Palavra da Vida: Calçada da Fama do Pinheirão

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Calçada da Fama do Pinheirão - Roderley Geraldo de Oliveira

Para a história:

Deixam os pés na Calçada da Fama do Pinheirão esses nomes históricos do futebol paranaense: Valmor Zimmerman, José Cadilhe de Oliveira, Alvacir Araújo (um dos vice-presidentes da FPF), Carlos Alberto Garcia, Carlos Melara, Eduvaldo Brasil, Erondy Silvério, Lourival Kaiute, Roderley Geraldo de Oliveira e Marcus Coelho, este ex-presidente do Atlético, e Aloar Odin Ribeiro. No exterior, deixaram a marca da categoria futebolistica dos craques brasileiros.

Roderley festeja seu aniversário, com ótima qualidade de vida, ensinando seu neto a pescar.

Um comentário:

Anônimo disse...: Grande Roderley um dos melhores craques do futebol brasileiro.; 15 de agosto de 2010 às 19:28

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Origens do Totalitarismo

Nesse livro, Hannah mostra a importância de se voltar ao passado para poder compreender o presente. Quando a autora fala, voltar ao passado, não significa dizer para a tradição. Publicado pela primeira vez em 1951, pouco depois da Segunda Guerra Mundial, Origens do Totalitarismo analisa o crescimento do antissemitismo e o imperialismo colonial europeu para dissecar a origem dos dois principais regimes, totalitários do século 20: a Alemanha nazista e a Rússia stalinista. O livro realça as origens destes regimes baseados na organização burocrática de massas e apoiados no emprego do terror e da ideologia. São os judeus que governam o mundo, inclusive a intelectual judia Hannah Arendt (1906-1975) já havia denunciado a existência do “Governo Mundial Judaico”¹. O bilionário americano Henry Ford (1863-1947) já havia denunciado no seu livro, “O judeu Internacional — o maior problema do mundo”, o “Governo Mundial Judaico”... ¹“Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschild, cidadãos de cinco países diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três governos (inglês, francês e austríaco), sem que os conflitos entre nações tenham, sequer por um instante, abalado a solidariedade dos banqueiros”. Citado no excelente livro do intelectual judeu Jacques Attali “Os judeus, o dinheiro e o mundo”, Ed. Saraiva, 2010, nas páginas 386 e 387.