A religião reflete uma sociedade doente e dependente.

A religião será que faz bem ou mal? Nos aspectos gerais, para o bem comum e na individualidade de cada um. As religiões têm os seus prós e contras eu sei. Mas há um "mal irremediável", uma marca forte na consciência do devoto: o achar de que toda as outras opiniões não são válidas, e nem parar pra pensar nelas.
A ideia de que Deus não existe? A religião e a sociedade... família. A Igreja injeta na cabeça do indivíduo que é inevitável a existência de um ser superior, como principal argumento da origem de tudo, a perfeição da máquina humana, o Homem como imagem e semelhança de Deus. O Ser existe para todos.
A religião aliena a pessoa e molda o caráter (valores, idéias; cria o conceito da opinião), usa a retórica para convencer as pessoas, mas o pior vem ao usar o calcanhar de Aquiles de quase todas as pessoas: o medo da morte. Brincar com isso é fácil, mexer no profundo das pessoas, que habituadas com o Inferno do cotidiano querem ao menos garantir "o Paraíso depois daqui".
Um dos grandes males da religião é descartar todas as outras possibilidades.

Em filosofia, mais especificamente em epistemologia, crença é um estado mental que pode ser verdadeiro ou falso. Ela representa o elemento subjectivo do conhecimento. Platão, iniciador da tradição epistemológica, opôs a crença (ou opinião - "doxa", em grego) ao conceito de conhecimento.
Uma pessoa pode acreditar em algo e ainda assim, ter dúvidas. Acreditar em alguma coisa é dar a isso mais de 50% de chance de ser verdadeiro. Acreditar é acção.
A crença é a certeza que se tem de alguma coisa, é uma tomada de posição em que se acredita nela até ao fim. Sin: convicção, fé, conjunto de idéias sobre alguma coisa, etc. Atitude que admite uma coisa verdadeira.
Quando uma pessoa acredita em alguma coisa, no que ela acredita? Algo pode ser apontado como o objecto da crença?
Alguns filósofos diriam que sim. Para Frege, aquilo no que acreditamos é uma proposição. Para outros, como Ryle, Davidson e Fodor, aquilo em que acreditamos é uma frase (ou sentença).
Proposições são entidades abstratas. Frases são construções concretas. As diferenças entre tais tipos de entidades levam a diferenças nas respectivas teorias que as apontam como objectos da crença.
A teoria proposicional tem a vantagem de explicar como pessoas que se expressam em diferentes línguas podem compartilhar uma crença. Segundo tal teoria, o português que afirma sinceramente "O céu é azul" e o inglês que afirma sinceramente "The sky is blue" estão expressando, nas suas respectivas línguas uma mesma proposição abstrata. Como uma mesma entidade abstrata é o objecto da crença de ambos, ambos compartilham a mesma crença.
Uma questão fundamental sobre a epistemologia da crença é diferenciar o modo como cada um conhece suas próprias crenças do modo como cada um conhece as crenças dos outros.
A primeira pessoa conhece as suas próprias crenças de maneira imediata.
O conhecimento das crenças da terceira pessoa não é imediato. É inferencial. É apoiado na observação do comportamento da pessoa.
A meta da crença é a representação do mundo. A norma para a crença é que devemos acreditar no que é verdadeiro:
"[...] a evitação de contradição é interna ao próprio conceito de crença, dado que é interno à crença destinar-se a representar o mundo." (Richard Moran, "Replies to Heal, Reginster, Wilson, and Lear", p. 472 (em Philosophy and Phenomenological Research, volume LXIX, número 2, setembro de 2004, páginas 455-472) FALLEN ANGEL

O pentagrama está entre os principais e mais conhecidos símbolos, pois possui diversas representações e significados, evoluindo ao longo da história. Passou de um símbolo cristão para a actual referência onipresente entre os neopagãos com vasta profundidade mágica.
Num dos mais antigos significados do pentagrama, os Hebreus designavam como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.



Até hoje o pentagrama é um símbolo que indica ocultismo, proteção e perfeição. Independente do que tenha sido associado no seu passado, ele configura-se como um dos principais e mais utilizados símbolos mágicos da cultura Universal.
Info de Spectrum
Base para pesquisa: http://antiteismoportal.blogspot.com.br/2012/10/mundo-estranho-e-religioso.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário