 e 500.000.  Se nós os judeus, afirmamos que foram 6.000.000, isto é uma infame mentira'".
Implosão da Mentira do Século jun 1997 Enquanto nós nos dedicamos totalmente à procura de novos fatos com resultados incrivelmente surpreendentes - somos sistematicamente processados pela única federação estrangeira que existe dentro do Brasil - a israelita — a qual, falseando como sempre, a verdade, nos acusa de racismo e antissemitismo, ao invés de contestar — um único capítulo, que seja — dos nossos livros. Felizmente existe algo que nos leva a continuar a luta no sentido de livrar nosso país da farsa e da mistificação: refiro-me à Justiça Brasileira, a autoridades militares, civis e religiosos,  professores,  além de milhares de leitores e amigos das mais diversas áreas de atividade. — O apoio que temos recebido da sociedade brasileira, como um todo, faz-nos sentir orgulho em sermos brasileiros e de termos a oportunidade e - principalmente — a liberdade de transmitir fatos que a absoluta maioria dos povos, até do chamado primeiro mundo, ignora, graças ao total controle sionista exercido sobre os meios de expressão do pensamento. — Lamentavelmente estas informações por enquanto, podem apenas ser transmitidas através de livros, de custosa circulação em relação a jornais, revistas, rádios e televisão. Este é um dos motivos porque sempre solicitamos apoio  aos nossos leitores e amigos, no sentido de ajudar-nos na divulgação destes fatos que apontam e desmarcaram toda a maquiavélica trama montada pelo sionismo com vistas ao seu plano e domínio mundial. — No  Brasil  existem consulados e embaixadas de praticamente todos os países do mundo, Israel, porém, é o único país que possui, em nossa pátria, além de consulados e Embaixadas, Federações Israelitas espalhadas de norte a sul que, por sua vez, são controladas por uma Confederação Israelita, com sede em São Paulo, todas ligadas à Jewish Agency  for Israel  (Agência Judaica para Israel), uma entidade governamental internacional, que coordena, a partir de Israel, os empreendimentos judaicos no mundo, ligados ainda à Word Zionist Organization ( Organização Sionista Mundial)  órgão nacionalista judaico cuja finalidade exclusiva é coordenar as atividades nacionalistas das comunidades judaicas espalhadas em todo o mundo. ( No livro Os Conquistadores do Mundo -  Os verdadeiros Criminosos de Guerra, o autor Louis Marschalko cita, muito acertadamente, o que "nacionalismo só o deles próprios, pois combatem a consciência nacionalista de qualquer outro  país"). Existem outras centenas de organizações menores, porém TODAS estão ligadas ao Eorld Jewish Congresss ( Congresso mundial Judaico), que é reconhecido na ONU como conselho Consultivo (A ONU os consulta...!?). Ele possui três divisões: a americana,  com sede em Nova Yorque, a européia, em Londres e a Israelense, em Tel Aviv e Jerusalém. Tem por finalidade proteger os direitos e interesses dos Judeus de todo o mundo, manter a unidade de ação entre as organizações filiadas, apoiar atividades culturais  judaicas e representar os judeus quando necessário. Trata-se, sem dúvida, de um governo dentro de outros países. Seu presidente do Congresso Mundial Judaico, é o Sr. Edgar M.Bronfman (que no Waldorf-Astoria Hotel, de Nova Iorque, pediu ao Presidente Collor para acabar com a literatura que ele denominou de "nazista" por contrariar seus interesses).
Siegfried Ellwanger Castan PA 01/05/1992 https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/A%20Implosão%20da%20Mentira%20do%20Século%20-%20Siegfried%20Ellwanger%20Castan#page/n9/mode/2up

Os magnatas do Tráfico Negreiro (Séculos XVI e XVII) Os Cristãos-Novos e o escravismo Africano — Ora! Se os hebreus portugueses haviam dominado os arrendamentos nas duas últimas centúrias, que razão teriam para se desinteressar dos alusivos ao tráfico de escravos? Nenhuma! — Os hebreus sefardistas se espalharam ao longo de todo o Atlântico, de Norte a Sul, e até ao Oriente, na Península e também ao efervescente espírito comercial da época. As nações protestantes, sobretudo, lhes ofereciam tolerância e a vantagem de se dedicarem aos mais diversos setores da economia. Como, de preferência, guardavam consigo ouro, prata, jóias e diamantes, e créditos no exterior, era-lhes fácil sair de "casa mudada" segundo se comprovou em 1629 quando puderam deixar Portugal. Fato idêntico se repetiu por vezes com os da Espanha, formando comunidades na Holanda, Itália, França, Inglaterra, nas ilhas pertencentes aos ibéricos e em ambas as margens do Atlântico Sul, bem como no altiplano andino. —  Basta lembrar que a instituição servil vicejou no Mundo Antigo e se manteve durante o Império Romano. A igreja Cristã aceitou-a como fato normal. Os Germanos e os árabes também a praticavam. Durante a reconquista ibérica fizeram-se escravos de ambos os lados. —  Este momento histórico coincide com o avanço dos portugueses rumo à África Ocidental. Sucedera antes a tomada de Arzila por Afonso V, quando 250 judeus foram levados a Portugal como escravos. Na verdade, em 1444 chegaram os primeiros escravos negros, com os quais se iniciou o tráfico. Em 1472 já se resgatavam para fora do Reino. De 1486 a 1493 entraram 3.589 da Coroa, sem enumerar os de particulares. Milhares ficaram retidos no País, dada a carência de braços para a agricultura e demais afazeres. Outros mais foram destinados às ilhas. Aos poucos Lisboa se transformou em mercado exportador de "peças" para a Espanha e Antilhas. Depois sucedeu a Indústria açucareira no Brasil. — Portugal, evidentemente não inventou o escravismo, mas é inegável que lhe deu vigoroso impulso, por se assenhorear das fontes supridoras e por se haver entregue ao colonialismo mercantilista. — A instituição juguladora acabou triunfando! Raríssimas pessoas a condenaram. Ela já estava prescrita no direito Romano e no Código Visigótico. Entrou, a seguir, nas Ordenações do Reino. A igreja fez-lhe vistas largas. O clero passou a depender do sistema. A Ordem de Cristo, por seu turno, tinha o direito de receber a vintena dos  escravos procedentes da Guiné, conforme autorização subscrita por D.Manuel a 22 de fevereiro de 1502. - Os judeus Ibéricos nenhum motivo acharam para menosprezar o escravismo face ao ambiente e à mentalidade em vigência na época, ainda ao tempo de D.João II e de D.Manuel muitos o foram, o tráfico negreiro era um negócio como outro qualquer, e que, evidentemente, também deviam abraçar, os contratadores agiam por má fé. Nem sempre respeitavam as cláusulas do acordo e ordinariamente exerciam o contrabando de mercadorias e de escravos.
https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/os%20magnatas%20do%20tráfico%20negreiro%20-%20josé%20gonçalves%20salvador#page/n1/mode/2up
A entrega da Patagônia Mágica: Na sentença pelo Lago do Deserto, em que o Chile perde a totalidade desta região, (acredito que o Brasil também se enquadra !) a atitude dos atuais governantes é tão incrível que um observador, com sensibilidade e experiência histórica, oculta a suspeita de que detrás disto exista uma entrega acertada de antemão, uma conspiração na qual os principais responsáveis se encontram aqui, No entanto, seus diretores estão em rede. - trata-se de um complô, de uma conspiração não recente, mas muito antiga. Sua primeira manifestação visível na história contemporânea é o estouro da Revolução Francesa, onde se implantaram os principais internacionalistas que começariam a minar os fundamentos que sustentavam conglomerados étnicos, hierárquicos e de transcendência espiritual. Este terremoto alcança a nossa América e é o responsável pelas vinte e uma repúblicas que aqui se configuram, o que deixa aberta a possibilidade de que o maior, o mais poderoso, o mais astuto se nivele ao mais fraco, débil, pusilânime, ou ao mais covarde. O capital internacional e o marxismo internacional devendo se converter no final apenas um: o capital, o dinheiro; tudo isso é impulsionado politicamente pela Segunda Internacional Maçônica que,  paradoxalmente, chega a ser mais importante que a Terceira Internacional Marxista, a qual se tornava cada vez mais obsoleta. Sendo o dinheiro a principal mercadoria do mundo, as nações verdadeiramente ricas em matérias e produtos naturais deverão ser necessariamente as mais pobres, pois os donos do dinheiro assim o decidirão, para poder privá-las de suas riquezas. O dinheiro veio a transformar-se na mais poderosa arma de extorsão e roubo.  – Desde a Revolução Francesa com o dinheiro em uma só mão, o que se impõe no mundo não é o internacionalismo igualitário, mas a mais feroz ditadura totalitária "orweliana", dirigida e controlada por um pequeno grupo de criminosos sádicos que fazem uso da mais moderna tecnologia, comprada com o dinheiro, praticando a engenharia social.  - Hoje, as Tramas Mundialistas, desde alguns anos, vem adquirindo velocidade de vertigem e organizações como a Maçonaria são ferreamente controladas por hierarquias ainda mais secretas e autoritárias: “O Conselho de Relações Exteriores dos Estados Unidos da América”, a “Trilateral”, a “Bilderberg”, o “Clube de Roma” representantes de um poder diabólico e oculto.  https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/a%20entrega%20da%20patag%C3%B4nia%20m%C3%A1gica%20-%20miguel%20serrano#page/n19/mode/2up

Nota:
[1] Imploramos e imploramos aos nossos irmãos judeus que compreendam que os sionistas não são os salvadores do povo judeu e garantes da sua segurança, mas sim os instigadores e a causa original do sofrimento judaico na Terra Santa e no mundo. A idéia de que o sionismo e o Estado de "Israel" é o protetor dos judeus é provavelmente o maior embuste perpetrado no povo judeu. De fato, onde mais desde 1945 os judeus estão em um perigo tão físico quanto no estado sionista ?!
We implore and beseech our Jewish brethren to realize that the Zionists are not the saviors of the Jewish People and guarantors of their safety, but rather the instigators and original cause of Jewish suffering in the Holy Land and worldwide.
Foi a antiga intenção do sionismo intencionalmente agitar o anti-semitismo em qualquer lugar possível, e ainda mais comumente, para tirar proveito de qualquer sofrimento judeu em qualquer lugar, a fim de melhorar a sua causa De fato, o ódio dos judeus e sofrimento judeu é o oxigênio Do movimento sionista, e desde o início tem sido deliberadamente incitar o ódio ao judeu e, em fingido horror, usá-lo para justificar a existência do Estado sionista - isto é, é claro, o maquiavelismo levantado ao mais alto grau.
It has been the age-old intention of Zionism to intentionally stir up anti-Semitism anywhere possible, and even more commonly, to take advantage of any Jewish suffering anywhere in order to enhance its cause Indeed, hatred of Jews and Jewish suffering is the oxygen of the Zionist movement, and from the very beginning has been to deliberately incite hatred of the Jew and then, in feigned horror, use it to justify the existence of the Zionist state – this is, of course, Machiavellianism raised to the highest degree.
Os sionistas concordaram com o nazismo em geral, mesmo antes do advento do nazismo. Eles acreditavam que os judeus não podiam, e não deveriam, viver em harmonia em qualquer outra sociedade no mundo, e isso deveria ser removido dessas sociedades para o benefício dessas sociedades. Eles acreditavam que a nova existência judaica em seu próprio Estado iria refazer a imagem dos judeus como "inúteis" e "parasitas". Essas idéias existiam muito antes de Adolf Hitler!
The Zionists agreed with Nazism in general, even prior to the advent of Nazism. They believed that Jews could not, and should not, live in harmony in any other society in the world, and that should be removed from those societies for the benefit of those societies.  They believed that the new Jewish existence in its own State would remake the image of Jews as “useless” and “parasites.” These ideas existed long before Adolf Hitler!
http://www.truetorahjews.org/naziismzionism
O sionismo Rothschild vai por tudo ou nada, os atentados terroristas de falsa-bandeira vão continuar e serão executados em outros países. Netanyahu, Bush, Cheney, Blair, Rumsfeld, Powell, Clinton, a banca sionista Rothschild, Rockefeller, Soros, Goldman, Morgan, Warburg e muitos outros estão com a corda no pescoço. Seus crimes contra a humanidade foram expostos e o mundo cobra justiça.
o fundador do sionismo e apóstata, Theodor Herzl, procurou intensificar o ódio do judeu a fim de aumentar a causa do sionismo político.
the founder of Zionism and apostate, Theodor Herzl, sought to intensify hatred of the Jew in order to enhance the cause of political Zionism.
Qual é o objetivo sionista em criar a islamofobia no mundo?

domingo, 6 de setembro de 2015

"universo elétrico" O modelo de "nós"

O que foi descoberto iria chocar a comunidade científica dominante que acredita que o sol é um gerador de fusão nuclear gigante. Em vez disso, o sol estava confirmado para ser de natureza elétrica cujo explosões plasma atuou como portais para o espaço se saindo civilizações para mover dentro e fora de nosso sistema solar. WRITTEN BY DR MICHAEL SALLA ON . POSTED IN FEATURED

O modelo de "universo elétrico" "nós" (portais naturais) encontrados em todo o mundo, como no Triângulo das Bermudas, que abrem e fecham de forma imprevisível. Quando ativado, esses nós pode transportar navios e aeronaves capturadas dentro deles através do espaço hiperdimensional para qualquer lugar na galáxia.   Além disso, o núcleo solar é composto por metais tais como magnésio e de sódio, em vez de gás de hidrogênio e hélio, que cientistas acreditam  poder  integrar o processo de fusão nuclear,  as partículas de plasma que estão constantemente a ser divulgados pelo sol e do núcleo galáctico. Plasma não é eletricamente neutro, mas é um supercondutor que pode transportar cargas elétricas em todo o sistema solar, e para o espaço interestelar e intergaláctico.  Michael E. Salla, Ph.D  

domingo, 21 de setembro de 2014

Nessa eleição, a questão não é só de corrupção, terrorismo, É espiritual !!!

Assunto: Eleições
Irmãos, Amigos, Povo brasileiro,
Nunca fui de participar ativamente de política, tampouco causar polêmica com discussões acerca de bandeiras ou cores partidárias.
Porém, nessa eleição, em particular, quero me manifestar, por entender que a questão não é só de corrupção, a qual existe intrinsecamente no nosso povo em maior ou menor grau.
A questão agora é mais em cima. É espiritual !!!
Existe uma potestade reinando sobre o Governo Federal que, se Deus não tiver misericórdia de nós, nosso país naufragará na escuridão.
Por que estou dizendo isso ?
Pelo menos por 5 motivos:
1. A Aliança que o Brasil fez com o Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, um conhecido traficante de armas e anti-semita. A Bíblia diz que Deus fez uma aliança com Israel postulando que benditos seriam aqueles que o abençoassem e malditos seriam aqueles que o amaldiçoassem. O Irã é um país maldito que fez aliança com o Brasil.
2. As alianças que o Brasil fez com os presidentes traficantes internacionais de drogas da Bolívia e Venezuela, além de Cuba, cujos ditadores são assassinos e anti-cristãos, tem repercussão espiritual sobre nosso povo. A bíblia diz que quando os líderes pecam, todo o povo padece.

3. A declaração feita pela diplomacia brasileira a favor do Hamas, facção terrorista e anti-semita, que possui no seu programa de governo a aniquilação do povo judeu.
4. A desconstrução da família, através de leis que relativizam o casamento de um homem com uma mulher e trazem novas formas de família que aviltam os princípios e propósitos de Deus para a humanidade.
5. Uma silenciosa perseguição à igreja pela classe intelectual e midiática sob o manto da sutileza que não se consegue detectar os fundamentos específicos para uma possível estratégia de defesa.
Concluindo, esses principais motivos, são suficientes para que qualquer cristão que teme ao Senhor e esteja comprometido com as futuras gerações não contribua com seu voto para esse governo e ore para que essa potestade que assola o nosso país seja destronada !!!
Enviado por Samsung Mobile > De : José de Almeida

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

O riso contra o poder


Humor

Na nova geração de humoristas brasileiros, ninguém é mais temido pelos políticos que Danilo Gentili. Nascido no ABC paulista, o artista de 34 anos tornou-se algoz da categoria em 2009: como repórter do CQC, chegou a ser expulso do Congresso Nacional, em Brasília. Hoje à frente do talk-show The Noite, do SBT, Gentili mantém a política sob sua mira. Nesta segunda-feira, ele redobrará a artilharia no Politicamente Incorreto, atração na qual interpreta o fictício deputado Atílio Pereira, figurão corrupto que vira candidato a presidente da República. O canal pago FX levará o programa ao ar na mesma faixa de exibição noturna do horário eleitoral na TV aberta. Em conversa com o editor Marcelo Marthe no seu apartamento, em São Paulo, Gentili contou como é difícil fazer humor no Brasil governado pelo PT, denunciou os efeitos perversos do patrulhamento e louvou o valor do riso como antídoto contra o autoritarismo e os malfeitos.
Como surgiu a ideia de interpretar um político corrupto em um programa da TV paga que irá ao ar no horário da propaganda eleitoral obrigatória nos canais abertos? Acho importante partir para a confrontação. Hoje, as pessoas pensam que discordar de quem está no poder é um crime. Mas a liberdade de atacar os poderosos é o que faz a democracia. Sou contra a propaganda eleitoral, A Voz do Brasil e qualquer uma dessas imposições estatais. O horário eleitoral virou comércio. Como comediante, há o lado impagável de ver Lula abraçado a Maluf por causa de uns minutos a mais de propaganda. Mas mesmo um palhaço como eu fica desolado. O pior é a movimentação para estender o horário gratuito para a TV paga. Seria terrível. A coisa está muito invasiva. No período da eleição, somos proibidos de fazer piada com os candidatos. Mas não é agora que eles deveriam estar mais expostos ao bombardeio? É como se dissessem: "Eleitor, você veio à feira para comprar frutas, só que não vai poder apalpá-las. Terá de acreditar que estão boas". Recentemente, um dirigente do PT incluiu seu nome em uma espécie de lista negra de jornalistas e apresentadores de TV que seriam inimigos do partido. Isso o incomodou? Como todo rompante de autoritarismo, a lista negra do PT é patética e ridícula — mas deve ser vista como um fato alarmante.Divulgar em seu site oficial uma lista de pessoas que seriam supostamente do mal e inimigas dos pobres diz muito sobre as ideias do partido que governa o país há doze anos. Poxa, o sujeito não é um militante qualquer, é o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice. Em outras palavras, ele estava incitando a caça às bruxas: se você for do PT e encontrar essas pessoas na rua, não hesite em tomar providências. É algo que lembra os camisas-negras do fascismo,
que saíam pelas ruas da Itália descendo o cacete em quem incomodava Mussolini. O episódio é tão grave assim? É assustador o rumo que as coisas estão tomando no paísEssas mesmas pessoas que diziam combater a censura do regime militar hoje incorrem em práticas autoritárias. Dias depois da divulgação da tal lista, eu estava andando na Avenida Paulista com minha namorada e fui hostilizado por uma militante do PT. Com jeito raivoso, ela
começou a me xingar: "Você odeia os pobres, é racista, nazista e inimigo do povo". 
Mas então dois meninos negros me abraçaram e disseram para ela parar de ser idiota. Eu até tirei uma foto com um deles e postei no Instagram. O dirigente do PT está à frente de uma massa de manobra, dando instruções aos militantes sobre o que fazer com quem incomoda o partido.
Está mais difícil fazer humor no Brasil governado pelo PT?
É mais difícil, sem dúvida. Inspiração para fazer rir não falta: piadas, afinal, são feitas com o erro, a coisa ruim. Não só a esquerda, como qualquer governo, dá um caminhão de material aos comediantes. Mas o que me assusta é que o espírito autoritário tente inibir qualquer crítica contra esse governo. Eu não vi isso em outros períodos. Cresci vendo Agildo Ribeiro no Cabaré do Barata. Ele tinha bonecos representando o Maluf e o Sarney. Depois, o Collor foi
malhado à vontade. Os comediantes faziam a paródia da política na TV, e ficava tudo bem. Hoje, fazer piada com a Dilma ou o Lula é um parto. Tem gente sempre a postos para dizer que você não deve desrespeitar pessoas de trajetória tão legítima etc. Se era banal fazer piada com um presidente em exercício e agora virou tabu, o país só pode ter regredido.
A que isso se deve?
É patrulhamento mesmo. A prova de que ele existe é ver um dirigente do partido que está no poder divulgar sem pudor sua lista de nomes inconvenientes. Mas vejo outra ameaça. Recentemente, proibiram comerciais voltados para crianças na TV. Esse pessoal sempre bate na tecla de que são medidas pelo bem das pessoas. Primeiro foram o cigarro e a bebida e, pelo jeito, daqui a pouco serão os alimentos calóricos. Os patrulheiros vão eliminando os anunciantes, e, em seu lugar, as emissoras passam a depender mais da propaganda estatal. Aí é que a turma que está no poder se esbalda. Eles podem ligar para um canal e exigir que não se abordem temas espinhosos, sob a ameaça de tirar do ar os anunciantes oficiais.
Os políticos brasileiros são mal-humorados?
Eles se levam a sério demais. Há um tanto de burrice envolvida nisso. O humor, por natureza, mexe com nosso lado racional. É preciso fazer a conexão entre duas ideias para compreender o que há de engraçado em uma tirada. As pessoas que aceitam piadas sobre si mesmas e riem delas são mais inteligentes. Os humoristas americanos fazem piadas impiedosas, mas os políticos são espertos para entender que rir de si próprios os toma mais populares. Quando o político prefere censurar a embarcar na piada, revela-se a burrice típica de gente autoritária. Dá para imaginar a presidente Dilma Rousseff submetendo-se ao ritual auto-depreciativo que George W. Bush ou Barack Obama enfrentaram na TV americanaEu olho para a cara da Dilma e não acho que ela tenha sequer capacidade de entender o que é uma piada. Você acha que uma presidente que não sabe discursar tem condição de entender a sutileza do humor? Agora, tome o exemplo da Sarah Palin nos Estados Unidos. Quando ela concorreu a vice-presidente, os humoristas a massacraram. O
que ela fez? Foi ao programa Saturdoy Night Live para ouvir tudo na cara. O que o espectador achou disso? Puxa, essa mulher não é burra como eu pensava. Ao contrário da nossa. Marina Silva seria um alvo mais inspirador? Tudo que tiver uma natureza contraditória será um prato cheio. A Marina se diz crente, mas é adepta de uma  ideologia eco-marxista que nega DeusDiz ter saído do PT por desencanto com o partido, mas continua falando de Lula como se o amasse. E tem um ranço petista bem visível. Diz ser uma opção para quem não gosta do PT e do PSDB, mas também que quer governar junto com PT e PSDB. Fala que gosta de trabalhar, mas é política. Dizem que é duro entender as mulheres. No caso da Marina, acho impossível. Em um de seus livros, lê-se a piada: "O Lula bebe tanto que se quiser abastece o Aerolula com xixi". De onde sai a inspiração para tiradas assim? Ah, a piada saiu do Lula mesmo. De eu estar careca de saber que nosso ex-presidente é um bêbado. Foi um tema que fiz questão de incluir em um show que fiz pela internet, já que o Lula quis expulsar do Brasil um repórter do New York Times por falar de sua queda pelo álcool. Quanto mais autoritário é o político, mais se faz necessário tratá-lo sem o mínimo respeito. Não é normal dizer amém, vigiar-se para não falar o que você pensa. O que causa essa anestesia? Às vezes, o cidadão absorve o patrulhamento por osmose, como no experimento da caixa de Skinner: se o rato
enjaulado faz movimentos errados, ele leva choques até obedecer. Mas a metáfora que melhor se aplica ao Brasil é a história do sapo e da água quente. Quando o bicho é colocado na água fervente, ele pula. No entanto, se for posto em água fria e a temperatura subir devagar, ele não perceberá e morrerá cozidoAssim como o sapo, não estamos percebendo a escalada autoritária. Mas basta reparar na Venezuela para ver aonde podemos chegar. O senhor foi criticado por falar que os judeus temiam a chegada do metrô a um bairro nobre de São Paulo porque "a última vez que chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwttz". A piada não passou do timite? Como em toda profissão, humoristas são passíveis de erro. Mas o que ocorre muitas vezes nem é que a tirada
seja infeliz: basta citar uma minoria para você virar um ser repugnante. A reação é histérica e tem a ver até com
analfabetismo funcional. Eu não endossei a perseguição aos judeus. A mensagem era a seguinte: gato escaldado tem medo de água fria. Mas só de citar a palavra "judeu" você está fazendo algo horrível.
O Brasil está mais para rir ou para chorar?
Está mais para rir. É o que não deixa a gente enlouquecer. Quanto mais opressiva se tornava a vida na União Soviética, mais as pessoas levavam na base da piada, mesmo sob o risco de ser presas por subversão. O humor liberta.