Nunca diga que a amizade não existe; qual nos acontece, cada amigo nosso tem as suas limitações e se algo conseguimos fazer em auxílio do próximo, nem sempre logramos fazer o máximo, de vez que somente o Espírito Superior consegue tudo em todos.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Artigos Intrigantes
La desconcertante red de túneles de la Cordillera del Cóndor
Recientemente tuve la oportunidad de charlar en Madrid con el periodista español Miguel Pedrero y con el Director de la reconocida revista Año/Cero, Enrique de Vicente. El tema principal de nuestra plática se concentró en los túneles secretos de América. Gracias a Pedrero, pudimos compartir momentos de nuestra expedición a ese extraño sistema de túneles en el programa Milenio, de Radio Galega. Sin duda es un expediente abierto que aún suscita interrogantes y las más diversas teorías. ¿Quién construyó esos túneles? ¿Existe una biblioteca metálica con información de civilizaciones perdidas en La Cueva de los Tayos?
¿Por qué el astronauta Neil Armstrong la visitó?
¿Por qué el astronauta Neil Armstrong la visitó?
sábado, 10 de dezembro de 2011
Fugindo do passado
Torna-se cada vez mais difícil associar a Natal ao nascimento de Cristo. Existe muito pouco hoje, na “maior festa da Cristandade” que conduza à conclusão de o Natal ser realmente uma festa cristã. É complicado, realmente, vender geladeiras e máquinas de lavar roupa, com as menções a Deus.
O poema de Machado de Assis em que ele pergunta se somos nós que mudamos ou se o Natal, parece anteceder a uma questão hoje corrente: a irreligiosidade da sociedade contemporânea. Émile Zola – que foi um dos primeiros críticos a elogiar os pintores impressionistas – achou de chamá-los de “realistas”: eles, de fato, romperam uma tradição do cristianismo, de pintarem o ideal, como seriam as cenas religiosas. Mesmo quando retratavam alguém, não raro, um Rubens, um Delacroix ou mesmo um Ingres, trataram de fazê-lo, tendo como pano de fundo, digamos, uma cena idealizada, ou antes, um fundo nenhum. Foi o que fez Charles Dickens. Em seu famoso conto de Natal (“Christmas Carol”), tratou de pôr fantasmas na mente culpada do empresário que maltrata seu empregado, a partir da descrição de um literal pesadelo. O espectro, que arrasta correntes pela casa, e que o persegue no meio da noite, é claramente o demônio de sua consciência. Em seu poema, Machado de Assis não fala da questão do consumo que, em seu tempo, era muito precário em comparação com o que se vê hoje em dia. Mas ao detectar uma transformação (“Mudaria o Natal ou mudei eu”?), o escritor projeta a resposta que o mundo deu no futuro: o Natal, em si, já não é uma festa religiosa. Tudo indica que o que mudou foi o Natal.
Talvez a questão resida, de novo, no Papai Noel, um ícone de mentira, que sabemos ser de mentira, e que, por isso mesmo, não passa de um ícone. Na verdade, o personagem não tem nada de religioso: ele atravessa os ares com seu trenó, deixa presentes às crianças, mas não reivindica qualquer ligação com o além. Não é o Cristo da Manjedoura que o envia. Quando muito, talvez, sugira, pelas cores, a Coca-Cola: foi com o refrigerante que o Papai Noel apareceu na forma que tem hoje. O mais é a mistura: os sinos tocam em Belém “para o nosso bem”, etc e tal – mas os personagens da Manjedoura parecem resolutamente secundários, coadjuvantes quase. E para os chamados “crentes” – que na atualidade constituem mais de um terço dos religiosos do país- o Presépio sequer existe. Assim também nas representações públicas. No máximo, temos a parafernália das luzes que se enrolam nas árvores, ou que despencam dos edifícios como um espetáculo feérico – mas que parece ter mais a ver com o neon da publicidade do que com as cenas consagradas pela tradição – aquela que se estreita numa gruta, com o Menino, a Virgem, os pastores vindos ao longe – anjos luminosos, uma estrela guia, e as músicas ressoando desde a estratosfera.
Quando Nietszche disse que Deus estava morto, a reação alcançou todos os setores das religiões; a grita geral atingiu vários níveis e o próprio Nietszche foi anatemizado. Sua constatação, de que as religiões perdiam seus elos com a totalidade dos homens, a começar pela sua posição no Estado, nunca foi contestada pelos fatos. E o alarido que se seguiu a sua conclusão, fez muita gente contabilizar, não só os milagre – como os de Fátima, de Lourdes e outros -, mas todo um elenco de fatos extraordinários, os quais, entretanto, nem de longe parece terem tido o condão de ressuscitar Deus.
Evidentemente, existem os religiosos: o Papa ainda reza a Missa do Galo, os crentes em suas denominação cada vez mais numerosas (a contar pelo número de pastores “empreendedoristas”), continuam a erguer seus braços na saudação a Cristo Jesus e em seus “aleluias”. Algumas igrejas católicas esplendem em cores e luzes. Além do mais, há o islamismo. Dizer que Maomé já não tem Deus para ser seu último profeta, parece desconsiderar uma religião que cresceu desmesuradamente nos últimos anos, a ponto de os islâmicos serem, no mundo atual, em números, uma comunidade muito maior que a cristã. De fato, há aspectos de guerra religiosa na resposta que muitos muçulmanos dão às bombas dos EUA e da Otan, que negam, em princípio, a morte de Deus. No entanto, pode-se objetar que, ainda assim, soa inclusive para muitos seguidores do Profeta, quase uma regressão conceber a organização das sociedades em Estados Religiosos. No próprio Irã, aliás, há quem dê como em dias contados, a manutenção da predominância dos clérigos na condução do Estado. Lá, também Alá estaria morto.
A questão, contudo, não parece simples; e não é. Há anos, um religioso escreveu um livro sobre a arte sacra do nosso tempo. Defendia que ela existiria, a despeito da irreligiosidade desenfreada que paradoxalmente se seguiu à Segunda Guerra. Referia-se ao catolicismo e nomeava alguns artistas contemporâneos. Olivier Messiaen que morreu não faz muito, foi, realmente, um compositor que sempre se postou como católico. Escreveu obras textualmente, “para Jesus” e guardou-se de que sua fé era inquebrantável, o que não deixou de ser reafirmado até sua morte. Georges Rouault, pintor, um pouco mais velho que Messiaen, francês como ele, fez uma obra quase que inteiramente religiosa. Françoise Gilot, ex-mulher de Picasso, autora de um livro sobre o pintor, refere-se a Rouault como um artista, eminentemente, religioso. O próprio escritor inglês Graham Greene, morto há uns vintes anos, expôs o problema religioso no âmbito das questões existenciais prioritárias do nosso tempo. Mas, pelo fato de ter colocado a questão, justamente como “um problema”, não parece ter esmorecido a questão concreta de que, com ou sem “o problema”, Deus estaria, de fato, morto.
Pode-se, certamente, ler de muitas maneiras a afirmação (“aforismo”) de Nietzsche. A um homem convicto de sua fé – e há um sem número deles, inclusive entre grandes intelectuais e cientistas – a consideração seria ociosa, até contraditória. Teria de se a avaliar a questão com as devidas reservas: José Saramago, um decidido agnóstico, não imputou a Deus o “grande mal do mundo”? Como considerá-lo morto, se a cada homem-bomba no Iraque ou no Afeganistão, reacende-se a questão do martírio, que só se concebe na crença de uma fé inquebrantável? Realmente, é assim. Mas se torna cada vez mais difícil associar a Natal ao nascimento de Cristo. Ou melhor: existe muito pouco, na “maior festa da Cristandade” que conduza à conclusão de o Natal ser realmente uma festa cristã.
Claro, alguém dirá que é próprio do capitalismo não estreitar comemorações na religião. Complicado, realmente, vender certos produtos com as menções a Deus. Geladeiras e máquinas de lavar roupa, com as bênçãos do Manjedoura, são difíceis de engolir. Os religiosos que o digam.
Há as medalhinhas católicas e os dízimos protestantes, sem dúvida: todos são produtos vendidos ou comprados “em nome de Deus”. Os pagadores de promessa, que se reúnem em Aparecida, aumentam sempre, talvez não na mesma proporção de tempos atrás, mas são numeroso; só que, em todas as manifestações, o que nos identifica já não é a totalidade do ser religioso socialmente, senão a especificidade de o sermos, no âmbito de nossas respectivas igrejas e templos.
Parece ser, enfim, inelutável entre os homens, a existência de um sentimento religioso difuso. Mas já Deus é um traço subjetivo, que não se expõe na última análise das músicas, cantadas nos templos, que só têm de verdadeiramente religioso a invocação direta a Deus. Canta-se Deus em forma de rock, de música de alto consumo, mas justamente por ser também Deus um objeto de consumo. Ou seja, parece que Deus prescinde de uma música especial, de comportamentos que distingam os religiosos dos consumidores. Somos crentes para invocarmos Deus, mas não para nos alijarmos dos outros como uma característica especial.
Durante as perseguições religiosas na Roma antiga, a marca do cristão era uma espécie de divisor de águas: não havia a “mercadoria Deus”. Deve ser por Papai Noel mostrar-se tão importante, que se prescindem as ginásticas para não ofendermos ninguém, ao não invocarmos Deus justamente naquela que seria a marca da “maior festa da Cristandade”?
A pensar, certamente.
domingo, 4 de dezembro de 2011
MORREU UM HEROI DO BRASIL o veterano da FEB Coronel Iporan Nunes de Oliveira.
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GRUPO GUARARAPES
REPASSEM AOS SEUS FILHOS, FAMILIARES, AMIGOS, PARENTES E CONHECIDOS PARA QUE A HISTÓRIA DO BRASIL NÃO SEJA ESCRITA POR BANDIDOS!
"QUEM ACEITA O MAL SEM PROTESTAR, COOPERA REALMENTE COM ELE".
MARTIN LUTHER KING
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sábado, 26 de novembro de 2011
O deus da bíblia, o ensino e a história_0002.wmv
Os gregos do período clássico sabiam que a religião era uma necessidade do Estado e não do indivíduo.
Os gregos estavam desguarnecidos para uma resposta a altura do avanço judaico.
A única saída seria enfrentar o adversário com as próprias armas: O velho testamento.
Os deuses gregos prometiam nada enquanto o Deus dos judeus prometia tudo.
Foi desse modo que o todo poderoso Zeus tornou-se Deus.
O cristianismo nunca foi uma simples religião. É uma cultura religiosa heleno-judaica.
Não se admite que o Novo testamento seja apenas um livro religiosos e não histórico, no sentido que hoje compreendemos a história.
Nas profundezas da criatura humana está a espera o manual para suas decifrações.
Para a história o Deus da bíblia não é um mistério.
O aprendizado penoso tem mostrado ao longo do tempo...
Que quando persiste um mistério alguém está ganhando com ele.
Por Ivani Medina.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
O dia em que os Think Tanks privatizou o ensino no Brasil...
RAYMUNDO DE LIMA*
Os encapuzados da USP, invasores da reitoria cuja bandeira de luta é o direito de uso de maconha e contra a presença da PM no campus, nos remete a uma pesquisa com 4.395 alunos realizada em 1998: a maconha havia se transformado num hábito tão comum como fumar cigarro no campus. De cada 100 alunos, 20 fumavam maconha com frequência; 27 costumam fumar cigarro. “De cada 100 alunos de medicina no sexto ano da faculdade, 82 bebem com frequência – o que não significa um caminho inexorável ao alcoolismo; 20% disseram usar com frequência algum tipo de tranquilizante quando estão no último ano do curso”. Próximo do final do curso aumenta o número de usuários e a propensão ao vício de drogas e álcool entre alunos. Os motivos para esse aumento são diversos: pressão dos estudos, estresse, solidão, depressão, convivência grupal pró-relax.
Alarmado com o envolvimento dos alunos da USP com as drogas e álcool, o reitor da época, Jacques Marcovitch, convocou um seminário multidisciplinar, para uma discussão sobre a descriminação da maconha e medidas de prevenção e tratamento. O narcotráfico já dominava a USP/capital, e os demais campi do interior de São Paulo em 1998.
Fiz meu doutorado na USP, entre 2001 e 2005: notícias corriam que cidade universitária era insegura, havia assaltos e estupros, o cheio de maconha era forte, os narcocapitalistas se vestiam como estudantes politizados. O crack ainda não tinha invadido o campus. O movimento estudantil estava esvaziado de alunos e de bandeiras de lutas. Depois dos ataques aos EUA, em 2001, o dito marxista “a religião é o ópio do povo” virou algo como “religião pode ser arma contra o capital”. Pior, alguns admiravam os narcoguerrilheiros das Farcs. O movimento estudantil uspiano – entre outros – teriam se rendido ao vício e à barbárie?
Ninguém duvida que boa parte do movimento estudantil é braço dos micro-partidos de vocação anti-democrática (a maioria odeia a democracia “burguesa”). Também há os independentes, pró-democracia. Há os que defendem o direito de fumar maconha, crack, cheirar coca, liberar bebidas em torno das universidades – como já aconteceuem Maringá. Ora, uma das funções dos cursos universitários é também praticar “extensão”: prevenção e tratamento aos drogadictos, alcoolistas, doentes psíquicos e somáticos. Há professores que se omitem; outros fazem discurso com um olho só (O Diário, 15/11/2011-Opinião e Cx Postal 17/11).
No episódio da USP/2011, um professor pediu na imprensa fazer vistas grossas aos grupos, principalmente na FFLCH e nas moradias do CRUSP, fumando maconha ou crack? O falso argumento que só a comunidade pode vigiar, só reforça o riso dos narcotraficantes. As comunidades dos morros do Rio vigiavam com medo do poder dos narcocapitalistas que criaram um governo paralelo. É isso que eles querem que ocorra com a USP? Alguns fazem discursos cínicos do tipo: “maconha inspira ideias filosóficas”; “fumar maconha é um delito menor”, “a juventude é a fase do experimento”,”o cigarro mata mais do que a maconha” (frases de professores respeitáveis). O mais surpreendente discurso veio do ex-presidente FHC, com cara de bem intencionado.
A exemplo do Rio, há pedidos de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) para a USP. Mas parece que a PM paulistana não tem força moral-estratégica para enfrentar o conluio entre alunos e narcocapitalistas. Até porque a história desta PM remete ao tempo da ditadura: reprimia as liberdades políticas no campus. Que fazer quando a resistência é fundadaem paranóia. Blá!
As universidades públicas hoje passam pelo dilema: autorizar o policiamento no campus, ou deixar o narcotráfico mandar? Universidades públicas bem investem no ensino e pesquisa, mas ignoram a sabedoria e são reféns dos interesses político-ideológicos. A cultura uspiana é arrogante, se pensa numa ilha, alunos, professores e funcionários exigem privilégios de burgueses, mas se imaginam proletários. Imagine: o pai ou mãe contente de ter o filho estudando numa boa universidade fica sabendo que ele foi adotado pelos os narcocapitalistas, ou é laranja de um micro-partido fundamentalista. O movimento estudantil uspiano – entre outros – precisa ser mais razoável e estar sintonizado com o movimento estudantil mundial, no mínimo.
Obs.: os alunos que invadiram a reitoria da USP consideram “de direita” o PSOL e o PSTU.
* RAYMUNDO DE LIMA é Doutor em Educação (USP) e Professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (DFE/UEM).
domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A Ética aonde está?
A Ayn Rand deu uma de Nostradamus, mas ficou acanhada e não quis dizer que era sobre o Brasil que ela estava profetizando.
PARECE PROFECIA JÁ VIMOS ESSE FILME !!! Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa: “Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,” Parece bem familiar, não? |
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Roderley Geraldo Oliveira Cidadão Benemérito de Maringá
100 Palavras - tvgirafa.com.br
“Já sonhei que jogava na seleção com o Pelé” Roderley Geraldo Oliveira, ex-jogador de futebol, diz acreditar que Maringá voltará a ter bom time e critica boleiros |
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Regulamentação do evangelismo
Regulamentação do evangelismo (Nova Ordem Mundial !!)Há alguns anos orgãos religiosos internacionais como o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso (PCID), o conselho Mundial de Igrejas (CMI) e, a convite do CMI, a Aliança Evangélica Mundial (WEA), vem trabalhando sobre a elaboração de um documento global para regulamentar a pregação da Palavra de DEUS, ou como frequentemente se diz, o proselitismo. O evangelismo vem sendo tratado como "roubo de fiéis" entre as igrejas. Pois ele foi aprovado em julho de 2011. O documento, cujo nome é: "Testemunho Cristão em um Multi-Religioso Mundial: Recomendações para a conduta" pretende "servir como um conjunto de recomendações para a conduta de testemunho cristão ao redor do mundo", mas, tem em seu íntimo, outros objetivos sutis. É um código de conduta, o que, em si, seria bom, se não fossem outras intenções. Quais são essas intenções? Cercear a pregação livre de partes do texto bíblico que confrontem com a santificação do domingo, com o esclarecimento de quem é babilônia, imagens nas repartições públicas, entre outros pontos. O seu texto foi muito bem escrito, de modo que, ao leitor superficial, nada disso transpareça.
Regulamentação do evangelismo (Nova Ordem Mundial !!)
Há alguns anos orgãos religiosos internacionais como o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso (PCID), o conselho Mundial de Igrejas (CMI) e, a convite do CMI, a Aliança Evangélica Mundial (WEA), vem trabalhando sobre a elaboração de um documento global para regulamentar a pregação da Palavra de DEUS, ou como frequentemente se diz, o proselitismo. O evangelismo vem sendo tratado como "roubo de fiéis" entre as igrejas. Pois ele foi aprovado em julho de 2011. O documento, cujo nome é: "Testemunho Cristão em um Multi-Religioso Mundial: Recomendações para a conduta" pretende "servir como um conjunto de recomendações para a conduta de testemunho cristão ao redor do mundo", mas, tem em seu íntimo, outros objetivos sutis. É um código de conduta, o que, em si, seria bom, se não fossem outras intenções. Quais são essas intenções? Cercear a pregação livre de partes do texto bíblico que confrontem com a santificação do domingo, com o esclarecimento de quem é babilônia, imagens nas repartições públicas, entre outros pontos. O seu texto foi muito bem escrito, de modo que, ao leitor superficial, nada disso transpareça.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Censura e função do Estado garantidor dos direitos humanos
Oponha-se ao PL 84/99 contra cibercrimes
Postado: 1 agosto 2011
Na semana que vem, o Congresso poderá votar um projeto de lei querestringiria radicalmente a liberdade da internet no Brasil, criminalizando atividades on-line cotidianas tais como compartilhar músicas e restringir práticas essenciais para blogs. Temos apenas seis dias para barrar a votação.
A pressão da opinião pública derrotou um ataque contra a liberdade da internet em 2009 e nós podemos fazer isso de novo! O projeto de lei tramita neste momento em três comissões da Câmara dos Deputados e esses políticos estão observando atentamente a reação da opinião pública nos dias que antecedem à grande votação. Agora é nossa chance de lançar um protesto nacional e forçá-los a proteger as liberdades da internet.
O Brasil tem mais de 75 milhões de internautas e se nos unirmos nossas vozes poderão ser ensurdecedoras. Envie uma mensagem agora mesmo às lideranças das comissões de Constituição e Justiça, Ciência e Tecnologia e Segurança Pública e depois divulgue a campanha entre seus amigos e familiares em todo o Brasil! assinem:http://www.avaaz.org/po/save_brazils_internet/97.php?cl_tta_sign=38595520d1acd0707965c5f7fb5e03c3
— A censura é tão antiga quanto a sociedade humana.Durante o período da ditadura não teve sensor no jornal, mas qualquer reportagem que publicassem e que não agradasse aos militares, o redator chefe do jornal na época, Sr. Diógenes Gobbo, era convocado a prestar esclarecimento na unidade militar de Campinas, 5ª GECAM (Grupamento de Canhões).
— Lá, sofreu tortura moral, pois quando chegava no quartel ficava o dia todo esperando sem comida, além de ter sido muitas vezes humilhado O AI-5, em 1968, que determinou a censura a qualquer manifestação de pensamento, e o fatídico episódio da morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, foram os piores anos de crise e falta de liberdade de expressão que o país já teve.
— Por isso tudo podemos concluir que a população tinha medo de se manifestar e opinar nas reportagens. Uma das conquistas da democracia foi sem dúvida à liberdade de opinião,
O Estado, é o garantidor dos direitos humanos, promotor e guardião do Bem Comum. O Estado institucionaliza o poder com exclusivo objetivo de promover o Bem Social. Só se justifica quando é instrumento para a eliminação de todas as formas de dominação entre os homens.
— Mas Por trás dela está o interesse de um grupo político ou econômico que cria um modelo fiscalizador podendo ser, em algum momento repressor, e que atuam na sociedade. ela vai atuar nos diversos canais que questionam a sua ordem, utilizando a Democracia como instrumento de ação; busca a realização do bem comum, em uma sociedade livre, pluralista e participativa .
— A Pessoa deve ser valorizada. — Uma visão ideológica do Estado e da Sociedade faz com que o Homem se fracione, esquecendo sua qualidade de ser concreto, a grandeza de sua origem e de sua missão pessoa. ▬ As gigantescas concentrações de poder no mundo moderno alienam o Homem, que deixa de ser dono de seu próprio destino. sobretudo quando o desenvolvimento das ciências facilita a administração do poder, estimulando a dominação e a desumanização. Agravam-se os riscos dessa dominação e diminuem-se as potencialidades do ser livre. Aceitando-a, o homem se reduz a objeto e anula sua capacidade crítica.
— Blogs, redes de relacionamento social etc.
Como é hoje: é proibido ao candidato ter esse tipo de ferramenta em sua campanha. Pessoas físicas também estão proibidas de fazer campanha pelos políticos.
Como pode ficar: foi difundida a tese de que tudo seria liberado. Não é verdade. Na prática, como vão valer as regras do rádio e da TV para a internet, qualquer pessoa corre o risco de ver interditado seu site, blog ou comunidade em redes de relacionamento se algum político se sentir ofendido. Por exemplo, a proposta de lei proíbe o uso de “recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação”. Também está proibido “dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação”.
Obs.: será impossível haver liberdade de expressão e informação para os milhares de blogs e sites se for necessário evitar humor que possa eventualmente “ridicularizar” algum político. Também não será possível fazer um blog a favor de um candidato se a lei proibir “dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação”.
Marilda Oliveira
São Paulo-SP-Brasil
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