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São Paulo, Capital, Brazil

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O Presidente Collor no Brasil censurou, privou os brasileiros aos livros históricos da literatura brasileira e mundial, em obediência ao presidente do Congresso Mundial Judaico, o sionista Edgar M.Bronfman

Vou me tornar teu inimigo porque te conto a verdade?" Gálatas 4:16? [1]

"Nenhum livro do mundo foi objeto de tamanho boicote pelos sionistas, como Os Protocolos dos Sábios de Sião".  Seis décadas antes, surgiu, no Brasil, a edição prefaciada e comentada por Gustavo Barroso, membro da Academia Brasileira de Letras. A última reedição foi publicada em 1989, pela Editora Revisão, e logo apreendida pela Polícia e pelo Poder Judiciário, pressionados pela Federação Israelita do Rio Grande do Sul. Também na Alemanha e na França, o país que alardeia a liberdade, os Protocolos estão com a venda proibida.  Pág. 276 Cap. XIV “E Elo Secreto”  https://archive.org/details/OsProtocolosDosSabiosDeSiao

26 de jan de 1990 presidente eleito, Fernando Collor, foi recebido com otimismo por banqueiros e empresários americanos em Nova York. Em reunião no hotel Waldorf Astoriapediu 100 dias de governo para ganhar o respeito. Para Collor, o Brasil errou ao votar contra o  sionismo  em 1975 ( no regime militar) assim, prometeu a Edgar M.Bronfman  censurar no Brasil os fatos históricos da literatura que esse denominou como “racista”.
Do enviado especial e de Nova York
O presidente eleito Fernando Collor afirmou aos representantes do Congresso Mundial Judaico que o Brasil cometeu um erro ao votar nas Nações Unidas em 1975 a favor de uma resolução que considerava o sionismo uma forma de racismo, e afirmou que vai fazer o possível para corrigir a posição brasileira. Em uma reunião de meia hora, Collor conversou com o presidente e o secretário-geral do Congresso, respectivamente Edgar Bronfman e Israel Singer, além do presidente da Confederação Israelita do Brasil, Beno Milnitzky, e o rabino Henry Sobel, da Congregação Israelita Paulista. a revisão do voto brasileiro, segundo Sobel, era uma promessa de Tancredo Neves, que não viveu para cumpri-la.
Segundo Bronfman, o Brasil ainda é um pais muito interessante para empresas estrangeiras. Ele afirmou que os japoneses perceberam isso e vão investir mais no Brasil no próximo governo, enquanto espera que os norte-americanos façam o mesmo. Bronfman é acionista da Dupont, gigante da industria química, e dono da multinacional de bebida Seagrams, controladora da Almadén e da marca Tropicana de sucos nos EUA.
Bronfman ressaltou ainda a posição do Congresso Judaico de defender os interesses da América Latina e do Brasil, evitando qualquer desvio de verbas da região para a Europa Oriental, como se vem discutindo nos EUA. O congresso é uma organização privada com grande poder de pressão sobre o executivo e o legislativo norte-americanos. O lobby judaico vai defender um aumento absoluto do montante da ajuda externa, e não uma redistribuição da quantia atual. No Brasil vivem mais de 10% dos 14 milhões de judeus que existem no mundo.
O rabino Sobel lembrou o compromisso de Collor, assumido em São Paulo, de não conceder ao atual escritório da OLP (Organização para Libertação da Palestina) no Brasil o status diplomático. Essa afirmação de Collor causou ressentimentos na comunidade árabe (aproximadamente dois milhões no Brasil) e colocou o então candidato em uma situação bastante delicada.
Para Sobel, a imagem de moderação que a OLP tenta projetar hoje esconde as facções que ainda defendem a eliminação do Estado de Israel. Se os moderados venceram internamente, afirmou, Israel terá que ter o bom senso de iniciar um diálogo. O rabino abençoou o presidente eleito e disse que ambos ficaram emocionados.
A votação da resolução a que se referiu Collor ocorreu em 10 de novembro de 1975, na Assembléia Geral da ONU. O projeto, proposto pelos países árabes, foi aprovado por 72 votos contra 35 e 32 abstenções. O Brasil votou a favor, acompanhando os países árabes, os socialistas e a maioria dos países africanos e asiáticos. Os Estados Unidos e países da Comunidade Econômica Européia lideraram a oposição à resolução.
Em 16 de dezembro de 1991 na Assembléia Geral da O.N.U., a ONU vota a resolução 46/86, declarando nula a conclusão contida no dispositivo da resolução 3379, de 10 de novembro de 1975, assimilando o sionismo ao racismo. -  Essa resolução foi votada em conseqüência da Guerra do Golfo, graças ao poder oculto do poderoso lobby judeu americano, cujo coração encontra-se no seio da seita maçônica B’nai B’rith, da qual eis aqui reproduzido o texto figurando em seu site na internet no início de 2004. ( http://www.bnaibrith-france.org/). - “A B’nai B’rith (B’B’) é a mais antiga e a maior organização judaica do mundo. Ela compreende quase meio milhão de membros repartidos em 57 países. Ela possui escritórios nas principais capitais ocidentais, e notadamente em Washington, Londres, Bruxelas e Paris. Ela está presente, em sua qualidade de O.N.G. (Organização Não-Governamental) em diferentes organizações internacionais, dentre as quais a O.N.U., a UNESCO e o Parlamento Europeu. - O B’nai B’rith Internacional é uma instituição internacional cuja sede mundial está localizada em Washington (E.U.A.). Está organizado em vários Distritos, eles próprios subdivididos em Regiões. - O B’B’ está representado na O.N.U. com um estatuto de organização não-governamental. Seus principais responsáveis são recebidos por homens e chefes de Estado eminentes. - (Parte III, do livro “A manipulação sionista”, pag. 117-125 – Alain Coutte)


B’nai B’rith: uma seita maçônica no coração do poder oculto sionista


“A transferência corporal dos árabes da Palestina é parte do plano sionista de expulsar as populações pobres para o outro lado da fronteira, privando-os de emprego.” THEODORE HERZL, fundador da Organização Sionista Mundial Complete Diaries, 12 de junho de 1895. Fragmentação do Livro "A MANIPULAÇÃO SIONISTA"  

Os hebreus jamais conquistaram a simpatia dos países por onde andaram ou se fixaram. É o que demonstra a história. Não há como negar este fato, embora eles se esforcem para chegar a uma explicação satisfatória. Aprontaram na Babilônia, no Egito, em Susa... Na era cristã,  foram expulsos do Império Romano, da França, da Inglaterra, da Espanha, da Áustria, da Tchecoslováquia, da Rússia e da Alemanha... teriam essas expulsões resultado da pura e simples antipatia daqueles povos contra os hebreu? Ou vieram como forma de reação a atos praticados contra os nacionais? - A verdade é que em tempo algum o judeu se preocupou com a amizade ou a inimizade de outros povos. Sua preocupação foi única e exclusivamente auferir lucro, como lhes recomenda o Talmud. - Sempre procurando isolar-se dos goyns (não judeus).

Invasão dos Judeus 1925: Uma coisa espantosa está acontecendo em toda Europa e ameaça abraçar o Mundo inteiro: essa coisa espantosa é a invasão dos Judeus! É a sobrevivência das civilizações antigas da Caldéa avolumada no tempo à força da graça e da desgraça! Eis a invasão que não faz rinchar cavalos, nem rodar artilharias nas montanhas, mas que chega, entretanto, silenciosa, furtiva e gigantesca, a abalar as instituições seculares!
No começo do século XVII, havia judeus portugueses em toda parte. E este foi o único e verdadeiro êxodo. — Os primeiros judeus emigraram para Marrocos, logo depois de 1496. Poucos anos mais tarde passavam-se para a Itália e para Flandres (de preferência para a cidade d'Anvers, Antuérpia), e isto ainda nos meados do século XVI. Os Estados do Papa garantiam-lhes um refúgio muito invejável!.  A datar de 1593, os judeus portugueses começaram a invadir a Holanda surgiram profecias da vinda do Messias quando os judeus estivessem em todos os países. Então Isaac Abravanel, judeu português da colônia da Holanda, e que em Portugal tivera o nome de Manuel Martins Dormido, vai a Inglaterra fazer penetrar no convencimento de Cromwel a visão das vantagens em aceitar os judeus naquele Pais dando-lhes todas as liberdades do culto. A Inglaterra, como todo o Mundo, começava a interessar-se pela existência romântica desta raça expulsa desde Vespasiano  e Tito que destruiu Jerusalém,  Judeu errante achou acolhimento na Grã Bretanha, e é hoje a Sinagoga de Londres que exerce hegemonia em todo o Mundo sobre todo o Povo de Israel. (POR MARIO SAA) https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/A%20Invasão%20dos%20judeus%20versão%20completa%281%29#page/n47/mode/2up

"La Guerre Occulte" de Enmanuel Malynski e León de Poncis termina com essas palavras profundas, que resumem a história da humanidade nos últimos tempos: "Ainda se tem em vista toda a hierarquia humana, quando o mundo começa a se agastar de Cristo, no Renascimento. Ainda se tem em vista os Príncipes e os Reis, quando se afasta do Papa e do Imperador, na reforma.  Ainda se têm em vista a burguesia quando se retiram a nobreza Reis e Príncipes, o que são os seus pontos culminantes, na Revolução Francesa. Ainda se têm em vista o Povo, quando se ultrapassa o plano da Burguesia de 1848 à 1917. E não se têm mais em vista senão a borra social guiada pelo Judeu, quando se vai além das massas em 1917". — Todo esse plano, em todas as nações, foi cuidadosamente elaborado e lentamente executado pelo judaismo, raramente descoberto e sempre embuçado nas sociedades secretas. Judaismo e maçonarias criaram um meio social propício à guerra do que está embaixo contra o que se acha em cima, desmoralizando e materializando a humanidade pelo capitalismo maçônico, dividindo-a e enfraquecendo-a intimamente pela democracia, separando-a e tornando-a agressiva pelo exagero dos nacionalismos, dissolvendo-a e descaracterizando-a pelo cosmopolitismo, encolerizando-a pelo cosmopolitismo, encolerizando-a pelas crises econômicas e enlouquecendo-a com o comunismo. Conhecendo isso, é que se pode dar seu verdadeiro caráter aos acontecimentos históricos e mostrar a verdadeira fisionomia das revoluções. — Até hoje se têm escrito histórias políticas do Brasil. Empreendo, neste ensaio, a história da ação deletéria e dissolvente dessas forças ocultas. Até hoje se escreveu a história do que se via a olho nu, sem esforço. Esta será a história daquilo que somente se descobre com certos instrumentos de ótica e não pequeno esforço. É a primeira tentativa no gênero e, oxalá possa servir de ensinamento à gente moça, a quem pertence o futuro. Gustavo Barroso: https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/a%20história%20secreta%20do%20brasil%20vol.%201%20-%20gustavo%20barroso#page/n13/mode/2up
O revoltado, o amante da ideia nova, da Repúblicas, dos socialismos, é o semita, o homem do Sul ou do Oriente, o calculista, o pensador... e o louco! Está encarnado no moderno bacharel, poucas vezes no exército, são covardes;   Esses mesmos judeus  que Portugal tanto defendeu mercê d'afinidades raciais, oferecendo a eles o controle nas terras conquistadas em resposta de traição,  formaram Estados dentro dos países, os cristãos-novos, os sefardistas, denunciam  Portugal de os terem expulsados de Portugal quando na realidade, os portugueses é que foram expulsos de Portugal por eles.  (Guilherme de Lencastre).

Lutero criticou, não concordou com o Papa cobrar as indulgências  criando o ProtesTantismo; —  os judeus se esquecem que Jerusalém vosso reinado, vosso templo e vossos sacerdotes foram destruídos há mais de 1500 anos? que foi  Vespasiano e Tito  que destruiu Jerusalém (69 – 70 d.C.), expulsando todos os judeus, eles (os judeus) erram e são injustos culpando os outros povos por não terem pátria e assim por onde passam tentando sempre saquear, tomar do outro o solo. (Wittemberg. 1543 Martin Luther) dos judeus e suas mentiras; https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/dos%20judeus%20e%20suas%20mentiras%20-%20martin%20lutero#page/n0/mode/2up

A Maçonaria e os Jesuítas  1875 — Este inimigo formidável, já vosso coração o adivinhou, é a Maçonaria, a Maçonaria, pelo que todos aqueles antigos adversários; porquanto, reunindo-os em si a todos eles, fundindo-os juntos, constitui um todo poderoso, a personificação ou unificação de todos eles, que faz hoje a um só tempo tudo o que eles fizeram, cada um de per si em épocas umas das outras. Sim: a Maçonaria, o supremo esforço do poder das trevas contra a luz da verdade, é incontestavelmente o mais temeroso inimigo; a seita perversa emprega com habilidade suma, superior até a daqueles tempos idos, ora a requintada atrocidade de Herodes, oras as estudadas crueldades de Nero e Diocleciano; ora  a refinada malícia das heresias e schismas; ora a perfídia, a ironia, o ridículo de Juliano; ora o cárcere, a proscrição a  confiscação do Valente; ora os sophismas de Celso e Porphirio; ora o facho e a machadinha de Alarico, o ferro e o fogo do Profeta árabe. = D.Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/a%20ma%C3%A7onaria%20e%20os%20jesuitas%20-%20bispo%20dom%20vital#page/n0/mode/2up

La  Franc-Maçonnerie  1903 —  I. Bertrand: O fim que me propus ao escrever este panfleto foi o de esclarecer os que me lerem sobre a origem de uma seita, cujos chefes pretendem reconstruir o poder judeu sobre as ruínas da civilização francesa e cristã (vemos que essa seita judaica se estendeu ao Brasil para destruí-lo também). É de origem judaica a Franco-Maçonaria? A afirmativa pode ser sustentada com provas confirmatórias. O que se não poderia confessar é que, desde há muito, ela é um sucedâneo da sinagoga. O Grande-Oriente procura sem dúvida negá-lo. — além desses Ritos, há outras Ordens Maçônicas como os Martinistas, os Cabalistas, os Rosa-Cruz da Alemanha, os Carbonários da Itália e os iluminados da Baviera, subdivididos em múltiplas associações. Estes últimos infiltraram-se nas Escolas Superiores, sobretudo nas Faculdades de Direito, com o pretexto da prática da beneficência através da chamada Burschenschaft ou, sociedade de Companheiros que, nos meios estudantis do Brasil recebeu o nome de Bucha. Esta sociedade secreta universitária é perigosíssima, porque perverte a alma da mocidade que a ela se escraviza para fazer carreira, de modo que um pais fica aprisionado numa rede de funcionários, políticos, professores e magistrados filiados a uma organização secreta de origem estrangeira e de fina cosmopolitas. Ela consta os seguintes graus: Catecúmeno, Crente e apóstolo; depois o Conselho dos Apóstolos com seu presidente, o Conselho dos Iluminados com o seu e o Conselho dos Divinos com o seu. (La  Franc-Maçonnerie I.Bertrand Tradução Gustavo Barroso)  https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/a%20ma%C3%A7onaria%20seita%20judaica%20%20l.%20bertrand%20%28tradu%C3%A7%C3%A3o%20g.%20barroso%29#page/n11/mode/2up

Juiz plantonista e bucheiro  ordena a retirada de circulação do livro "holocausto; judeu ou alemão?" entre 1964 a 1990 o Dops justiça e direitos humanos, a pobre democracia brasileira possui inimigos nos lugares mais inesperados; — A mesma Editora Revisão aonde as Obras do imortal  nacionalista  e patriota Gustavo Barroso foram proibidas, censuradas, por falar da maçonaria judaica, o câncer que engoliu e  engolindo o Brasil está; —  'Como estatístico Slliegfriend  Ellwanger tenho me esforçado em averiguar o número de judeus que pereceram durante a época de Hitler (1933-1945).   A cifra oscila entre 350 e 500.000.  Se nós os judeus, afirmamos que foram 6.000.000, isto é uma infame mentira'".
Implosão da Mentira do Século jun 1997 Enquanto nós nos dedicamos totalmente à procura de novos fatos com resultados incrivelmente surpreendentes - somos sistematicamente processados pela única federação estrangeira que existe dentro do Brasil - a israelita — a qual, falseando como sempre, a verdade, nos acusa de racismo e antissemitismo, ao invés de contestar — um único capítulo, que seja — dos nossos livros. Felizmente existe algo que nos leva a continuar a luta no sentido de livrar nosso país da farsa e da mistificação: refiro-me à Justiça Brasileira, a autoridades militares, civis e religiosos,  professores,  além de milhares de leitores e amigos das mais diversas áreas de atividade. — O apoio que temos recebido da sociedade brasileira, como um todo, faz-nos sentir orgulho em sermos brasileiros e de termos a oportunidade e - principalmente — a liberdade de transmitir fatos que a absoluta maioria dos povos, até do chamado primeiro mundo, ignora, graças ao total controle sionista exercido sobre os meios de expressão do pensamento. — Lamentavelmente estas informações por enquanto, podem apenas ser transmitidas através de livros, de custosa circulação em relação a jornais, revistas, rádios e televisão. Este é um dos motivos porque sempre solicitamos apoio  aos nossos leitores e amigos, no sentido de ajudar-nos na divulgação destes fatos que apontam e desmarcaram toda a maquiavélica trama montada pelo sionismo com vistas ao seu plano e domínio mundial. — No  Brasil  existem consulados e embaixadas de praticamente todos os países do mundo, Israel, porém, é o único país que possui, em nossa pátria, além de consulados e Embaixadas, Federações Israelitas espalhadas de norte a sul que, por sua vez, são controladas por uma Confederação Israelita, com sede em São Paulo, todas ligadas à Jewish Agency  for Israel  (Agência Judaica para Israel), uma entidade governamental internacional, que coordena, a partir de Israel, os empreendimentos judaicos no mundo, ligados ainda à Word Zionist Organization ( Organização Sionista Mundial)  órgão nacionalista judaico cuja finalidade exclusiva é coordenar as atividades nacionalistas das comunidades judaicas espalhadas em todo o mundo. ( No livro Os Conquistadores do Mundo -  Os verdadeiros Criminosos de Guerra, o autor Louis Marschalko cita, muito acertadamente, o que "nacionalismo só o deles próprios, pois combatem a consciência nacionalista de qualquer outro  país"). Existem outras centenas de organizações menores, porém TODAS estão ligadas ao Eorld Jewish Congresss ( Congresso mundial Judaico), que é reconhecido na ONU como conselho Consultivo (A ONU os consulta...!?). Ele possui três divisões: a americana,  com sede em Nova Yorque, a européia, em Londres e a Israelense, em Tel Aviv e Jerusalém. Tem por finalidade proteger os direitos e interesses dos Judeus de todo o mundo, manter a unidade de ação entre as organizações filiadas, apoiar atividades culturais  judaicas e representar os judeus quando necessário. Trata-se, sem dúvida, de um governo dentro de outros países. Seu presidente do Congresso Mundial Judaico, é o Sr. Edgar M.Bronfman (que no Waldorf-Astoria Hotel, de Nova Iorque, pediu ao Presidente Collor para acabar com a literatura que ele denominou de "nazista" por contrariar seus interesses).
Siegfried Ellwanger Castan PA 01/05/1992 https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/A%20Implosão%20da%20Mentira%20do%20Século%20-%20Siegfried%20Ellwanger%20Castan#page/n9/mode/2up

Os magnatas do Tráfico Negreiro (Séculos XVI e XVII) Os Cristãos-Novos e o escravismo Africano — Ora! Se os hebreus portugueses haviam dominado os arrendamentos nas duas últimas centúrias, que razão teriam para se desinteressar dos alusivos ao tráfico de escravos? Nenhuma! — Os hebreus sefardistas se espalharam ao longo de todo o Atlântico, de Norte a Sul, e até ao Oriente, na Península e também ao efervescente espírito comercial da época. As nações protestantes, sobretudo, lhes ofereciam tolerância e a vantagem de se dedicarem aos mais diversos setores da economia. Como, de preferência, guardavam consigo ouro, prata, jóias e diamantes, e créditos no exterior, era-lhes fácil sair de "casa mudada" segundo se comprovou em 1629 quando puderam deixar Portugal. Fato idêntico se repetiu por vezes com os da Espanha, formando comunidades na Holanda, Itália, França, Inglaterra, nas ilhas pertencentes aos ibéricos e em ambas as margens do Atlântico Sul, bem como no altiplano andino. —  Basta lembrar que a instituição servil vicejou no Mundo Antigo e se manteve durante o Império Romano. A igreja Cristã aceitou-a como fato normal. Os Germanos e os árabes também a praticavam. Durante a reconquista ibérica fizeram-se escravos de ambos os lados. —  Este momento histórico coincide com o avanço dos portugueses rumo à África Ocidental. Sucedera antes a tomada de Arzila por Afonso V, quando 250 judeus foram levados a Portugal como escravos. Na verdade, em 1444 chegaram os primeiros escravos negros, com os quais se iniciou o tráfico. Em 1472 já se resgatavam para fora do Reino. De 1486 a 1493 entraram 3.589 da Coroa, sem enumerar os de particulares. Milhares ficaram retidos no País, dada a carência de braços para a agricultura e demais afazeres. Outros mais foram destinados às ilhas. Aos poucos Lisboa se transformou em mercado exportador de "peças" para a Espanha e Antilhas. Depois sucedeu a Indústria açucareira no Brasil. — Portugal, evidentemente não inventou o escravismo, mas é inegável que lhe deu vigoroso impulso, por se assenhorear das fontes supridoras e por se haver entregue ao colonialismo mercantilista. — A instituição juguladora acabou triunfando! Raríssimas pessoas a condenaram. Ela já estava prescrita no direito Romano e no Código Visigótico. Entrou, a seguir, nas Ordenações do Reino. A igreja fez-lhe vistas largas. O clero passou a depender do sistema. A Ordem de Cristo, por seu turno, tinha o direito de receber a vintena dos  escravos procedentes da Guiné, conforme autorização subscrita por D.Manuel a 22 de fevereiro de 1502. - Os judeus Ibéricos nenhum motivo acharam para menosprezar o escravismo face ao ambiente e à mentalidade em vigência na época, ainda ao tempo de D.João II e de D.Manuel muitos o foram, o tráfico negreiro era um negócio como outro qualquer, e que, evidentemente, também deviam abraçar, os contratadores agiam por má fé. Nem sempre respeitavam as cláusulas do acordo e ordinariamente exerciam o contrabando de mercadorias e de escravos.
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A entrega da Patagônia Mágica: Na sentença pelo Lago do Deserto, em que o Chile perde a totalidade desta região, (acredito que o Brasil também se enquadra !) a atitude dos atuais governantes é tão incrível que um observador, com sensibilidade e experiência histórica, oculta a suspeita de que detrás disto exista uma entrega acertada de antemão, uma conspiração na qual os principais responsáveis se encontram aqui, No entanto, seus diretores estão em rede. - trata-se de um complô, de uma conspiração não recente, mas muito antiga. Sua primeira manifestação visível na história contemporânea é o estouro da Revolução Francesa, onde se implantaram os principais internacionalistas que começariam a minar os fundamentos que sustentavam conglomerados étnicos, hierárquicos e de transcendência espiritual. Este terremoto alcança a nossa América e é o responsável pelas vinte e uma repúblicas que aqui se configuram, o que deixa aberta a possibilidade de que o maior, o mais poderoso, o mais astuto se nivele ao mais fraco, débil, pusilânime, ou ao mais covarde. O capital internacional e o marxismo internacional devendo se converter no final apenas um: o capital, o dinheiro; tudo isso é impulsionado politicamente pela Segunda Internacional Maçônica que,  paradoxalmente, chega a ser mais importante que a Terceira Internacional Marxista, a qual se tornava cada vez mais obsoleta. Sendo o dinheiro a principal mercadoria do mundo, as nações verdadeiramente ricas em matérias e produtos naturais deverão ser necessariamente as mais pobres, pois os donos do dinheiro assim o decidirão, para poder privá-las de suas riquezas. O dinheiro veio a transformar-se na mais poderosa arma de extorsão e roubo.  – Desde a Revolução Francesa com o dinheiro em uma só mão, o que se impõe no mundo não é o internacionalismo igualitário, mas a mais feroz ditadura totalitária "orweliana", dirigida e controlada por um pequeno grupo de criminosos sádicos que fazem uso da mais moderna tecnologia, comprada com o dinheiro, praticando a engenharia social.  - Hoje, as Tramas Mundialistas, desde alguns anos, vem adquirindo velocidade de vertigem e organizações como a Maçonaria são ferreamente controladas por hierarquias ainda mais secretas e autoritárias: “O Conselho de Relações Exteriores dos Estados Unidos da América”, a “Trilateral”, a “Bilderberg”, o “Clube de Roma” representantes de um poder diabólico e oculto.  https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/a%20entrega%20da%20patag%C3%B4nia%20m%C3%A1gica%20-%20miguel%20serrano#page/n19/mode/2up

Nota:
[1] Imploramos e imploramos aos nossos irmãos judeus que compreendam que os sionistas não são os salvadores do povo judeu e garantes da sua segurança, mas sim os instigadores e a causa original do sofrimento judaico na Terra Santa e no mundo. A idéia de que o sionismo e o Estado de "Israel" é o protetor dos judeus é provavelmente o maior embuste perpetrado no povo judeu. De fato, onde mais desde 1945 os judeus estão em um perigo tão físico quanto no estado sionista ?!
We implore and beseech our Jewish brethren to realize that the Zionists are not the saviors of the Jewish People and guarantors of their safety, but rather the instigators and original cause of Jewish suffering in the Holy Land and worldwide.
Foi a antiga intenção do sionismo intencionalmente agitar o anti-semitismo em qualquer lugar possível, e ainda mais comumente, para tirar proveito de qualquer sofrimento judeu em qualquer lugar, a fim de melhorar a sua causa De fato, o ódio dos judeus e sofrimento judeu é o oxigênio Do movimento sionista, e desde o início tem sido deliberadamente incitar o ódio ao judeu e, em fingido horror, usá-lo para justificar a existência do Estado sionista - isto é, é claro, o maquiavelismo levantado ao mais alto grau.
It has been the age-old intention of Zionism to intentionally stir up anti-Semitism anywhere possible, and even more commonly, to take advantage of any Jewish suffering anywhere in order to enhance its cause Indeed, hatred of Jews and Jewish suffering is the oxygen of the Zionist movement, and from the very beginning has been to deliberately incite hatred of the Jew and then, in feigned horror, use it to justify the existence of the Zionist state – this is, of course, Machiavellianism raised to the highest degree.
Os sionistas concordaram com o nazismo em geral, mesmo antes do advento do nazismo. Eles acreditavam que os judeus não podiam, e não deveriam, viver em harmonia em qualquer outra sociedade no mundo, e isso deveria ser removido dessas sociedades para o benefício dessas sociedades. Eles acreditavam que a nova existência judaica em seu próprio Estado iria refazer a imagem dos judeus como "inúteis" e "parasitas". Essas idéias existiam muito antes de Adolf Hitler!
The Zionists agreed with Nazism in general, even prior to the advent of Nazism. They believed that Jews could not, and should not, live in harmony in any other society in the world, and that should be removed from those societies for the benefit of those societies.  They believed that the new Jewish existence in its own State would remake the image of Jews as “useless” and “parasites.” These ideas existed long before Adolf Hitler!
http://www.truetorahjews.org/naziismzionism
O sionismo Rothschild vai por tudo ou nada, os atentados terroristas de falsa-bandeira vão continuar e serão executados em outros países. Netanyahu, Bush, Cheney, Blair, Rumsfeld, Powell, Clinton, a banca sionista Rothschild, Rockefeller, Soros, Goldman, Morgan, Warburg e muitos outros estão com a corda no pescoço. Seus crimes contra a humanidade foram expostos e o mundo cobra justiça.
o fundador do sionismo e apóstata, Theodor Herzl, procurou intensificar o ódio do judeu a fim de aumentar a causa do sionismo político.
the founder of Zionism and apostate, Theodor Herzl, sought to intensify hatred of the Jew in order to enhance the cause of political Zionism.
Qual é o objetivo sionista em criar a islamofobia no mundo?

Um comentário:

Nacionalismo ou Morte disse...

Excelente acabo de conhecer o blog. Fale também da grande farsa do holocausto.